O 'manual para pedófilos' encontrado no computadorjogos de pokémon grátisum médico no Brasil que surpreendeu a polícia:jogos de pokémon grátis
Uma versão do manual foi encontrada no final do ano passado no computador do médico Fábio Lima Duarte,jogos de pokémon grátis36 anos, que já foi preso duas vezesjogos de pokémon grátisBelo Horizonte (MG).
Inicialmente, o clínico geral foi acusadojogos de pokémon grátisacessar maisjogos de pokémon grátis30 mil imagens relacionadas à pornografia infantil no períodojogos de pokémon grátisum ano – o conteúdo foi rastreado pelo laboratóriojogos de pokémon grátisinteligência cibernética da Secretariajogos de pokémon grátisOperações Integradas do Ministério da Justiça. Pelo volume identificado, o médico foi um dos principais alvosjogos de pokémon grátisuma operação deflagrada pela Polícia Civiljogos de pokémon grátisMinas Geraisjogos de pokémon grátisoutubro do ano passado.
Ao ser preso, Fábio Lima Duarte admitiu que o material era dele e se disse viciado nesse tipojogos de pokémon grátisconteúdo. A defesa do médico argumentou, num pedidojogos de pokémon grátisliberdade junto ao STJ (Superior Tribunaljogos de pokémon grátisJustiça), que ele era "portadorjogos de pokémon grátisparafilia" (gosto pelo sexo bizarro). A BBC News Brasil procurou a defesa do médico por uma semana, sem sucesso.
Detidojogos de pokémon grátiscasa, uma confortável cobertura na capital mineira, ele foi solto pouco depois. Era réu primário, com bons antecedentes e endereço fixo. Além disso, no Brasil, desde 2008, a pena para quem adquire ou armazena qualquer registrojogos de pokémon grátiscena pornográfica com crianças variajogos de pokémon grátisum a quatro anos. Esse tipojogos de pokémon grátiscrime é considerado menos grave que, por exemplo, oferecer, trocar ou distribuir pornografia infantil, cuja pena vaijogos de pokémon grátistrês a seis anos.
Por isso, os investigadores responsáveis pelo caso pediram à perícia que tentasse encontrar qualquer registrojogos de pokémon grátisque o médico havia, alémjogos de pokémon grátisbaixado, também compartilhado o material ilegal. Mas no fim, o conteúdo encontrado no computador do médico acabou surpreendendo os policiais e o levandojogos de pokémon grátisvolta à prisãojogos de pokémon grátisfevereiro, numa nova investigação.
"A gente sabia que o caso era maior, mas, quando veio o laudo, tinha coisas muito piores. O próprio perito ligou chamando atenção para o conteúdo e dizendo que tinha muita coisa", conta a delegada Renata Ribeiro, da Delegacia Especializadajogos de pokémon grátisProteção à Criança e ao Adolescente.
Produção própria
O material que surpreendeu até mesmo a perícia, experientejogos de pokémon grátisanalisar esse tipojogos de pokémon grátisconteúdo, tinha, além do tutorial ejogos de pokémon grátisimagensjogos de pokémon grátissexo explícito com crianças e adolescentes, imagens produzidas pelo próprio médico.
Ele gravou partes íntimasjogos de pokémon grátiscercajogos de pokémon grátis100 pacientes durante exames e salvou os vídeosjogos de pokémon grátispastas com o primeiro nome e um número que, segundo afirma a polícia, se referem à idade da paciente.
A polícia também identificou no computador uma pasta com o nome "Natal", que nada tem a ver com a festajogos de pokémon grátisfimjogos de pokémon grátisano. O médico filmou ele próprio fazendo sexo com menoresjogos de pokémon grátisuma viagem a Natal (RN),jogos de pokémon grátisacordo com as investigações.
Também registrou, graças a um circuito internojogos de pokémon grátisfilmagem no próprio quarto, na cobertura onde moravajogos de pokémon grátisBelo Horizonte, o que fazia com garotasjogos de pokémon grátisprograma e jovens com quem saía. Em uma das imagens há uma cenajogos de pokémon grátistortura.
O médico usava ainda uma câmera no jaleco e,jogos de pokémon grátisalgumas imagens, aparece ele próprio posicionando o equipamento no consultório. Fábio Lima Duarte atuava como clínico geraljogos de pokémon grátisclínicas da região metropolitanajogos de pokémon grátisBelo Horizonte.
Três mulheres filmadas pelo médico foram identificadas e ouvidas pela polícia. Duas são pacientes e a terceira, que saiu com o médico há quatro anos, acredita ter sido drogada por ele. "Ela ficou desconcertada quando viu as imagens. São cenasjogos de pokémon grátistortura, agressão, tem até uma faca. Horrível", conta a delegada Renata Ribeiro, dizendo que as vítimas identificadas estão receosas. Temem que o médico saia da prisão e as procure.
Uma das pacientes tinha 13 anos quando foi examinada pelo clínico, que fazia exames como ultrassonografia vaginal. Pelas imagens, ela aparece no consultório acompanhada por uma adulta, a mãe, e, numa conversa, fala a idade. Enquanto faz o exame, diz a delegada, ele toca as pacientesjogos de pokémon grátisforma inapropriada e filma as partes íntimas delas.
"A mãe notou que ele estava tocando a filha demais. De um modo geral, as duas pacientes disseram que o exame lhes causou estranheza e constrangimento. Elas se lembraram do exame e do médico na hora", diz a delegada, que, ao pedir a segunda prisão, conseguiu uma autorização da Justiça para divulgar nome, idade e rosto do médico.
A ideia ao expor a face dele era fazer com que possíveis vítimas procurassem a polícia. Suspeita-se que tenha filmado 105 pacientes, sendo 74 adultas e 31 crianças e adolescentes. Outras quatro mulheres já foram identificadas.
Mas não houve procura espontânea, lamenta a delegada.
A polícia solicitou junto às clínicas onde Fábio Duarte trabalhava a listajogos de pokémon grátispacientes atendidos por ele. São maisjogos de pokémon grátis1 miljogos de pokémon grátiscada um dos centrosjogos de pokémon grátissaúde. A delegada se diz disposta a encontrar todas. Acredita que se abrir um inquérito para cada mulher aumenta não só as chancesjogos de pokémon grátisuma condenação rápida como também a manutenção do médico na prisão.
Mas Fábio Duarte foi solto novamente, no dia 2jogos de pokémon grátisabril. "Inacreditável. Ficou 41 dias preso", afirma a delegada.
O registro do médico aparece como suspenso por ordem judicial no site do Conselho Federaljogos de pokémon grátisMedicina (CFM).
Em nota, o Conselho Regionaljogos de pokémon grátisMedicinajogos de pokémon grátisMinas Gerais (CRM-MG) informou que toda denúncia é analisada pela corregedoria do órgão e entra na tramitação habitualjogos de pokémon grátisavaliação, estabelecida pelo Códigojogos de pokémon grátisProcesso Ético Profissional. Segundo a entidade, os procedimentos tramitam sob sigilo e apenas penalidades públicas impostas aos médicos denunciados poderão ser divulgadas.
"O CRM-MG orienta que, se houver entendimentojogos de pokémon grátisque houve indíciosjogos de pokémon grátisinfração ética por parte do médico, deve-se fazer denúncia junto ao conselho que irá apurar os fatos."
Alerta
A história do médico, conta a delegada Renata Ribeiro, serviujogos de pokémon grátisalerta para as próprias funcionárias da delegacia. Também chamou a atenção pelo fatojogos de pokémon grátisFábio ser jovem, solteiro e ter uma profissão nobre – e usá-la para abusarjogos de pokémon grátisadolescentes e jovens mulheres.
Mas quando o assunto é pedofilia, não há classe social nem idade, diz Alessandro Barreto, coordenador do laboratóriojogos de pokémon grátisInteligência Cibernética, da Secretariajogos de pokémon grátisOperações Integradas do MJ.
"Tem médicos, policiais, professores, autônomos, religiosos", afirma Barreto, salientando que as penas para quem armazena ou compartilha pornografia infantil são pequenas demais se comparados a outros países da América Latina.
Barreto diz ainda ter ciênciajogos de pokémon grátisque há manuais para pedófilos circulando no espaço cibernético, juntamente com imagens pornográficas com crianças.
A equipe do laboratório coordenado por Barreto foi treinada por especialistas americanos. Eles não revelam como varrem o espaço cibernéticojogos de pokémon grátisbuscajogos de pokémon grátisquem está baixando ou enviando imagens ilegaisjogos de pokémon grátiscrianças e adolescentes, mas garante que não há 100%jogos de pokémon grátisanonimato na rede.
Excluir arquivosjogos de pokémon grátisforma permanente da lixeira do computador também não é garantiajogos de pokémon grátisque o conteúdo desprezado vai desparecer. Na prática, esvaziar a lixeira apenas permite que o computador grave por cima, no espaço ocupado pelo arquivo deletado. Com equipamentos adequados, é possível recuperar as informações.
Apagar exclusivamente da lixeira foi o que um policial militar, alvo da mais recente operação nacional contra pornografia infantil na internet tentou fazer. Enquanto os tios do policial abriam a porta para a polícia, ele tentou apagar evidênciasjogos de pokémon grátisque acessava imagens com cenasjogos de pokémon grátissexo explícito e imagens pornográficas com crianças e adolescentes.
Estava a um passojogos de pokémon grátisapagar da lixeira todo o conteúdo do computador quando os policiais chegaram ao cômodo dele emjogos de pokémon grátiscasa,jogos de pokémon grátisMinas Gerais. A polícia, assim como fez no caso do médico, vai tentar identificar se ele compartilhou o que baixou.
No casojogos de pokémon grátisFábio Lima Duarte, a perícia não identificou se ele compartilhou o material que produziu. Havia, contudo, indíciosjogos de pokémon grátisque parte do conteúdo que baixou usando a chamada rede P2P (peer to peer, ou par para par) foi também disponibilizado online.
Isso acontece quando, por exemplo, baixa-se ilegalmente músicas e filmes usando protocolosjogos de pokémon grátisdistribuição, como o Torrent. Ele possibilita fazer o downloadjogos de pokémon grátisum determinado arquivo muito grandejogos de pokémon grátisvários lugares para acelerar o processo. Pela dinâmica das transferências P2P, o usuário passa também a compartilhar as partes já baixadas dos arquivos que obteve.
Quanto mais se disponibiliza arquivos para serem acessados por outras pessoas, mais rápido é o processojogos de pokémon grátisdownload.
Lado obscuro da internet
A maior parte desse conteúdo ilícito está na chamada "dark web", o "lado obscuro" da internet.
Os sites com conteúdojogos de pokémon grátispornografia infantil não são encontrados por mecanismosjogos de pokémon grátisbusca como o Google ou Bing, que fazem uma indexaçãojogos de pokémon grátistudo disponível na rede – por isso, se fala que estão na "deep web" (internet profunda). Mas são facilmente acessados a partirjogos de pokémon grátislinks, normalmente compartilhadosjogos de pokémon grátisfóruns e grupos, com usojogos de pokémon grátisum navegador específico.
O professorjogos de pokémon grátisciência da computação Rodrigo Filev Maia, do centro universitário FEI,jogos de pokémon grátisSão Bernardo do Campo, pondera que nem tudo o que está na deep web é ilícito. Maia ressalta ainda que, alémjogos de pokémon grátisimagens com pornografia, a internet e as redes sociais são terreno fértil para predadores caçarem alvos,jogos de pokémon grátisespecial por meiojogos de pokémon grátischats.
Desde 2015, ele coordena um projeto no qual tenta-se, a partirjogos de pokémon grátisdiálogos reaisjogos de pokémon grátispessoas que foram processadas e condenadas por aliciamento e abuso sexualjogos de pokémon grátismenores, montar uma basejogos de pokémon grátisdados e identificar padrões. Alémjogos de pokémon grátisidentificar palavras e expressões mais comuns, a equipe usa inteligência artificial para também contextualizar o uso delas.
A ideia é identificar potenciais abusadoresjogos de pokémon grátiscrianças ao analisar textosjogos de pokémon grátisconversas na web. A tecnologia já é usadajogos de pokémon grátisinglês, mas ainda precisa ser aprimorada para funcionarjogos de pokémon grátisportuguês. "Nosso objetivo é identificar o que pode acontecer antes que aconteça, é como se fosse um antivírus", explica o professor, que contou com a colaboração do Ministério Público Federaljogos de pokémon grátisSão Paulo e até o momento conseguiu uma taxajogos de pokémon grátisaté 72%jogos de pokémon grátisacerto.
Maia diz que foi possível observar um padrão. Normalmente, predadores, diz ele, não se identificam como adultos inicialmente. O tom normalmente é passivo-agressivo. "Há momentos que tentam agradar, depois ficam agressivos, ameaçam romper e voltam ao tom afável do início", diz o professor que deu início ao projeto justamente porque tinha filhos pequenos e pensava numa formajogos de pokémon grátisprotegê-los.
Prevenção e informação
Para o médico psiquiatra Danilo Baltieri, é preciso conversar com os filhos sobre a pedofilia e os riscos da exposição,jogos de pokémon grátisespecial online. O alerta, diz ele, vale para jovens e também para pais que postam imagens dos filhos.
"Tem que ter conversa aberta, na mesajogos de pokémon grátisjantar. É preciso supervisão continuada. E pais têm que tomar cuidado com fotos e imagens dos filhos com vestes sumárias", diz o médico.
A pedofilia é descrita pela OMS (Organização Mundialjogos de pokémon grátisSaúde) como um transtorno sexual que se manifesta "por pensamentos sexuais persistentes, fantasias, impulsos ou comportamentos envolvendo crianças e pré-púberes". Ainda segundo a OMS, para que o "transtorno pedofílico possa ser diagnosticado, o indivíduo deve ter agido com base nesses pensamentos, fantasias ou impulsos ou ser acentuadamente perturbado por eles".
A pedofilia tem um código CID (Classificação Estatística Internacionaljogos de pokémon grátisDoenças e Problemas Relacionados com a Saúde). Elaborada pela Organização Mundial da Saúde (OMS), a CID é a base para identificar tendências e estatísticasjogos de pokémon grátissaúdejogos de pokémon grátistodo o mundo e contém cercajogos de pokémon grátis55 mil códigos únicos para lesões, doenças e causasjogos de pokémon grátismorte.
A nova versão desse documento, a CID-11, será apresentadajogos de pokémon grátismaio durante a Assembleia Mundial da Saúde e está prevista para entrarjogos de pokémon grátisvigorjogos de pokémon grátis1ºjogos de pokémon grátisjaneirojogos de pokémon grátis2022. Tanto na nova versão quanto na CID-10, que atualmente estájogos de pokémon grátisvigor, a pedofilia está listada como um tipojogos de pokémon grátistranstorno parafílico.
"É uma das doenças mais estigmatizadasjogos de pokémon grátistoda a medicina", diz o médico, que diferencia quem tem fantasias sexuais com menores, mas não as alimentajogos de pokémon grátisnenhuma forma,jogos de pokémon grátisquem transforma a fantasiajogos de pokémon grátisrealidade e, assim, comete crime ao, por exemplo, consumir e divulgar material pornográfico, além de, claro, abusar sexualmentejogos de pokémon grátiscrianças.
Por isso, alémjogos de pokémon grátispenas mais rígidas para quem consome, compartilha, produz pornografia infantil e para quem consuma o abuso sexual infantil, o médico também defende tratamento para a pedofilia – doença que, segundo Danilo Baltieri, éjogos de pokémon grátisdifícil diagnóstico e tratamento complexo, mas pode ser tratada com terapia e medicamentos.
Baltieri trabalha há 22 anos com transtornos sexuais, é coordenador do ambulatóriojogos de pokémon grátistranstornos da sexualidade da Faculdadejogos de pokémon grátisMedicina do ABC (ABSex) e diz já ter tradadojogos de pokémon grátismaisjogos de pokémon grátis2 mil pedófilosjogos de pokémon grátistodajogos de pokémon grátiscarreira como médico. Ele defende o usojogos de pokémon grátismedicamentos hormonais para casos mais extremos.
"Erroneamente se falajogos de pokémon grátiscastração química, mas não é para reduzir libido e sim para direcionar o impulso", defende o médico, admitindo que o usojogos de pokémon grátismedicamentos ainda atrai muita controvérsia.
Baltieri diz que a pedofilia é uma doença estigmatizada justamente porque os danos causados pelos portadores têm uma consequência enorme nas vítimas. "Pessoas inocentes pagam o preço", diz, emendando que o mercado da pedofilia infantil cresce a cada dia e não é composto apenas por pedófilos.
Segundo o psiquiatra, operações como a que prenderam o médico Fábio Lima Duartejogos de pokémon grátisBelo Horizonte têm um efeito imediato no ambulatório onde faz cercajogos de pokémon grátis30 atendimentos semanais. "A cada operação aumenta a procurajogos de pokémon grátispessoas, que não foram alvo mas querem tratamento", afirma, observando que homens tendem a procurar mais tratamento que mulheres para pedofilia.
Para Baltieri, tutoriais e manuais como o encontrado pela Polícia Civiljogos de pokémon grátisMinas Gerais faz partejogos de pokémon grátisuma rede que movimenta muito dinheiro e conta com a participaçãojogos de pokémon grátismuita gente que não é pedófila, mas transformou a pornografia infantiljogos de pokémon grátisfontejogos de pokémon grátisrenda.
O cerco da polícia junto a consumidoresjogos de pokémon grátispornografia infantil também tem forçado o mercado a se diversificar. O médico explica que desenhos pornográficos que evocam imagens infantis ejogos de pokémon grátisadultos vestidosjogos de pokémon grátisbichosjogos de pokémon grátispelúcia (furry) têm sido cada vez mais consumidos por quem tem fantasias sexuais com crianças.
"O problema é que quanto mais se alimenta a fantasia, maior a chancejogos de pokémon grátiso ato se tornar realidade", alerta.
jogos de pokémon grátis Já assistiu aos nossos novos vídeos no YouTube jogos de pokémon grátis ? Inscreva-se no nosso canal!
Este item inclui conteúdo extraído do Google YouTube. Pedimosjogos de pokémon grátisautorização antes que algo seja carregado, pois eles podem estar utilizando cookies e outras tecnologias. Você pode consultar a políticajogos de pokémon grátisusojogos de pokémon grátiscookies e os termosjogos de pokémon grátisprivacidade do Google YouTube antesjogos de pokémon grátisconcordar. Para acessar o conteúdo cliquejogos de pokémon grátis"aceitar e continuar".
Finaljogos de pokémon grátisYouTube post, 1
Este item inclui conteúdo extraído do Google YouTube. Pedimosjogos de pokémon grátisautorização antes que algo seja carregado, pois eles podem estar utilizando cookies e outras tecnologias. Você pode consultar a políticajogos de pokémon grátisusojogos de pokémon grátiscookies e os termosjogos de pokémon grátisprivacidade do Google YouTube antesjogos de pokémon grátisconcordar. Para acessar o conteúdo cliquejogos de pokémon grátis"aceitar e continuar".
Finaljogos de pokémon grátisYouTube post, 2
Este item inclui conteúdo extraído do Google YouTube. Pedimosjogos de pokémon grátisautorização antes que algo seja carregado, pois eles podem estar utilizando cookies e outras tecnologias. Você pode consultar a políticajogos de pokémon grátisusojogos de pokémon grátiscookies e os termosjogos de pokémon grátisprivacidade do Google YouTube antesjogos de pokémon grátisconcordar. Para acessar o conteúdo cliquejogos de pokémon grátis"aceitar e continuar".
Finaljogos de pokémon grátisYouTube post, 3