Theresa May sobrevive à segunda ‘moçãobullsbetdesconfiança’bullsbetpouco maisbullsbetum mês:bullsbet

bullsbet A primeira-ministra britânica Theresa May sobreviveu a mais uma tentativabullsbetderrubada do seu governo bullsbet . Na tarde desta quarta (16), a Câmara dos Comuns rejeitou uma "moçãobullsbetdesconfiança" contra o governo, por 325 votos a 306.

Parlamentares "rebeldes" do Partido ConservadorbullsbetMay e do DUP votaram pela manutenção do governobullsbetMay. Na terça-feira (15), estes mesmos parlamentares foram contra o plano da primeira-ministra para o Brexit, ajudando a construir a maior derrotabullsbetum governo britânico da história recente.

O líder do partido Trabalhista, Jeremy Corbyn, disse que May comandava um governo "zumbi" e que tinha perdido o direitobullsbetgovernar o país. A votação desta tarde foi precedida por seis horasbullsbetdebates, iniciados às 10h da manhãbullsbethoje (no horáriobullsbetBrasília).

Os trabalhistas não descartam a possibilidadebullsbetapresentar novas "moçõesbullsbetdesconfiança" contra o governobullsbetMay. Mas o líder trabalhista, Corbyn, agora está sob pressãobullsbetparlamentaresbullsbetseu próprio partido ebullsbetoutras siglas da oposição a focar na ideiabullsbetconvocar um novo referendo sobre a saída da União Europeia, ao invésbullsbettentar novamente remover Theresa May do poder.

Após a votação, May disse que "continuaria a trabalhar para cumprir o compromisso solene feito ao povo deste país,bullsbetlevar a efeito o referendo (de 2016) e sair da União Europeia".

Ela também convidou os líderesbullsbettodos os partidos da Casa dos Comuns para reuniões individuais a fimbullsbetdebater os planos para o Brexit, mas pediu que eles viessem aos encontros com um "espírito construtivo". Estes encontros devem começaram já na noitebullsbethoje.

Os primeiros convites foram para Corbyn e para os líderes do Partido Nacional Escocês (SNP, na siglabullsbetinglês), Liberais Democratas e Plaid Cymru ("O Partido do PaísbullsbetGales",bullsbettradução livre).

"Nós precisamos encontrar soluções que sejam possíveisbullsbetserem negociadas e que obtenham apoio suficiente desta Casa", acrescentou ela.

Corbyn, que apresentou a moçãobullsbetdesconfiança, disse que antesbullsbetqualquer "discussão positiva", a primeira-ministra deveria se comprometerbullsbetnão aceitar uma saída sem acordo da União Europeia.

"O governo precisa rejeitar, com clareza ebullsbetuma vez por todas, a possibilidade da catástrofe que seria uma saída sem acordo da União Europeia e todo o caos que viria daí", disse Corbyn aos demais parlamentares.

O porta-vozbullsbetCorbyn disse, pouco depois, que a equipe dele tinha conversado com o governo sobre a possibilidadebullsbetuma conversa antes da votação desta tarde - que não ocorreu - e que não havia perspectivabullsbetum encontro ainda hoje.

A moçãobullsbetdesconfiança foi apoiada por todos os partidos que fazem oposição ao governo - incluindo o SNP e os Liberais Democratas.

May também reiterou a promessabullsbetvoltar à Câmara dos Comuns na segunda-feira (21) para uma nova discussão sobre o Brexit.

"Esta Casa depositoubullsbetconfiança no governo", disse ela.

"Eu estou pronta para trabalhar com qualquer membro desta Casa para realizar o Brexit e para garantir que esta Casa continue detendo a confiança do povo britânico", disse May.

Novo referendo

Logo após a votação, o líder do SNP, Ian Blackford, encontrou-se com Theresa May. Ele pediu um "gesto clarobullsbetboa vontade" da primeira-ministra, consistindo no aumento do prazo para a saída da União Europeia; na exclusão da possibilidadebullsbetuma saída sem acordo e na discussão sobre a possibilidadebullsbetconvocar um novo referendo.

Blackford também se dirigiu a Corbyn e a outros líderesbullsbetoposição. Ao líder trabalhista, pediu que os Trabalhistas adotem a convocaçãobullsbetum novo referendo comobullsbetposição oficial.

"Precisamosbullsbetconcessões da parte da primeira-ministra, e tambémbullsbetCorbyn, para sair do impasse do Brexit", disse.

O líder dos Liberais Democratas, Vince Cable, disse que seria "tolice não conversar" com o governo, mas concordou com Blackford a respeito da necessidadebullsbetse excluir a possibilidade um Brexit sem acordo. Disse também que a primeira-ministra precisa estar "aberta" a discutir um novo referendo - que é a preferênciabullsbetseu partido.

A ex-líder do Partido Verde, Caroline Lucas, disse no Twitter que "o líder da oposição (Corbyn) estava certo ao tentar derrubar este governo tóxico e falido". "Mas agora que os parlamentares se pronunciaram sobre o (acordo para o) Brexit (proposto por May), é horabullsbetCorbyn escutar o que o povo tem a dizer sobre o futuro da nossa relação com os nossos vizinhos mais próximos".

A líder do Plaid Cymru, Liz Saville Roberts, confirmou que se encontrará com May ainda esta noite. Mas disse que, na opinião do partido, "a única formabullsbetromper o impasse" é com a convocaçãobullsbetum novo referendo.

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