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Jair Bolsonarobet aposta gratisatobet aposta gratiscampanha

Crédito, Reprodução / Twitter

Legenda da foto, Jair Bolsonaro no momento do ataque, no Centrobet aposta gratisJuizbet aposta gratisFora

Ana Paula afirma que o ataque gerou revolta imediata.

"Todo mundo ficou muito revoltado. Ele estava ali com muito carinho para todo mundo, e as pessoas dando muito carinho para ele. Isso não poderia ter acontecido. Fico muito triste, porque custou até ele vir para Juizbet aposta gratisFora, e agora queimou o filme da cidade", afirma.

Medo e busca por abrigo

Trabalhadores das lojas da região relataram que o ataque gerou uma confusão, com pessoas que estavam na passeada correndo amedrontadas e procurando abrigo nas lojas.

"Teve correria, soubemos do que aconteceu e as lojas começaram a fechar. Ficamos fechados dentro das lojas", disse Wellerson Alves, funcionário do comércio local.

"Depois (do atentado), a Polícia Militar chegou com um carro e ficou parada ali durante algum tempo. Mas não chegou a isolar a rua nem nada. Lá pelas 17h, já não tinha mais ninguém do comício", disse uma comerciante que trabalhabet aposta gratisuma joalheria e preferiu permanecer anônima.

A funcionáriabet aposta gratisuma lojabet aposta gratisarmasbet aposta gratisuma galeria próxima ao local onde aconteceu o atentado disse que viu pessoas feridas no meio da confusão. "Trouxeram para a galeria um senhor passando mal, ele estava muito abalado. Ele estava bem próximo e foi acertado sem querer quando as pessoas tentavam bater no agressor", diz Laura Helena.

Confusão e expressãobet aposta gratisdorbet aposta gratisBolsonaro após ataquebet aposta gratisruabet aposta gratisJuizbet aposta gratisFora

Crédito, EPA

Legenda da foto, Segundo pessoas que testemunharam ataque, houve correria e medo após Bolsonaro ser esfaqueadobet aposta gratisJuizbet aposta gratisFora

Comoção

"Foi uma comoção total. As pessoas ficaram muito nervosas, agitadas, havia muita gente chorando", conta Anderson Faulhaber, sargento reformado da Polícia Militarbet aposta gratisMinas Gerais e paibet aposta gratisAna Paula.

Anderson Faulhaber era um líderes do grupobet aposta gratis30 agentesbet aposta gratissegurança pública – entre policiais militares, civis, na ativa ou reformados, todos vestidosbet aposta gratispreto – que compunham a segurança secundáriabet aposta gratisBolsonaro no evento, reforçando o trabalhobet aposta gratisagentes da Polícia Federal e atuandobet aposta gratisforma voluntária.

"O público avançou e queria linchar o rapaz que fez isso. As pessoasbet aposta gratisvolta tentaram chutar e agredi-lo, todos com muita raiva, mas a segurança impediu. A gente já tinha um planobet aposta gratisfuga preparado para e ele foi colocadobet aposta gratisprática para apressar o socorro", conta.

"O candidato é adepto do público e não admite que ninguém seja impedidobet aposta gratischegar perto dele. Não faz restrição a cumprimentar ninguém. Isso nos preocupava, e gerou facilidade para o agressor chegar perto, porque não é feito nenhum cordãobet aposta gratisisolamento por ordem do próprio candidato", diz Faulhaber.

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Crédito, EPA

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A programaçãobet aposta gratisBolsonarobet aposta gratisJuizbet aposta gratisFora começou com uma visita ao Ascomcer, a Associação Femininabet aposta gratisPrevenção e Combate ao Câncerbet aposta gratisJuizbet aposta gratisFora, na parte da manhã. Em seguida, ele almoçou com empresários no Hotel Trade.

Havia acabadobet aposta gratissair do almoço e percorria o calçadão da rua Halfeld, a principal da cidade, quando ocorreu o ataque.