Eleições 2018: quem são os candidatos a vice e o que agregam a seus presidenciáveis?:baixar bet nacional
Afinal, quem são e o que agregam cada um dos nomes apontados pelas candidaturas para a vice?
Fernando Haddad (PT), vicebaixar bet nacionalLuiz Inácio Lula da Silva (PT)
Com o nomebaixar bet nacionalFernando Haddad (PT-SP) na vice, o PT colocoubaixar bet nacionalmarcha o plano B eleitoral. Diante do muito provável indeferimento da candidaturabaixar bet nacionalLula - condenado e preso na operação Lava Jato -, Haddad deverá assumir a cabeça da chapa. Até lá, no entanto, o partido fará um movimento duplo: obaixar bet nacionalfortalecer o nome do ex-presidente como titular na disputa e obaixar bet nacionalapresentar Haddad ao eleitorado como um substituto à altura para o projeto lulista.
"O PT caiu na realbaixar bet nacionalque, com o início da propaganda eleitoral, o eleitor pode perceber que Lula não será viável e consolidar na cabeça uma escolha alternativa, que não seja do partido. Para não correr esse risco, vão trabalhar paralelamente ao Lula o seu plano B", diz Carvalho.
Prefeitobaixar bet nacionalSão Paulo entre 2013 e 2016, Haddad, tem 55 anos e é relativamente desconhecido do eleitor nacionalmente. Venceu o pleito municipal contra o tucano José Serra no segundo turno e perdeu a reeleição, no primeiro turno, para João Doria (PSDB-SP), que é atualmente candidato a governadorbaixar bet nacionalSão Paulo.
Com sólida trajetória acadêmica na Universidadebaixar bet nacionalSão Paulo (USP), é professorbaixar bet nacionalCiência Política. Chegou a Brasíliabaixar bet nacional2003, no primeiro ano do governo Lula, para atuar no Ministério do Planejamento sob a gestãobaixar bet nacionalGuido Mantega. A convite do ex-presidente Lula, foi ministro da Educação entre 2005 e 2012, período no qual reformulou o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).
Haddad foi o coordenador do recém-lançado programabaixar bet nacionalgoverno da candidatura petista. Seu nome vinha sendo aventado como uma das alternativas para se candidatar no lugarbaixar bet nacionalLula, ao lado do ex-governador da Bahia Jaques Wagner e da senadora Gleisi Hoffmann.
A atual configuração da chapa petista, no entanto, não indica que ela chegará às urnas como puro sangue.
A sui generis situação do PT criou ainda uma estranha figura: a vice do vice. Se Lula for mesmo barrado da eleição pela lei da Ficha Limpa, que veda a participaçãobaixar bet nacionalcondenadosbaixar bet nacionalsegunda instância na disputa, Haddad ascenderá ao cargobaixar bet nacionaltitular e deve deixar o postobaixar bet nacionalvice para Manuela D'Ávila (PCdoB), candidata à Presidência dos comunistas até o último fimbaixar bet nacionalsemana.
A candidaturabaixar bet nacionalManuela foi retirada depois que os comunistas decidiram se aliar ao PT, apesar da insegurança jurídica da candidaturabaixar bet nacionalLula. Embora aliadosbaixar bet nacionalManuela tenham considerado a situaçãobaixar bet nacionalestepe da política como "constrangedora", o cálculo do PC do B é pragmático: sem coligar com o PT, o PC do B pode ter dificuldadebaixar bet nacionalfazer uma boa bancada para o Legislativo ou mesmo correr riscosbaixar bet nacionalrelação à cláusulabaixar bet nacionalbarreira, que pode barrar a representação políticabaixar bet nacionalpartidos pequenos, que não atinjam um dado percentualbaixar bet nacionalvotos. Com a coligação com o PT, o PC do B assegura desempenho eleitoral superior ao mínimo estabelecido pela última reforma eleitoral.
Ana Amélia (PP), vicebaixar bet nacionalGeraldo Alckmin (PSDB)
Ameaçado embaixar bet nacionalposiçãobaixar bet nacionalcandidato preferencial do eleitorado à direita, Geraldo Alckmin, do PSDB, optou por uma vice que fortalecessebaixar bet nacionalposição nesse espectro eleitoral. Dentre as possibilidades oferecidas pelo Centrão, grupobaixar bet nacionalpartidos liderados por DEM, PR, PP e Solidariedade e que trouxe ao tucano o maior tempobaixar bet nacionalTV da disputa, Alckmin optou pela senadora Ana Amélia Lemos (PP).
Eleita senadora pelo Rio Grande do Sulbaixar bet nacional2010, Ana Amélia ficou conhecida por suas posições antipetistas. Foi uma das maiores defensoras do impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff e chegou a elogiar ataques a pedrada à caravanabaixar bet nacionalLula pelo interior do Rio Grande do Sul no início do ano. "Quero cumprimentar Bagé, Santa Maria, Passo Fundo, Santana do Livramento, que botou a correr aquele povo que foi lá levando um condenado", disse na ocasião. Ela ainda provocou polêmica ao ligar a redebaixar bet nacionaltelevisão Al Jazeera ao grupo Estado Islâmico.
Com cercabaixar bet nacional7% das intençõesbaixar bet nacionalvoto, contra 19%baixar bet nacionalBolsonaro, e ameaçadobaixar bet nacionalredutos tucanos históricos, como São Paulo e Minas Gerais, Alckmin acenou para o eleitor tradicional tucano com a escolhabaixar bet nacionalAna Amélia.
"É uma estratégiabaixar bet nacionalnicho,baixar bet nacionalfortalecer o que já deveria ser seu para ir ao segundo turno. Por isso a escolha por uma representante do Sul, uma liderança antipetista. Não faria sentido para Alckmin disputar o Nordeste, um voto difícil para o tucano, nesse momento", avalia Fernandes. No Nordeste, Alckmin oscila entre 2% e 4% das intençõesbaixar bet nacionalvoto.
Ana Amélia enfrentaria uma disputa relativamente tranquila por um segundo mandato no Senado, mas abriu mão da reeleição para integrar a chapabaixar bet nacionalAlckmin. Após a escolha, Alckmin a qualificou como a "vice dos sonhos", embora a primeira opção do tucano fosse o empresário da Coteminas Josué Gomes, filhobaixar bet nacionalJosé Alencar, que foi vice-presidente com Lula por oito anos. Alegando ligações emocionais familiares com o petista, Josué declinoubaixar bet nacionalcompor a chapa tucana.
Ana Amélia tem 73 anos e tornou-se conhecida no sul pela longa carreirabaixar bet nacionaljornalista, tendo sido comentarista política na TV Globo local. Se não favorece Alckmin no Nordeste, ela dialoga com as mulheres, fragilidade da candidatura mais forte do campo da direita, abaixar bet nacionalBolsonaro. Em vídeo publicadobaixar bet nacionalsuas redes sociais anunciando que aceitara ser vicebaixar bet nacionalAlckmin, a senadora afirmou que vai manter seu apoio "incondicional" à operação Lava Jato ebaixar bet nacionalposição contra o foro privilegiado caso seja eleita vice-presidente.
Antonio Hamilton Mourão (PRTB), na chapabaixar bet nacionalJair Bolsonaro (PSL)
Na posiçãobaixar bet nacionalvicebaixar bet nacionalBolsonaro, Antônio Hamilton Mourão fará às vezesbaixar bet nacionalcaixabaixar bet nacionalressonância do ex-capitão: tanto o perfil pessoal quanto os posicionamentos políticosbaixar bet nacionalambos são muito alinhados. Do pontobaixar bet nacionalvistabaixar bet nacionalrecursos, a escolha não traz grandes avanços: com a presença do militar do PRTB (presidido por Levy Fidelix), o tempobaixar bet nacionalTVbaixar bet nacionalBolsonaro deverá passarbaixar bet nacionaloito segundos para 15 segundos.
Embora irrisório, o aumento foi comemorado por aliados. "Antes eu só poderia dizer: 'meu nome é Oli', agora vou poder dizer: 'meu nome é Olímpio'", afirma o candidato ao senado, deputado federal Major Olímpio (PSL-SP).
Nascidobaixar bet nacionalPorto Alegre, no Rio Grande do Sul, o general Mourão ingressou no Exércitobaixar bet nacional1972 e passou à reserva no ano passado, após protagonizar uma sériebaixar bet nacionalpolêmicas. Perdeu o cargobaixar bet nacionalsecretáriobaixar bet nacionalEconomia e Finanças do Comando do Exército depoisbaixar bet nacionaldefender uma intervenção das Forças Armadas caso o Judiciário não solucionasse "o problema político". Antes disso, já havia sido exonerado da liderança do Comando Militar do Sul após fazer críticas à classe política e defender "o despertar para a luta patriótica", e exaltar como "herói" o coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra - que chefiou um dos principais centrosbaixar bet nacionalrepressão do regime militar e é autor do livrobaixar bet nacionalcabeceirabaixar bet nacionalJair Bolsonaro.
A definição pelo nomebaixar bet nacionalMourão aconteceu na última hora, depoisbaixar bet nacionalsemanasbaixar bet nacionaldesgaste acumulados por Bolsonaro na busca por um vice. O drama começou quando a união com o senador Magno Malta, do PR, não se concretizou. Com isso, Bolsonaro perdeu a chancebaixar bet nacionalchegar a quase um minutobaixar bet nacionalpropaganda eleitoral televisiva - tempo que hoje engrossa a campanhabaixar bet nacionalAlckmin.
O segundo indicado, o general Augusto Heleno, foi desautorizadobaixar bet nacionalocupar a vice pelo seu partido, o PRP. Como terceira opção, despontou a advogada Janaína Paschoal, autora do pedidobaixar bet nacionalimpeachmentbaixar bet nacionalDilma. Filiada ao PSL, ela não teria tempobaixar bet nacionalTV ou recursos a oferecer, mas poderia aumentar a penetraçãobaixar bet nacionalBolsonaro junto ao eleitorado feminino, onde ele enfrenta resistências. Por questões familiaresbaixar bet nacionalJanaína e pelo mal-estar que ela provocou ao criticar a postura acríticabaixar bet nacionalseguidoresbaixar bet nacionalBolsonaro, acabou descartada. Houve ainda sondagens a um descendente da família Orleans e Bragança, o príncipe Luiz Phillipe, e ao astronauta Marcos Pontes.
Mourão tem 64 anos e é presidente do Clube Militar, mas começoubaixar bet nacionalcarreira na Academia Militar das Agulhas Negras,baixar bet nacionalResende, no Estado do Rio, também frequentada por Bolsonaro. Eduardo Bolsonaro, filho do presidenciável e deputado qualificou a escolha como "faca na caveira". "O que ele quer dizer é que há uma sintonia muito fina entre Bolsonaro e Mourão, e numa chapa presidencial tem que ser assim", afirmou Olímpio.
"Bolsonaro foi para o gueto, precisavabaixar bet nacionalalguém que contrapusesse um pouco seu perfil, não o reforçasse. O vicebaixar bet nacionalum partido nanico e folclórico não traz muito tempobaixar bet nacionalTV nem o faz avançar entre os eleitores", avalia Carvalho.
Eduardo Jorge (PV), na chapabaixar bet nacionalMarina Silva (Rede)
A trajetóriabaixar bet nacionalEduardo Jorge ebaixar bet nacionalMarina Silva já se cruzou muitas vezes antes que eles se encontrassembaixar bet nacional2018, ele como vice dela. Ambos foram do PT, do PV, apoiaram o tucano Aécio Nevesbaixar bet nacional2014 e declararam aprovar o impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff. Agora, graças à presençabaixar bet nacionalúltima hora do verde na chapa, Marina deve terbaixar bet nacionaltornobaixar bet nacional30 segundosbaixar bet nacionalTV, contra oito que teria pela Rede originalmente, ebaixar bet nacionalpresença estará asseguradabaixar bet nacionaldebates presidenciais.
Além disso, graças à coligação, a Rede terá mais chancebaixar bet nacionalsuperar a cláusulabaixar bet nacionalbarreira para ter acesso a fundo partidáriobaixar bet nacional2022.
Eduardo Jorge Martins Alves Sobrinho é médico sanitarista, ex-deputado federal e foi secretário municipalbaixar bet nacionalSaúde e do Meio Ambientebaixar bet nacionaldiferentes gestõesbaixar bet nacionalSão Paulo. Candidatou-se à presidência pelo Partido Verdebaixar bet nacional2014. Teve 0,61% dos votos.
Nascidobaixar bet nacionalSalvador, Jorge tem 68 anos começou a se envolver com política ainda como estudantebaixar bet nacionalmedicinabaixar bet nacionalJoão Pessoa, e envolveu no movimento estudantil a partirbaixar bet nacional1968, durante a ditadura militar. Ajudou a fundar o PT e elegeu-se deputado estadual e federal quatro vezes pelo partido - mas saiu da siglabaixar bet nacional2002 dizendo ter perdido confiançabaixar bet nacionalsuas lideranças. Ingressou no Partido Verde e chegou a participarbaixar bet nacionalgovernos do PSDB e do DEMbaixar bet nacionalSão Paulo, como secretário durante as prefeiturasbaixar bet nacionalJosé Serra e Gilberto Kassab.
Bem aceito pelo eleitorado jovem, Jorge poderá ajudar Marina a recuperar prestígio na faixabaixar bet nacionalidadebaixar bet nacionalque ela já amealhou cercabaixar bet nacional30% da preferência, mas hoje atinge apenas cercabaixar bet nacional10%. O nomebaixar bet nacionalJorge adiciona ainda pitadasbaixar bet nacionalcontradição à candidatura da Marina: ele é abertamente a favor da legalização da maconha e da descriminalização do aborto. Marina já se pronunciou contra ambos, e diz propor consultas à população por meiobaixar bet nacionalplebiscitos.
"Ele pode servir para representar ideias que ela pode colocarbaixar bet nacionalprática, mas não defende. O discursobaixar bet nacionalMarina é mais conservador do quebaixar bet nacionalprática. Se provar que pode trabalhar bem com pessoas que acreditambaixar bet nacionalcoisas muito diferentes das que ela pensa, Marina pode conquistar um eleitorado que tende a ficar desconfiadobaixar bet nacionalsuas posições", opina Fernandes.
Kátia Abreu (PDT), na chapabaixar bet nacionalCiro Gomes (PDT)
Chamada pelo petista Jaques Wagnerbaixar bet nacional"a direitinha mais querida da esquerda" porbaixar bet nacionalatuação contra o impeachmentbaixar bet nacionalDilma Rousseff, a escolhabaixar bet nacionalKátia Abreu, do PDT, para vicebaixar bet nacionalCiro Gomes é mais fruto da faltabaixar bet nacionalopção do quebaixar bet nacionalescolha.
"Isolado pelo PT e pelo PSB na última hora e tendo perdido o Centrão para o Alckmin, Ciro teve que olhar para dentrobaixar bet nacionalcasa para buscar uma alternativa", diz Carvalho.
Nascidabaixar bet nacionalGoiânia, Kátia Abreu é senadora pelo Estado do Tocantins e foi ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento no governo Dilma Rousseff. Abreu entrou na vida pública porbaixar bet nacionalatuação como pecuarista e dirigentebaixar bet nacionalsindicatos rurais. Chegou a presidir a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), entre 2008 e 2011.
Foi eleita deputadabaixar bet nacional2002 e senadorabaixar bet nacional2006, e tornou-se a primeira mulher a presidir a bancada ruralista no Congresso. Com trajetória na direita, militando pelo DEM, foi críticabaixar bet nacionalDilma Rousseff durante a campanhabaixar bet nacional2010, mas aliou-se a ela durante seu governo, e foi indicada para chefiar a pasta da Agricultura. A indicação provocou a irabaixar bet nacionalambientalistas. Em 2010, Abreu foi "premiada" com a Motosserrabaixar bet nacionalOuro pelo Greenpeace,baixar bet nacionalprotesto contrabaixar bet nacionalatuaçãobaixar bet nacionaldefesabaixar bet nacionalruralistas durante a elaboração do Código Florestal. À época, o prêmio foi entregue pela ativista indígena Sônia Guajajara - as duas agora se enfrentam na disputa pela vice-presidência.
Abreu mostrou-se aguerrida defensorabaixar bet nacionalDilma, o que provocou seu rompimento com a base eleitoral ruralista. Por contrariar seu partido à época, o MDB, acabou expulsa e entrou no PDTbaixar bet nacionalCiro há menosbaixar bet nacionalseis meses. Pelo novo partido, disputou eleição para mandato tampão ao governo do Tocantins, mas ficou apenasbaixar bet nacionalquarto lugar.
"Kátia Abreu perdeu seu próprio nicho, na direita, e não deve colaborar para aumentar a simpatia a Ciro nesse espectro. Por outro lado, pode ter deixadobaixar bet nacionalser odiada pela esquerda, mas certamente não é amada. E pode afugentar os votos da esquerda que Ciro Gomes vêm tentando conquistar", diz Fernandes.
Germano Rigotto (MDB), na chapabaixar bet nacionalHenrique Meirelles (MDB)
Naturalbaixar bet nacionalCaxias do Sul (RS), Rigotto começou a carreira política como vereador do município. Foi deputado estadual por dois mandatos, federal por outros três e governou o Rio Grande do Sul entre 2003 e 2006. No domingo, na convenção estadual do MDBbaixar bet nacionalPorto Alegre, Meirelles afirmou que Rigotto fará "uma grande diferença" na disputa. Porém, ele tem aparecido com apenas 1% das intençõesbaixar bet nacionalvoto nas pesquisas eleitorais. É a primeira vez desde 1994 que o MDB apresenta candidato próprio ao Planalto.
Christian Lohbauer (Novo), da chapabaixar bet nacionalJoão Amoêdo (Novo)
Christian Lohbauer é mestre e doutorbaixar bet nacionalCiência Política pela USP e professorbaixar bet nacionalrelações internacionais. Até março deste ano, Lohbauer era diretorbaixar bet nacionalAssuntos Corporativos da Bayer no Brasil, e antes dirigiu a Associação Nacional dos Exportadoresbaixar bet nacionalSucos Cítricos (CitrusBR) e a Associação Brasileira dos Exportadoresbaixar bet nacionalFrango (Abef). Também foi gerentebaixar bet nacionalRelações Internacionais da Federação da Indústrias do Estadobaixar bet nacionalSão Paulo (Fiesp). Lohbauer havia anunciadobaixar bet nacionalpré-candidatura ao Senado por São Paulo pelo Partido Novo, mas aceitou o convitebaixar bet nacionalAmoêdo para vice.
Sônia Guajajara (PSOL), vice na chapabaixar bet nacionalGuilherme Boulos (PSOL)
A ativista indígena Sônia Bone Guajajara nasceu na Terra Indígena Araribóia, no Maranhão, e é a primeira candidatabaixar bet nacionalorigem indígena a concorrerbaixar bet nacionaluma chapa ao Palácio do Planalto. Filhabaixar bet nacionalpais analfabetos, concluiu o ensino médio, graduou-sebaixar bet nacionalLetras e Enfermagem e fez pós-graduaçãobaixar bet nacionalEducação Especial.
Começou cedo a militânciabaixar bet nacionaldefesa dos povos indígenas e do meio ambiente, e hoje coordena a Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib).
Helvio Costa (DC), vicebaixar bet nacionalJosé Maria Eymael (DC)
Hélvio Costa é pastor da Assembleiabaixar bet nacionalDeus e professor e disputa a vice-presidência pelo Partido Democracia Cristã ao ladobaixar bet nacionalEymael, que se candidata à presidência da República pela quinta vez.
Hertz Dias (PSTU), vicebaixar bet nacionalVera Lúcia (PSTU)
Dias tem 47 anos, é professor da rede pública no Maranhão e militante do movimento negro, candidato a vice na chapabaixar bet nacionalVera Lúcia, sapateira e ativista sindicalbaixar bet nacionalSergipe.
Léo Alves (PPL), vicebaixar bet nacionalJoão Goulart Filho (PPL)
Professorbaixar bet nacionalDireitobaixar bet nacionalBrasília, Léo da Silva Alves será candidato a vice-presidente na chapa encabeçada pelo filho do ex-presidente João Goulart.
Paulo Rabellobaixar bet nacionalCastro (PSC), da chapabaixar bet nacionalÁlvaro Dias (Podemos)
Paulo Rabellobaixar bet nacionalCastro é economista e ex-presidente do BNDES, cargo que deixoubaixar bet nacionalmarço deste ano. Mestre e doutorbaixar bet nacionalEconomia pela Universidadebaixar bet nacionalChicago, Rabello também foi presidente do IBGE. O economistabaixar bet nacional69 anos havia sido anunciado como pré-candidato à presidência pelo PSC antesbaixar bet nacionalfechar a chapa com Álvaro Dias.
Suelene Balduino (Patriota), vice na chapabaixar bet nacionalCabo Daciolo (Patriota)
Suelene Balduino é pedagoga e atua há maisbaixar bet nacional20 anos na rede públicabaixar bet nacionalensino do Distrito Federal, não tendo experiência prévia na política.