Três pedidosbet365 starimpeachment com basebet365 starcaso JBS são protocolados contra Temer:bet365 star
Já para o Randolfe Rodrigues, o "o governobet365 starMichel Temer acabou nesta quarta-feira às 19 horas e 20 minutos com a delação da JBS".
"Não existe mais condição nenhumabet365 starcontinuar. O país está sem governo e o país não pode ficar sem comando. O que restabet365 starbom senso a Michel Temer imporia que ele renunciasse nesse momento."
Aindabet365 staracordo com o jornal carioca, Temer teria sido gravado por executivos da JBS, que negociam acordobet365 stardelação premiada com a Procuradoria Geral da República.
Em nota enviada à imprensa, o Palácio do Planalto disse que o presidente Michel Temer "jamais solicitou pagamento para obter o silêncio"bet365 starCunha (leia texto integral ao fim desta reportagem).
O Supremo Tribunal Federal não confirma se as delações da JBS foram homologadas. As portas do gabinete do ministro Edson Fachin, responsável pelos processos da operação Lava Jato, segundo jornalistas, foram fechadas.
"O pedidobet365 starimpeachmentbet365 starMichel Temer tem base nesta denúncia, nesta delação, que trata do pedidobet365 starmanutenção do pagamentobet365 starpropina a Eduardo Cunha para que ele mantenha o seu silencio", afirmou Molon.
"É o primeiro pedidobet365 starimpeachmentbet365 starMichel Temer com fundamentação nesses fatos, que devem levar abet365 starcassação o quanto antes", completou Molon.
Os pedidosbet365 starimpeachment ainda precisam ser analisados pelo presidente da Câmara dos Deputados Rodrigo Maia (PMDB-RJ), aliado políticobet365 starTemer.
Até a publicação desta reportagem, o Palácio do Planalto não havia comentado as denúncias.
Segundo o jornal O Globo, Temer teria indicado o deputado federal Rodrigo Rocha Loures (PMDB-PR) para resolver "um assunto da J&F", holding que controla a JBS. Loures teria sido gravadobet365 staroutro momento recebendo R$ 500 mil do empresário Joesley Batista, da JBS.
Ao ouvirbet365 starJoesley sobre o pagamentobet365 staruma mesada a Cunha na prisão, Temer teria dito: "Tem que manter isso, viu?".
Leia nota do Palácio do Planalto na íntegra
"O presidente Michel Temer jamais solicitou pagamentos para obter o silêncio do ex-deputado Eduardo Cunha. Não participou e nem autorizou qualquer movimento com o objetivobet365 starevitar delação ou colaboração com a Justiça pelo ex-parlamentar.
O encontro com o empresário Joesley Batista ocorreu no começobet365 starmarço, no Palácio do Jaburu, mas não houve no diálogo nada que comprometesse a conduta do presidente da República.
O presidente defende ampla e profunda investigação para apurar todas as denúncias veiculadas pela imprensa, com a responsabilização dos eventuais envolvidosbet365 starquaisquer ilícitos que venham a ser comprovados."