Romênia tem inédito 'bloco do eu sozinha' na ginástica artística:caça niquel crazy monkey
A própria presençacaça niquel crazy monkeyPonor na Rio 2016 é mais um sinalcaça niquel crazy monkeyque as coisas não vão bem. Ela tinha encerradocaça niquel crazy monkeycarreira depois dos Jogoscaça niquel crazy monkeyLondres, com cinco medalhas no currículo (incluindo três ouroscaça niquel crazy monkeyAtenas 2004) e uma sériecaça niquel crazy monkeyproblemas médicos. Mas voltou à ativacaça niquel crazy monkey2014, ao ladocaça niquel crazy monkeyoutras veteranas, para tentar ajudar a equipe romena a frearcaça niquel crazy monkeyqueda no ranking mundial.
Porém, nem essa força-tarefa foi capazcaça niquel crazy monkeysalvar a pátria. A desclassificação teve na Romênia o mesmo impacto emocional do 7 a 1 levado pela seleção brasileiracaça niquel crazy monkeyfutebol na última Copa do Mundo. Atletas e treinadores criticaram a faltacaça niquel crazy monkeyinvestimento no esporte e a Federação Romenacaça niquel crazy monkeyGinástica teve seus métodoscaça niquel crazy monkeytreinamento e formaçãocaça niquel crazy monkeyatletas seriamente questionados, enquanto países sem tradição na ginástica, como Bélgica e Holanda, conseguiram classificar equipes pela primeira vezcaça niquel crazy monkeydécadas.
Pressão?
Mas se engana quem pensa quem Ponor chegou cabisbaixa ao Rio. A romena, apelidadacaça niquel crazy monkeyTulipa Negra, ao menos nas mídias sociais parece estar divertindo mais do que nunca. Seu Instagram está repletocaça niquel crazy monkeyselfies na Vila Olímpica, para o deleitecaça niquel crazy monkeyseus maiscaça niquel crazy monkey53 mil seguidores. Um séquito que inclui brasileiros, surpreendentemente, já que Ponor foi a grande rival da gaúcha Daiane dos Santos.
“Não é que vou deixarcaça niquel crazy monkeysentir faltacaça niquel crazy monkeycompetir com a equipe, pois estivemcaça niquel crazy monkeyduas Olimpíadas com as meninas e foi uma experiência inesquecível”, diz a romena, que mede 1,56m.
“Só que isso ao mesmo tempo tira muito a pressão dos meus ombros, porque não vou precisar ter a responsabilidadecaça niquel crazy monkeycarregar o time. Se cometer erros, a culpa é minha, e não prejudico ninguém. E vice-versa”, completa.
Ao menos a delegação romena olímpica não é o que se pode chamarcaça niquel crazy monkeypequena. Tem maiscaça niquel crazy monkey150 integrantes, e é com eles que a ginasta também posta fotos animadas do grupo. Ponor parece estar curtindo também a pouca atenção que o ocaso romeno lhe trouxe: longe do augecaça niquel crazy monkeysua forma, ela não aparece como medalhista na Rio 2016caça niquel crazy monkeynenhuma das previsõescaça niquel crazy monkeymedalha publicadas por publicações como a revista americana Sports Illustrated.
“Não estou me colocando a pressãocaça niquel crazy monkeyuma medalha, apenas quero fazer o meu melhor na competição. É um prazer estar aqui no Brasil porque os torcedores daqui sempre tiveram o maior carinho comigo”, diz a Tulipa Negra, com um sorriso.
Mas a pressão continua sobre os ombroscaça niquel crazy monkeyPonor. Razvan Ionascu, jornalista e ex-agente da ginasta, afirma que a crise da ginástica romena pode ser amenizada caso Ponor saia do Rio com uma medalha -caça niquel crazy monkeyespecial nos exercícios da trave, seus preferidos.
"Ela pode até dizer que não, mas continua carregando a Romênia. E ela sabe disso".
Ecaça niquel crazy monkeymeio à crise, a solidãocaça niquel crazy monkeyCatalina parece ter acordado os romenos. Incluindo a grande Comaneci, para quem a situação do país na Rio 2016 pode servir como uma chance preciosacaça niquel crazy monkeymudanças.
“Terei um nó na garganta quando ver a competição por equipes sem a Romênia. Mas essa Olimpíada precisa servircaça niquel crazy monkeyexemplo para repensemos nossa preparaçãocaça niquel crazy monkeyatletas. Catalina não vai durar para sempre e nem pode fazer tudo sozinhacaça niquel crazy monkeyuma equipe”, afirmou Comaneci, hoje com 54 anos,caça niquel crazy monkeyuma entrevista coletiva na semana passada.