Apesarfree spins sem deposito'incertezas', FMI prevê retomada do crescimento no Brasilfree spins sem deposito2017:free spins sem deposito
O órgão diz que a confiança dos consumidores e empresários brasileiros parece já ter atingido seu ponto mais baixo e que a contração econômica no primeiro trimestrefree spins sem deposito2016 foi menor que a esperada, num possível sinalfree spins sem depositoatenuação da piora nos índices do país.
"Consequentemente a recessãofree spins sem deposito2016 está agora projetada para ser levemente menos severa, com um retorno ao crescimento positivofree spins sem deposito2017", afirma o texto.
O fundo diz, no entanto, que as incertezas políticas no Brasil se mantêm e nublam o cenário futuro do país.
Melhor só que o Japão
Apesar da melhora, a economia brasileira ainda terá resultados piores que os da maioria dos paísesfree spins sem deposito2016 e 2017.
Na média das nações da América Latina e Caribe, o PIB encolherá 0,4%free spins sem deposito2016 e crescerá 1,6%free spins sem deposito2017.
Segunda maior economia latino-americana, o México crescerá 2,5%free spins sem deposito2016 e 2,6%free spins sem deposito2017.
Entre as 16 principais economias do mundo, o Brasil terá o pior resultadofree spins sem deposito2016 e só crescerá maisfree spins sem deposito2017 que o Japão, onde o PIB deve ter altafree spins sem deposito0,1%.
A melhora nas projeções do FMI para alguns países emergentes, principalmente Brasil e Rússia, amenizaram o impacto do "Brexit" (anúnciofree spins sem depositoque o Reino Unido deixará a União Europeia) na economia global.
O órgão baixoufree spins sem deposito0,2 ponto porcentual a projeçãofree spins sem depositocrescimento do Reino Unido (quinta maior economia do mundo) neste ano efree spins sem deposito0,9 no próximo. Ainda assim, o PIB britânico deve crescer 1,7%free spins sem deposito2016 e 1,3%free spins sem deposito2017.
O FMI afirma que o "voto pelo 'Brexit' implica um substancial aumento na incerteza econômica, política e institucional, o que deve ter consequências macroeconômicas negativas especialmentefree spins sem depositoeconomias avançadas europeias".
Embora avalie que ainda é muito difícil quantificar as repercussões do voto, o fundo diminuiu as projeçõesfree spins sem depositocrescimentofree spins sem deposito2017 para Alemanha, França, Itália e Espanha.
Já no resto do mundo, diz o FMI, o impacto do "Brexit" até agora foi relativamente pequeno.
Segundo o órgão, as projeções atuais sobre os efeitos da saída britânica supõem que a União Europeia e o Reino Unido evitarão um grande aumento nas barreiras econômicas ou uma grave ruptura no mercado financeiro.
O relatório do fundo aponta ainda resultados econômicos melhores que os esperados na China, num reflexofree spins sem depositosua políticafree spins sem depositoestímulos financeiros.
O órgão diz que, embora a indústria e o comércio globais venham sofrendo com a transição da economia chinesa (que passa a enfocar mais seu mercado interno e a crescer a taxas menores), houve nos últimos meses uma retomada das atividades por causafree spins sem depositoinvestimentosfree spins sem depositoinfraestrutura na China e dos maiores preçosfree spins sem depositopetróleo.
Refugiados, clima e zika
O FMI diz ainda que muitos exportadoresfree spins sem depositomatérias-primas - caso do Brasil - enfrentam a "necessidadefree spins sem depositoajustes fiscais consideráveis" e precisam estar alertas para riscosfree spins sem depositoinstabilidade financeira.
Quanto às economias mais avançadas, afirma que divisões políticas podem prejudicar esforços para lidar com a questão dos refugiados.
"Tensões geopolíticas, revoltas armadas domésticas e terrorismo também estão tendo um forte impacto no cenáriofree spins sem depositovárias economias, especialmente no Oriente Médio, com ramificações além das fronteiras."
Outras preocupações citadas pelo FMI são fatores climáticos - como a seca no leste e sul da África - e doenças como a zika, que tem afetado principalmente países latino-americanos e caribenhos.