Amiga diz que jovem mortoroleta ao vivo grátisuniversidade do Rio sofria "ameaças veladas":roleta ao vivo grátis

Crédito, Perola Gonçalves

Legenda da foto, Corporoleta ao vivo grátisestudanteroleta ao vivo grátisarquitetura foi encontradoroleta ao vivo grátiscampus da Universidade Federal do Rio com marcasroleta ao vivo grátisagressão

roleta ao vivo grátis Uma amiga do estudante encontrado morto no campus da Universidade Federal do Rioroleta ao vivo grátisJaneiro no sábado afirmou que ele tinha medoroleta ao vivo grátisser agredido e já havia sofrido ofensasroleta ao vivo grátiscaráter homofóbico e racista. Ela disse também que o jovem seria alvoroleta ao vivo grátis"ameaças veladas" por parteroleta ao vivo grátissupostos alunos da universidade.

A polícia do Rioroleta ao vivo grátisJaneiro não confirma que a morteroleta ao vivo grátisDiego Vieira Machado tenha sido motivada por homofobia ou racismo - embora não descarte a possibilidade. A instituição divulgou nota afirmando que uma "perícia detalhada foi realizada no local e amplo trabalhoroleta ao vivo grátisinvestigação foi iniciado para apurarroleta ao vivo grátisforma a dinâmica do fato".

Policiais da Delegaciaroleta ao vivo grátisHomicídios da Capital afirmaram à imprensa local que já investigam ameaças que o jovem vinha recebendo.

Machado tinha 24 anos, era estudante da faculdaderoleta ao vivo grátisArquitetura da UFRJ e morava no alojamento estudantil dentro do campus.

Segundo o Departamentoroleta ao vivo grátisHomicídios da Capital, ele foi encontrado morto na noiteroleta ao vivo grátissábado às margens da Baíaroleta ao vivo grátisGuanabara, na Ilha do Fundão -roleta ao vivo grátisuma área da universidade.

A estudanteroleta ao vivo grátiscomunicação social Pérola Gonçalves,roleta ao vivo grátis22 anos, afirmou que mora no alojamento estudantil e era amigaroleta ao vivo grátisMachado. Ela disse que ele seria alvo frequenteroleta ao vivo grátisofensasroleta ao vivo grátiscaráter homofóbico e racista por parteroleta ao vivo grátissupostos estudantes do campus e tinha medoroleta ao vivo grátisser agredido.

"Ele era um homem negro, LGBT, bissexual e tinha trejeitosroleta ao vivo grátishomem gay. Era uma pessoa incompreendida e sofreu muito com a homofobia e o racismo", disse ela.

"Era frequente ele ser atacado (com ofensas). Ele dizia que sentia muita raiva do mundo", afirmou ela.

Ela afirmou que Machado "sabia que era um alvo", por isso começou a praticar judô e kung fu, para se defender.

A entidade estudantil Diretório Central dos Estudantes UFRJ publicou mensagem emroleta ao vivo grátispágina no Facebook afirmando que o corpo do jovem tinha sinaisroleta ao vivo grátisespancamento. POliciais afirmaram que ele tinha marcasroleta ao vivo grátisagressões na cabeça.

Crédito, Perola Gonçalves

Legenda da foto, Polícia não divulga motivação da morte mas não descarta crimeroleta ao vivo grátisintolerância

A entidade também fez críticas à suposta faltaroleta ao vivo grátissegurança no alojamento estudantil - que fica pertoroleta ao vivo grátisonde o corpo foi encontrado.

"Não podemos deixarroleta ao vivo grátisdenunciar a faltaroleta ao vivo grátissegurança, a situaçãoroleta ao vivo grátisvulnerabilidade e violaçõesroleta ao vivo grátisdireitos que os moradores do alojamento estão submetidos diariamente. Precisamosroleta ao vivo grátismais segurança!", afirmou a entidaderoleta ao vivo grátisnota no Facebook.

Ameaças

Gonçalves afirmou que Machado já havia sofrido ameaças veladas dentro do alojamento. "Uma vez uma pessoa branca entrou no alojamento, que estava cheioroleta ao vivo grátisestudantes negros e disse que o ambiente estava 'muito pesado'".

"Um homem disse para o Diego: 'eu gosto quando você me chamaroleta ao vivo grátisracista'", afirmou a estudante.

A morte do rapaz causou comoção na internet, mas nem todas eramroleta ao vivo grátispesar. A reproduçãoroleta ao vivo grátisum e-mail com uma ameaça supostamente destinada a Machado circulou nas redes sociais.

Ela teria sido assinada por um suposto grupo chamado Juventude Revolucionária Liberal Brasileira. A mensagem tem conteúdo homofóbico.

Estudante

Crédito, Perola Gonçalves

Legenda da foto, Amiga diz que insultos relacionados a homofobia e racismo seriam frequentes na vidaroleta ao vivo grátisMachado

Segundoroleta ao vivo grátisamiga, Machado era natural do Pará e havia se mudado para o Rio para estudar. Ele cursou inicialmente Letras na UFRJ e depois mudou para a faculdaderoleta ao vivo grátisArquitetura.

O estudante estaria com a matrícula trancada e pretendia prestar vestibular paras Publicidade, a fimroleta ao vivo grátismudar novamenteroleta ao vivo grátisfaculdade.

A reitoria da UFRJ divulgou nota afirmando que se "junta aos amigos e familiares do estudante neste momentoroleta ao vivo grátisdor, e informa que acompanharároleta ao vivo grátisperto as investigações sobre o caso junto às autoridades policiais".

A Polícia Civil não deu detalhes sobre as circunstâncias da morteroleta ao vivo grátisMachado para "não atrapalhar as investigações". A instituição disse porém que mais detalhes do caso devem ser divulgados na manhãroleta ao vivo grátissegunda-feira.