Sem Neymar, Brasil vira franco atirador e joga sem peso contra a Alemanha:ganhar em apostas esportivas
Isso não quer dizer,ganharganhar em apostas esportivasapostas esportivasmaneira alguma, que ele não seja importante para o time - qual seria o tamanho da insanidadeganharganhar em apostas esportivasapostas esportivasdizer isso? Neymar é importantíssimo por 1) ser o gênio que pode romper uma partida a qualquer momento; e 2) como tal, ser um cara que precisa ser marcadoganharganhar em apostas esportivasapostas esportivasperto por qualquer adversário.
É mais ou menos assim: por causaganharganhar em apostas esportivasapostas esportivasNeymar, técnicos mudam sistemas, sacrificam jogadores que poderiam fazer algo maisganhar em apostas esportivascampo. Sem ele, algumas medidas defensivas deixamganharganhar em apostas esportivasapostas esportivasser necessárias.
Mas, dito tudo isso, o Brasil mostrou que pode superar desafios "praticamente" sem ele. Porque assim foi contra Chile e Colômbia.
O que háganharganhar em apostas esportivasapostas esportivaspositivo?
Vejam, o simples fatoganharganhar em apostas esportivasapostas esportivasestar na semifinal contra a Alemanha tira parte do peso da responsabilidade desse grupo super jovemganharganhar em apostas esportivasapostas esportivasjogadores.
O Chile é um belíssimo timeganharganhar em apostas esportivasapostas esportivasfutebol. A Colômbia, idem. Em termosganharganhar em apostas esportivasapostas esportivasbola, não seria vexame perder para nenhuma destas duas seleções. Mas, para a história, esta seria a palavra que ficaria. O país pentacampeão do mundo,ganharganhar em apostas esportivasapostas esportivasonde saíram alguns dos maiores jogadoresganharganhar em apostas esportivasapostas esportivastodos os tempos, não poderia ser eliminado tão cedoganharganhar em apostas esportivasapostas esportivassua Copaganhar em apostas esportivascasa por um dos vizinhos. O vexame está afastadoganharganhar em apostas esportivasapostas esportivasvez.
Porque ser eliminado pela Alemanha na semifinal… quem poderia recriminar um grupo tão jovem por isso? O Brasil já fez o "mínimo". A partirganharganhar em apostas esportivasapostas esportivasagora, poderia conquistar tudo. Ou não chegar lá, mas, ainda assim,ganharganhar em apostas esportivasapostas esportivasforma digna.
Sem Neymar, não é parte do peso da responsabilidade que sai dos ombros desta seleção. É literalmente toda a responsabilidade. Se o Brasil ganhar a Copa, terá sidoganharganhar em apostas esportivasapostas esportivasforma heróica, por Neymar. Se o Brasil perder a Copa, terá sido por não ter Neymar. Será aplaudido, aconteça o que acontecer contra a Alemanha ouganhar em apostas esportivasuma eventual decisão.
"Vamos buscar essa Copa para você, Neymar". Já falaram isso Fred, Dante, Thiago Silva. Os que não falaram, sentem. Se tem alguém que saberá trabalhar este lado emotivo é Luiz Felipe Scolari.
Em termos táticos, são basicamente duas opções. Uma, mais natural, é colocar Willian no time. Um jogador que fez uma temporada fantástica no Chelsea, treinou muito bem durante todo este período com a seleção e tem qualidadeganharganhar em apostas esportivasapostas esportivassobra. Willian não é Neymar. Ninguém é Neymar. Mas também sabe jogar colado ao ladoganharganhar em apostas esportivasapostas esportivascampo, tem senso táticoganharganhar em apostas esportivasapostas esportivasmarcação, tem drible, tem finalização.
E tem algo importante, que Neymar não tem. A retençãoganharganhar em apostas esportivasapostas esportivasbola no meioganharganhar em apostas esportivasapostas esportivascampo. Willian é essencialmente um meia, que pode determinar o ritmo do jogo e ajudar o timeganhar em apostas esportivasum departamento que fracassou até agora na Copa e onde a Alemanha é muito forte.
A outra opção é Ramires. Um jogador mais defensivo do que Willian, bastante menos brilhante, que traria mais consistência na marcação. Jogar com Luiz Gustavo, Ramires e Fernandinho por trásganharganhar em apostas esportivasapostas esportivasOscar, Hulk e Fred seria a opção. Seria jogar para se defender, buscando alguma bola que pudesse fazer dano nas costasganharganhar em apostas esportivasapostas esportivasuma defesa alemã que joga bem avançada.
A Alemanha é uma seleção paciente, com um goleiro sensacional e que atua na sobra da defesa adiantada. O meioganharganhar em apostas esportivasapostas esportivascampo é recheadoganharganhar em apostas esportivasapostas esportivasjogadoresganharganhar em apostas esportivasapostas esportivasqualidade com a bola. Eles também perderam uma espécieganharganhar em apostas esportivasapostas esportivasNeymar deles, Marco Reus, o jogador mais brilhante e capazganharganhar em apostas esportivasapostas esportivasquebrar sistemas rivais. Mesmo assim, a enorme quantidadeganharganhar em apostas esportivasapostas esportivasjogadores bons no meio chega a assustar.
Minha aposta é que Scolari iráganharganhar em apostas esportivasapostas esportivasWillian, para equilibrar este domínio alemão no setor e ter alguma criatividade que faça dano no ataque. Treinos no domingo e na segunda-feira,ganhar em apostas esportivasTeresópolis, darão uma ideia do que o técnico fará.
Scolari, por sinal, admitiu após o jogo que o Brasil não só apanhou, mas bateu também. Aliás, não fosse a lesãoganharganhar em apostas esportivasapostas esportivasNeymar, é bem capaz que estivéssemos discutindo até que ponto a seleção foi beneficiada pela péssima arbitragem do espanhol Carlos Velasco Carballo.
O Brasil tinha seis jogadores penduradosganhar em apostas esportivascampo, entre eles Neymar e Thiago Silva. Desde o início do jogo, não escondeu a táticaganharganhar em apostas esportivasapostas esportivasparar James Rodriguezganharganhar em apostas esportivasapostas esportivastodas as maneiras - Fernandinho deixou um cartãoganharganhar em apostas esportivasapostas esportivasvisita atrás do outro ao jogador mais brilhante da Colômbia.
A intençãoganharganhar em apostas esportivasapostas esportivasCarballo era claramente aganharganhar em apostas esportivasapostas esportivasnão mostrar cartões. Em nomeganharganhar em apostas esportivasapostas esportivaspreservar a semifinal, ele estragou a partidaganharganhar em apostas esportivasapostas esportivasquartasganharganhar em apostas esportivasapostas esportivasfinal - e afetou o resto da Copa. Em vezganharganhar em apostas esportivasapostas esportivasamarelos, ele apitou tudo quanto era lance, inclusive não faltosos. Resultado: incríveis 54 faltas, número típicoganharganhar em apostas esportivasapostas esportivasCampeonato Brasileiro. Só que são cartões que evitam a violência no esporte, e não ficar apitando faltinhas.
O jogo descambou ainda mais no segundo tempo. Thiago Silva, antesganharganhar em apostas esportivasapostas esportivaslevar o bobo cartão que levou, havia dado uma entrada dignaganharganhar em apostas esportivasapostas esportivasamarelo. Zuniga, que tirou Neymar da Copa, poderia ter sido amarelado por uma entradaganhar em apostas esportivasHulk no primeiro tempo. O pau literalmente comeu solto durante o jogo todo. Quando árbitros não fazem o trabalho deles, entradas duras ocorrem e, consequentemente, lesões.
A arbitragemganharganhar em apostas esportivasapostas esportivasCarballo foi benéfica ao Brasil contra a Colômbia, pois permitiu que a estratégiaganharganhar em apostas esportivasapostas esportivasfaltas desse certo para o time que comandava o placar. Mas acabou na maior punição possível para a seleção brasileira: a perdaganharganhar em apostas esportivasapostas esportivasseu maior craque.
Zuniga quis machucar Neymar? Eu nunca acredito que um profissional queira machucar seriamente outro. Eram momentos finais do jogo, o cara foi para fazer a falta e evitar o contra ataque brasileiro. Falta dura, feia, mas como muitas outras que vimos ao longo dos 90 minutos (por culpa do árbitro, repito). Deveria ter sido punida com cartão. Mas estaríamos falando dela, não fosse a lesãoganharganhar em apostas esportivasapostas esportivasNeymar?
Se o Brasil não ganhar a Copa, Zuniga será o grande vilão. Ainda há tempo, no entanto, para que seja apenas mais um personagem secundário, e não protagonista, a passar pela história do futebol brasileiro.