A atriz que tenta quebrar tabus sobre vida sexualpessoas com deficiência:
Mared foi diagnosticada com a doençaStargardt quando tinha 10 anos e perdeu cerca80% da visão do olho direitouma semana, quando tinha 14 anos.
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O termo handicap +2 empate é usado nas situações, mas o que significa exatamente?
- Handicap:
- O termo handicap vem do inglês e significa "desvantagem". No contexto esportivo, refere-se a desvangem que um tempo ou momento tem {k0} relação ao exterior. Em verdade dos fatos como lesões ; suspenções
- empate:
- O termo empate vem do francês e significa "empatado". No contexto esportivo, refere-se a uma situação que é feita vezes ou jogos são colocados no número pontos.
- Handicap +2 empate:
- Um tempo ou mais horas trabalho, um handicap +2, é tão significativo que ele tem uma desvantagem +2 Tem Que vencer pelo menores por dois pontos para garantir a vitória.
- Exemplo:
- Um tempo A tem um handicap +2 {k0} num jogo contra o momento B, eo placar final é 2 a 2, O horário Uma vez que uma coisa está bem perto do fim da vida.
- Exemplo:
- Um jogador tem um handicap +2 {k0} num jogo jogos contra o corredor B, eo cartaz final é 6 a 4 Jogador A venceu ou jogo pois conseguiú marcar dos pontos à mais que ao volante b.
- Conclusão:
resumo, o termo handicap +2 empate é usado para descrever uma situação no momento ou jogo tem um problema com a vantagem dos pontos na relação ao exterior e precisa vencer pelo menos por dois pontos pelos lugares à garantia da vitória.
Espera que esse artigo tenha ajudado a esclarecer o problema da deficiência +2 empate.
Sevocê tem alguma dúvida adicational ou precisa mais informações, por favor um bom exemplo!
Também podemos ajuda-lo a entender outros termos desportivo. Senta se à vontade para perguntar /p>
Atenciosamente,
Seu Nome
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duas vezes e a 💷 Liga dos Campeões antes sair para AC Milan {k0} 2008. Ronaldinho
Fim do Matérias recomendadas
Hoje ela está quase cega do olho direito e enxerga melhor pelo esquerdo, que também está deteriorado.
Cansadaver personagens com deficiência retratados como assexuados ou fetichizados, ela escreveu a comédia How This Blind Girl ("Como essa garota cega",tradução direta), da BBC.
A série mostra Ceri, uma jovem cega20 e poucos anos, interpretada por Mared, navegando no já tenso universo dos relacionamentos.
No início deste mês, o trabalho a levou a receber o prêmio BAFTA Cymru Breakthrough.
Uma toneladacocaína, três brasileiros inocentes e a busca por um suspeito inglês
Episódios
Fim do Novo podcast investigativo: A Raposa
“Deficiência e sexo são um assunto tabu”, disse Mared.
“É simplesmente ridículo acharem que não temos os mesmos instintos e motivação que qualquer outra pessoa.”
Ela disse que equívocos sobre personagens com deficiência são comuns.
“Quando faço papéispessoas que enxergam, uma grande porcentagem tem cenasnudez. E eles são sexuais, a garota é paqueradora, há cenassexo… Mas não consigo me lembrarum único papelpessoa com deficiência que eu tenha feito onde haja uma cenanudez, uma cenabeijo, uma cenasexo, qualquer coisa", disse ela.
"[Há uma suposiçãoque] 'essa pessoa não vai querer fazer sexo, então não precisamos nos preocupar com isso' e,outro lado, há a fetichização completa das pessoas com deficiência, às vezes muito, muito extrema", ela continua.
“Ambos são grandes problemas porque, ou nos dessexualizam, ou nos sexualizam completamente e nos fetichizam. Simplesmente não há o meio-termo, [que é a] realidade.”
Mared disse que, como pessoa com deficiência, as oportunidades eram “poucas e raras”.
“Como atriz, é raro que papéis com deficiência surjam no meu caminho e, quando isso acontece, eles costumam ser muito específicos sobre o que desejam retratar como pessoa com deficiência”.
Mared - que cresceu no PaísGales com seu pai, o músico Geraint Jarman, emãe, a atriz Nia Caron - decidiu mudarrumo, começou a escrever e imediatamente achou a experiência catártica.
“Pode ser destruidor para a alma esperar constantemente que outra pessoa valide você, isso pode ter um efeito muito negativo”, ela disse.
"Eu não me filtrei... Quero mostrar, assumidamente, a versãouma pessoa com deficiência que acho que muitosnós somos no mundo moderno."
Desde beijar a pessoa errada até juntar-se por acidente a uma mesa cheiaestranhosum pub, até que ponto o que acontece compersonagem Ceri é autobiográfico?
“Não é apenas a minha experiência... é claro que é dramatizada, mas é a realidadeser uma pessoa jovem e com deficiência tentando navegar numa vida normal”, disse ela.
Não, ela nunca beijou a pessoa errada, mas já se sentou na mesa alheia durante um encontro.
"Foi hilário, foi humilhante, mas é muito melhor dizer 'OK, vou lembrar disso, vou usar e vou vencer no final'", disse ela.
Assim comopersonagem Ceri, os instintosMared foramtentar esconderdeficiência no passado.
"Isso dominou minhas experiências com as pessoas", disse ela.
Para muitas pessoas com deficiência, o “mascaramento” pode se tornar uma parte importante da vida, disse Mared.
"Não apenas no namoro, mas na sobrevivência do dia-a-dia. Passar por 'capaz' é grande parte da minha experiência porque eu morouma cidade e crimesódio por deficiência são muito mais comuns do que pensamos."
A recente vitóriaMared no Bafta Cymru foi um grande momento, não apenas paracarreira, mas também no que se refere àjornadaaceitação sobredeficiência.
“Para cada garotinha cega, menino cego, pessoa com deficiência que foi informadaque não pode fazer nada e não pode ter qualidadevida, isso é para nós, porque isso é errado”, disse ela ao receber o prêmio.
“Cheguei a um momento na minha vida que nunca, jamais, jamais pensei que seria possível por causa da forma como a sociedade e outras pessoas me fizeram sentir e que, infelizmente, comecei a acreditar também. "
Reivindicaridentidade como pessoa com deficiência foi e ainda é uma jornada contínua, segundo ela.
“Eu costumava achar muito difícil simplesmente pronunciar as palavras ‘sou cega’ para outra pessoa – ainda é um desafio diário, mas não acho mais tão difícil”, disse ela.
"Você não recebe apenas um selinho [que diz] 'Agora desativei o orgulho para o resto da minha vida' - é uma jornada, é um processo, que vem e vai."
Ela descreveu os "dois lados"sua deficiência.
“Ser cega faz partequem eu sou e sim, é exaustivo, sim, é cansativo e assustador, mas também é maravilhoso. Isso me ensinou coisas sobre as pessoas e sobre o mundo e me deu oportunidades queoutra forma não teria."