9 atletas para ficarcasino maestroolho nos Jogos Paralímpicoscasino maestroParis :casino maestro

Phelipe Rodrigues (Brasil) - natação

O pernambucano Phelipe Rodrigues é o brasileiro com mais medalhas na história da competição entre os 280 atletas convocados pelo país para esta edição dos Jogos. O nadador da classe S10 (limitação físico-motora) já levou para casa oito medalhas.

Recifense, o nadador conquistou ao menos uma medalhacasino maestrocada uma das quatro edições dos Jogos que disputou –casino maestroPequim 2008 a Tóquio 2020. No total, ele soma cinco pratas e três bronzes.

Phelipe nasceu com um pé torto e com apenas quatro semanascasino maestrovida foi submetido a duas cirurgias. No entanto, ele teve uma infecção que fez com que o joelho e principalmente o tendão parassemcasino maestrocrescer, impedindo os movimentos do pé direito devido à fraqueza do joelho.

A natação foi uma atividade que ele começou a fazer aos oito mesescasino maestroidade, como fisioterapia.

Simone Barlaam (Itália) - natação

Simone Barlaam é uma peça-chave na ascensão da Itália como uma potência paralímpica na piscina.

O milanêscasino maestro24 anos, que nasceu com uma perna mais curta que a outra devido a um problema no quadril, passou um tempocasino maestroParis quando criança, onde foi submetido a várias cirurgias.

Depoiscasino maestrocomeçar a nadar competitivamente aos 14 anos, ele fezcasino maestroestreia internacional no Campeonato Mundialcasino maestro2017 no México e se tornou um dos principais atletas na categoria S9.

Barlaam diz que teve dificuldades emcasino maestroprimeira Paralimpíadacasino maestroTóquio, onde ganhou ouro, duas pratas e um bronze, mas chega a Paris depoiscasino maestroganhar seis ouroscasino maestroseis competições no Mundial do ano passadocasino maestroManchester e é um forte favorito para aumentarcasino maestrocontagemcasino maestromedalhas.

Diedecasino maestroGroot (Holanda) - Têniscasino maestrocadeiracasino maestrorodas

As mulheres holandesas dominam o têniscasino maestrocadeiracasino maestrorodas há muitos anos e De Groot é a estrela mais recente.

A jovemcasino maestro27 anos é a número um do mundocasino maestrosimples e duplas e ganhou o ourocasino maestroambos os eventoscasino maestroTóquio, este último com Aniek van Koot.

Nascida com a perna direita mais curta que a outra, ela começou a jogar têniscasino maestrocadeiracasino maestrorodas aos sete anos e domina o esporte desde 2017.

Ela é a primeira jogadora - cadeirante ou não - a ganhar três Grand Slams consecutivos do calendário e entre seus vários títulos estão cinco títuloscasino maestrosimples do Aberto da França e seis títuloscasino maestroduplascasino maestroRoland Garros, onde os eventoscasino maestrotêniscasino maestrocadeiracasino maestrorodas paralímpicos acontecerão.

No início deste ano, ela foi nomeada a Esportista Mundial Laureus do Ano com Deficiência - seguindo a compatriota Esther Vergeer, que venceucasino maestro2002 e 2008.

Marcel Hug (Suíça) - atletismo

O capacete prateadocasino maestroHug fez com que o atleta ganhasse o apelidocasino maestroBalacasino maestroPrata. Mas ele não é estranho ao ouro e, como uma das estrelas dacasino maestromodalidade, o atletacasino maestro38 anos espera adicionar aos seus seis títulos paralímpicos no Stadecasino maestroFrance.

O suíço ganhou seu primeiro ouro no Rio no T54 800m antescasino maestrolevar outro ouro na maratona.

Em Tóquio, ele completou uma sériecasino maestrovitórias nos 800m, 1500m, 5.000m e na maratona antescasino maestroadicionar outros três ouros na pistacasino maestroParis no Mundial do ano passado.

Além da pista, Hug também brilha na estrada e tem várias vitórias nas grandes maratonas da cidadecasino maestroLondres, Nova York, Boston, Chicago e Berlim.

Oksana Masters (Estados Unidos) - ciclismo

Masters superou muitos traumas para se tornar uma estrela das Paralimpíadascasino maestroverão e inverno.

Ela nasceu na Ucrâniacasino maestro1989 com múltiplas deficiências congênitas, três anos após o desastrecasino maestroChernobyl, e depoiscasino maestroser abandonada por seus pais biológicos. Cresceucasino maestroum orfanato onde era regularmente espancada e abusada.

Aos sete anos, Masters foi adotada pela americana Gay Masters. Teve as duas pernas amputadas acima do joelho e passou por uma cirurgia nas mãos.

Depoiscasino maestrocomeçarcasino maestrocarreira esportiva como remadora e competircasino maestroLondres 2012, ganhando o bronze, ela mudou para o paraciclismo e esqui cross-country.

Ela ganhou duas medalhascasino maestroouro nos Jogoscasino maestroInvernocasino maestro2018casino maestroPyeongChang antescasino maestrogarantir duas medalhascasino maestroouro no Japão, depois seguindo com mais três medalhascasino maestroouro nos Jogoscasino maestroInvernocasino maestro2022casino maestroPequimcasino maestrocross-country e biatlo.

No ano passado, ela lançoucasino maestroautobiografia, The Hard Parts, onde contoucasino maestropoderosa história.

Markus Rehm (Alemanha) - atletismo

O homem conhecido como Blade Jumper é um favorito absoluto para ganhar um quarto título paralímpicocasino maestrosaltocasino maestrodistânciacasino maestroParis.

Rehm, que perdeu a perna direita abaixo do joelhocasino maestroum acidentecasino maestrowakeboardcasino maestro2003 e salta usando uma prótesecasino maestrolâmina, tem sido a estrela do atletismo desdecasino maestroestreia internacional no Mundialcasino maestro2011 na Nova Zelândia, constantemente ultrapassando os limites emcasino maestrocategoria.

Ele detém o atual recorde mundial,casino maestro8,72 m - o nono salto mais longocasino maestrotodos os tempos e seu melhorcasino maestro2024 é 8,44 m -, uma distância que lhe daria prata olímpicacasino maestroParis e ouro nos quatro Jogos anteriores.

No entanto, ele não pode competir nas Olimpíadas porque foi decidido que saltarcasino maestrosua prótese lhe dá uma vantagem sobre os não amputados.

A perda das Olimpíadas é o ganho das Paralimpíadas e Rehmcasino maestropleno voo é um espetáculo para ser visto.

Sheetal Devi (Índia) - tiro com arco

Com apenas 17 anos, Devi será uma das competidoras mais jovens tanto no tiro com arco quanto nos Jogos como um todo.

A indiana nasceu com uma condição chamada focomelia e não tem os membros superiores.

No entanto, ela atira flechas usando os pés e é a primeira e única mulher para-arqueira a competir internacionalmente sem braços.

Ela descobriu o esporte há três anos e, embora os treinadores inicialmente tenham sugerido que ela usasse uma prótese, ela se inspirou no americano Matt Stutzman, medalhistacasino maestroprata paralímpicocasino maestro2012 e campeão mundialcasino maestro2022, que também nasceu sem braços.

Seu primeiro grande evento foi nos Jogos Asiáticos Paralímpicoscasino maestro2022, onde ganhou ouro no individual feminino e ourocasino maestroduplas mistas.

Ela também levou prata nas duplas femininas antescasino maestrodisputar a prata mundial individual no ano passado e entra como número um do mundo.

Alexis Hanquinquant (França) - triatlo

O triatletacasino maestro38 anos da Normandia é uma das principais esperanças da França para o ouro nos Jogos.

Hanquinquant é o atual campeão paralímpicocasino maestrotriatlo na categoria PTS4 e tem sido o grande destaque nesta divisão desdecasino maestroestreia internacionalcasino maestrojunhocasino maestro2016. Ele está invicto desdecasino maestrovitóriacasino maestroTóquio.

Um jogadorcasino maestrobasquete entusiasmado e praticantecasino maestroesportescasino maestrocombate, ele sofreu um acidentecasino maestrotrabalhocasino maestro2010 e tevecasino maestroperna amputada abaixo do joelho três anos depois.

Ele fezcasino maestrodescoberta no paraesporte tarde demais para o Rio, mascasino maestroTóquio ele era um campeão mundial múltiplo e garantiu o ouro por quase três minutoscasino maestroseu rival mais próximo.

Junto com o paraatleta Nantenin Keita, o paicasino maestrodois filhos foi eleito por seus companheiroscasino maestroequipe para carregar a bandeira francesa na cerimôniacasino maestroabertura dos Jogoscasino maestroParis.

Morgan Stickney (Estados Unidos) - natação

O primeiro sonho esportivocasino maestroStickney era nadar nas Olimpíadas e ela foi classificada nacionalmente entre as 20 melhores aos 15 anos antescasino maestroquebrar ossos do pé esquerdo - que acabou sendo amputadocasino maestromaiocasino maestro2018 devido a dores e complicações.

Esse foi o iníciocasino maestroseus desafios médicos, que a levaram a ser diagnosticada com uma doença vascular rara que impede a chegadacasino maestrosangue suficiente aos seus membros.

Stickney teve uma segunda amputação abaixo do joelhocasino maestro2019 e disse que nunca mais nadaria, mas voltou à piscina durante a pandemiacasino maestrocovid e se apaixonou pelo esporte. Ela ganhou duas medalhascasino maestroourocasino maestroTóquio - seu primeiro evento internacional na natação.

Desde então, a condição progrediu e está afetando todo o seu corpo.

Na preparação para os Jogos, Stickney, agora com 27 anos, teve que passar dias no hospitalcasino maestroBoston todos os meses para tratamento, mas está ferozmente determinada a brilhar novamente.