Vida extraterrestre? O que diz o mais completo relatório da Nasa sobre óvnis:apostasnet
Um relatório da Nasa, a agência espacial americana, revelou nesta quinta-feira (14/9) as mais recentes avaliações sobre avistamentosapostasnetóvnis.
Segundo a agência, recentemente, "muitas testemunhas com credibilidade, muitas vezes aviadores militares, relataram ter visto objetos que não reconheceram no espaço aéreo dos Estados Unidos".
O documento diz que a maioria desses fenômenos já foi explicada, "mas um pequeno punhado não pode ser imediatamente identificado como fenômenos naturais ou produzidos pelo homem".
Esses eventos são agora chamados coletivamenteapostasnetFenômenos Anômalos Não Identificados, ou UAP, na siglaapostasnetinglês, diz o documento.
Um dos maiores desafios que a Nasa disse enfrentar é a faltaapostasnetdados para determinar se um objeto éapostasnetfato um óvni ou não.
e a qualquer pessoa, independentemente da etnia, quem nasceu nos Estados Unidos da
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"Relatosapostasnettestemunhas oculares não são reproduzíveis e geralmente carecem das informações necessárias para tirar conclusões definitivas", diz o relatório.
A Nasa deve participar mais do esforço do governo para compreender os óvnis, afirma a equipe do estudo nas conclusões do relatório.
E deve fazer isso usando aapostasnetexperiência para contribuir para uma "abordagem abrangente e baseadaapostasnetevidências embasadas no método científico", dizem.
Eles recomendam que a Nasa:
- Use seus recursosapostasnetobservação da Terra existentes e planejados para observar as condições ambientaisapostasnettorno dos avistamentosapostasnetUAPs, com a intençãoapostasnet"sondar diretamente se certos fatores ambientais são coincidentes com UAPs conhecidos";
- Explore colaborações com a indústria comercial, que oferece "poderosas constelaçõesapostasnetsatélitesapostasnetobservação da Terra com alta resolução".
Durante a coletivaapostasnetimprensa, os cientistas disseram que "não há razão para concluir" que os relatórios existentes tenham quaisquer fontes extraterrestres por trás dos UAPs.
"No entanto, esses objetos devem ter viajado através do nosso sistema solar para chegar aqui", diz o relatório.
Embora a existênciaapostasnetvida extraterrestre não possa ser concluída pelos relatóriosapostasnethoje, uma "potencial tecnologia alienígena desconhecida operando na atmosfera da Terra" não é uma possibilidade que a Nasa negueapostasnetimediato.
Isso esclarece algo para nós?
Não,apostasnetacordo com repórteres da BBC especializadosapostasnetcoberturas sobre o espaço sideral. Eles veem dessa forma porque o relatórioapostasnethoje usou apenas dados não sigilosos.
Vídeosapostasnetóvnis
Os porta-vozes da Nasa foram questionados pelos repórteres por que os autores do relatórioapostasnethoje tiveram que trabalhar apenas com material não sigiloso – enquanto o DepartamentoapostasnetDefesa dos EUA mantém imagens e vídeosapostasnetsegredo.
"Uma das razões pelas quais restringimos este estudo a dados não confidenciais é porque podemos falar abertamente sobre isso", disse Dan Evans.
"E, ao fazer isso, pretendemos novamente alterar o discurso do sensacionalismo para a ciência", disse ele – repetindo uma das principais frasesapostasnetefeito do dia.
A Nasa deixou claro que o relatório publicado hoje trataapostasnetuma mudançaapostasnet"um regime pobreapostasnetdados para um regime ricoapostasnetdados".
Cadáveres 'não-humanos'
Uma toneladaapostasnetcocaína, três brasileiros inocentes e a busca por um suspeito inglês
Episódios
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Quando a BBC perguntou aos cientistas da Nasa sobre as recentes revelações no Congresso do México sobre supostos cadáveres "não humanos", os participantes do painel disseram que precisam estudar mais sobre eles antesapostasnetdizer algo.
No início da semana, o autoproclamado especialistaapostasnetóvnis Jaimie Maussan levou dois antigos cadáveres alienígenas "não humanos" para uma audiência no Congresso.
Ele disse que os corpos foram encontradosapostasnetCusco, no Peru,apostasnet2017 e afirmou que os testesapostasnetradiocarbono dataram os cadáveres como tendo até 1.800 anos.
Maisapostasnet30% do DNA dos espécimes era "desconhecido",apostasnetacordo com testes da Universidade Nacional Autônoma do México. Isso prova, segundo Maussan, que eles "não fazem parteapostasnetnossa evolução terrestre".
Spergel responde dizendo que viu a história no Twitter. A recomendação dele às autoridades mexicanas? "Disponibilizem amostras para a comunidade científica mundial e veremos o que há".
Evans afirma que o objetivo do trabalho da equipe é orientar "conjecturas e conspiraçõesapostasnetdireção à ciência e à sanidade", diz ele. Evans diz que o segredo para isso é o usoapostasnetdados.
Os membros do painel se recusaram a falar sobre os depoimentos prestados no Congresso dos Estados Unidosapostasnetjunho por ex-oficiais militares. As autoridades alegaram que o governo americano recolheu e está guardando matéria biológica não humana.
A questão agora é se a Nasa deveria dedicar mais esforços para encontrar vida no espaço sideral,apostasnetvez da perspectiva mais improvávelapostasnetque os óvnis aqui na Terra tenham origem extraterrestre.
O painel se apressouapostasnetapontar que não se trataapostasnetuma ou outra situação. Os telescópios existentes estão vasculhando as estrelas e um projeto futuro, o ObservatórioapostasnetMundos Habitáveis, que será especificamente dedicado à procuraapostasnetplanetas semelhantes à Terra no espaço sideral.
Mas quando se trataapostasnetpesquisa sobre UAPsapostasnetnosso planeta, o especialista Bill Wilson afirma que "a Nasa não vai enterrar a cabeça na areia".
Os cientistas também discutiram um ponto mencionado na página 28 do relatórioapostasnethoje.
Ele fornece a análise detalhada da Nasaapostasnetum vídeo bem conhecido divulgado pelo DepartamentoapostasnetDefesa dos EUAapostasnet2020, que parecia mostrar óvnis.
O departamento não sabe o que eram os misteriosos objetos voadores – nem a Nasa. Mas, citando uma capturaapostasnettela específica do vídeo, diz que foi capazapostasnetcalcular que o objeto estava viajando a uma altitudeapostasnet13.000 pés e estava a 6,8 km do oceano atrás dele.
Acrescenta que o objeto se movia a cercaapostasnet65 km/h – o que, observa, é uma velocidade típica do vento naquela altitude. E com base no fatoapostasnetque o objeto parece ser mais frio que o oceano, imagina-se que ele esteja "provavelmente à deriva com o vento".