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Caso Marielle: o que acontece após delação que levou a nova prisãosuspeito:
O ex-bombeiro já tinha sido preso2020 sob a acusaçãoobstruir investigações, sendo condenado no ano seguinte. Entretanto, até a nova prisãomeio à operação Élpis, ele cumpria a pena anteriorregime aberto.
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Emdelação, Queiroz apontou para uma outra pessoa envolvida no crime, alémSuel e Ronnie Lessa (preso preventivamente desde 2019 pela suspeitaligação ao caso). Trata-seEdimilson "Macalé", policial militar assassinadonovembro2021 na zona oeste do RioJaneiro (RJ).
O delator afirmou que foi Macalé quem apresentou a "missão" a Ronnie e quem ficou com a funçãofazer a "contenção" e vigilância da ação para executar Marielle. Ronnie, porvez, foi apontado como o autor dos disparos que mataram a vereadora.
Em um trecho da delação, disponibilizada pelo site Poder360, Queiroz afirmou: "[...] o EDIMILSON MACALÉ esteve presentetodas; inclusive foi através do EDIMILSON que trouxe... vamos dizer, esse trabalho pra eles; essa missão pra eles foi através do MACALÉ, que chegou até o RONNIE."
De acordo com o blog da jornalista Natuza Nery no portal G1, há atualmente condições favoráveis para que um acordodelação seja firmado com Ronnie Lessa.
Na operação desta segunda-feira, foram cumpridos um mandadoprisão preventiva e sete mandadosbusca e apreensão na cidade do Rio e na região metropolitana.
A operação põe novamenteevidência o peso político que o caso voltou a ganhar desde o início do governoLuiz Inácio Lula da Silva (PT).
As investigações sobre o caso Marielle foram tratadas como uma das prioridades do Ministério da Justiça, comandado por Flávio Dino.
O ministro afirmou que novas informações serão divulgadas nas próximas semanas.
"Temos, hoje, a confirmaçãopassos dados anteriormente. Aspectos sobre os quais pairavam dúvidas estão esclarecidos, porque há convergência entre a narrativa do Elcio e outros aspectos que já estavam com a polícia. Ele narra a dinâmica, narra a participação dele e do Ronnie Lessa e aponta o Maxwell e outros como copartícipes", afirmou Dinoentrevista coletiva na segunda-feira, onde apontou que há elementos para que a investigação chegue a um novo patamar, "a identificação dos mandantes".
O ministro acrescentou que "não restam dúvidas" quanto ao envolvimentooutras pessoas nos assassinatosMarielle e Anderson e que as investigações têm revelado a conexão entre as milícias e o crime organizado do Rio com as mortes.
Após a operação, Andrei Rodrigues, diretor-geral da Polícia Federal, disseentrevista coletiva que o alvo da operação atuava na vigilância e no monitoramentoMarielle, alémter apoiado logisticamente as pessoas apontadas como envolvidas diretamente na execução da parlamentar, Ronnie Lessa e Elcio Queiroz, com intençãoacobertá-los.
"O que posso adiantar é que essa pessoa [Maxwell] participouaçõesacompanhamento e vigilância da vereadora e também do apoio logístico, com integração com os demais atores dessa cadeia criminosa percorrida. Então ele teve um papel importante nesse contexto, antes, durante e depois do caso, com a questão do carro. Para utilizar uma expressão popular, o carro foi 'picado', então houve a participação dele na ocultação desse carro", explicou Rodrigues.
Anielle Franco, irmãMarielle e atual ministra da Igualdade Racial, disseseu perfil do Twitter que tem confiança nas investigações.
"Falei agora por telefone com o ministro Flávio Dino e com o diretor-geral da Polícia Federal sobre as novidades do caso Marielle e Anderson. Reafirmo minha confiança na condução da investigação pela PF e repito a pergunta que faço há cinco anos: quem mandou matar Marielle e por quê?"
Os acusados
Até agora, duas pessoas foram formalmente acusadas pelos homicídios da vereadora Marielle Franco e seu motorista, Anderson Gomes.
O policial militar reformado Ronnie Lessa e o ex-policial militar Elcio Queiroz foram presos preventivamentemarço2019 e aguardam julgamento pelo Tribunal do Júri, mas a data da sessão ainda não foi agendada.
Lessa é suspeitoter feito os disparos e Queiroz,ter dirigido o carro usado na emboscada. Ambos negam as acusações.
Lessa foi expulso da Polícia Militar do RioJaneiro no início do ano por "aludidas condutas" que "caracterizam desapreço ao serviço policial", segundo um boletim interno da PM.
Além da prisão pela morteMarielle, Lessa enfrentou2022 uma condenação por ocultação e comércio ilegalarmas - depois117 peçasfuzis terem sido apreendidas na casaum amigo dele.
A demorarealizar o julgamentoLessa e Queiroz foi atribuída pelo juiz Gustavo Kalil - ao negar o pedidoliberdade dos suspeitos e renovarprisão preventivasetembro do ano passado - aos sucessivos recursos apresentados pela defesa.
Ao longo dos inquéritos, foram também levantadas suspeitas sobre o ex-vereador Cristiano Girão, ex-chefeuma milícia que age na zona oeste do Rio.
Ele foi presojulho2021, acusado pelo MP-RJser o mandanteum duplo homicídio que teria sido executado2014 por Ronnie Lessa, segundo o MP-RJ. Sua defesa nega o envolvimento no crime.
Outro suspeito é Domingos Brazão, conselheiro afastado do TribunalContas do Rio.
Em 2019, a Procuradoria-Geral da República (PGR) afirmou que Brazão “arquitetou o homicídio” e o denunciou à Justiça por supostamente obstruir as investigações do caso. O processo corresigilo.
Girão e Brazão negam envolvimento na morte da vereadora.
Quem é Maxwell Simões Corrêa
Maxwell Simões Corrêa é ex-sargento dos bombeiros e foi preso por atrapalhar investigações e por ter contribuído para acobertar criminosos envolvidos no crime.
As investigações do MP do Rio e da PF apontam que,13março2019, um dia depois das prisões dos ex-policiais Ronnie Lessa e ElcioQueiroz, Maxwell teria ajudado a ocultar armasfogouso restrito, alémobjetos pessoaisRonnie que estavamum apartamento utilizado pelo ex-policial no bairro da Pechincha, no RioJaneiro.
Na época, conforme noticiado pela Agência Brasil, Simone Sibilio, promotora do MP-RJ que respondia pela investigação do caso no órgão, afirmou que Corrêa foi proprietário do carro utilizado para ocultar um arsenalarmasRonnie Lessa, acusadoter efetuado os disparos.
"Ele [Maxwell Correa] responde pelo crimeobstrução da justiça. É por isso que ele foi investigado, denunciado e preso. Ele participou da ocultaçãovárias armas, que foram lançadas ao mar. Se a arma usada no crime estava lá, nós não sabemos afirmar. Mas o fato é que ele participou do crimeobstrução da justiça. Há várias provas no processo que está sob sigilo", afirmou Simone naquele momento.
Em 2020, Maxwell foi preso sob acusaçãotentar obstruir as apurações, e2021, condenado.
Em nota oficial sobre a operação na época, a PF e o MP afirmaram que "a obstruçãoJustiça praticada pelo denunciado, junto aos outros quatro denunciados, prejudicoumaneira considerável as investigaçõescurso e a ação penal".
"A armafogo utilizada nos crimes ainda não foi localizadarazão das condutas criminosas perpetradas pelos cinco denunciados, cabendo ressaltar que Maxwell ostentava vínculoamizade com os acusados dos crimes e com os denunciados Josinaldo Lucas Freitas e José Márcio Mantovano", ressaltou a nota.
*Com reportagemRafael Barifouse
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