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A estudante russa presa por post no Instagram contra guerra na Ucrânia:bonus stake
"Eu postei um story sobre a ponte no Instagram", disse Olesya à BBC. "O post era sobre como os ucranianos ficaram felizes com o que aconteceu."
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Ela também compartilhou uma postagembonus stakeum amigo sobre a guerra.
Foi quando o drama começou.
"Eu estava falando ao telefone com minha mãe", lembra Olesya, "quando ouvi a porta da frentebonus stakecasa se abrindo. Muitos policiais entraram. Eles pegaram meu telefone e gritaram para eu deitar no chão".
Olesya foi acusadabonus stakejustificar o terrorismo e desacreditar as forças armadas russas. Ela pode pegar até 10 anosbonus stakeprisão.
"Nunca imaginei que alguém pudesse pegar uma sentençabonus stakeprisão tão longa por postar algo na internet", diz Olesya. "Eu tinha visto relatosbonus stakesentenças malucas na Rússia, mas não prestei muita atenção e continuei a falar (sobre a guerra)."
Estudante da Universidade Federal do Nortebonus stakeArkhangelsk, Olesya foi adicionada à lista oficialbonus staketerroristas e extremistas da Rússia.
"Quando percebi que tinha sido colocada na mesma lista dos atiradoresbonus stakeescola e do grupo Estado Islâmico, pensei que era uma loucura", lembra.
De acordo com as regrasbonus stakesua prisão domiciliar, ela está proibidabonus stakefalar ao telefone e acessar a internet.
Olesya tem uma tatuagem marcante na perna direita - o presidente da Rússia, Vladimir Putin, retratado como uma aranha, com uma inscrição inspiradabonus stake1984, clássico do escritor britânico George Orwell: "O Grande Irmão está te observando".
Parece que, no caso dela, não era o "Big Brother" que a observava, mas seus próprios colegasbonus stakeuniversidade.
'Postagens provocativas'
"Um amigo me mostrou uma postagem sobre mimbonus stakeum bate-papo", diz Olesya.
"Era sobre como eu era contra a 'operação militar especial'. A maioria das pessoas neste bate-papo era estudantebonus stakehistória. Eles estavam discutindo se deveriam me denunciar às autoridades."
A BBC News viu trechos da conversa sobre a universitáriabonus stakeum grupo.
Em um comentário, Olesya é acusadabonus stakeescrever "postagens provocativasbonus stakecaráter derrotista e extremista".
“Isso é inadmissívelbonus staketemposbonus stakeguerra. Deve ser cortado pela raiz", diz o texto.
"Primeiro vamos tentar desacreditá-la. Se ela não entender, deixe que os serviçosbonus stakesegurança cuidem disso. Denunciar é um deverbonus stakeum patriota", escreveu outro.
Mais tarde, quando a listabonus staketestemunhasbonus stakeacusação foi lida no tribunal, Olesya reconheceu os nomes do bate-papo dos alunos.
Faz um ano que o governo Putin lançoubonus stake"operação militar especial" na Ucrânia - o Kremlin usa esse termo para designar a invasãobonus stakegrande escala da Rússia no país vizinho.
Poucas semanas depois do ataque, o presidente Putin pediu aos russos que separassem "os verdadeiros patriotas da escória e dos traidores".
Desde então,bonus staketoda a Rússia, houve relatosbonus stakedenúncias contra os críticos da guerra. Eles incluem estudantes denunciando professores e trabalhadores denunciando colegas.
Críticas públicas à invasão – e isso inclui republicar as críticasbonus stakeoutras pessoas – podem se tornar perigosas. As autoridades esperam apoio total e inabalável para a ofensiva contra a Ucrânia.
Se o cidadão não apóia a medida, pelo menos espera-se que ele fiquebonus stakesilêncio. Se não ficar calado, há uma sériebonus stakeleis repressivas para punir a dissidência.
Isso inclui leis contra espalhar "informações falsas" sobre os militares e "desacreditar" o exército.
Na cidade Arkhangelsk, um retrato gigantebonus stakeum soldado russo morto na Ucrânia foi pintado na lateralbonus stakeum prédiobonus stakeapartamentosbonus stakenove andares, junto com as palavras: "Ser um guerreiro significa viver para sempre".
A mensagem patriótica é persuasiva. Nas ruasbonus stakeArkhangelsk, a reportagem encontrou pouca simpatia pelos russos que enfrentam processos por seus comentários contra a guerra.
"As pessoas que desacreditam nosso exército ou espalham informações falsas são doentes da cabeça", diz um morador chamado Konstantin. "Eles devem ser enviados para a linhabonus stakefrente como buchabonus stakecanhão."
"Tenho uma atitude negativabonus stakerelação aos críticos da operação especial", diz Ekaterina.
Mas ela acha que uma longa sentençabonus stakeprisão por postar algo na internet não seria uma punição injusta.
"As pessoas deveriam usar o cérebro", responde Ekaterina. "Se eles moram neste país, se desfrutambonus staketodos os benefícios que este país tem a oferecer, se são patriotas, precisam cumprir a lei."
Mais tarde naquele dia, Olesya conseguiu sairbonus stakeseu apartamento. Mas apenas para comparecer a uma audiência no tribunal.
Seus advogadosbonus stakedefesa estão tentando persuadir um juiz a suspender as restriçõesbonus stakelocomoção.
A camisetabonus stakeOlesya exibe a fotobonus stakeuma van da polícia com "ônibus escolar" escrito nela.
Um comentário sobre como os jovens russos estão sendo punidos por suas críticas às autoridades.
O juiz decidiu mantê-labonus stakeprisão domiciliar.
"O Estado não tem estômago para o debate, para a democracia ou para a liberdade", diz Olesya.
"Mas eles não podem colocar todo mundo na prisão. Em algum momento eles vão ficar sem celas."
Produçãobonus stakeLiza Shuvalova.
- Este texto foi publicadobonus stake
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