O homem que lança garrafas com arroz no mar para salvar vidas na Coreia do Norte:pixbet com moderno
Emborapixbet com modernosetembro passado o Tribunal Constitucional tenha anulado a proibição, Park não quis chamar a atençãopixbet com modernoimediato.
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Fim do Matérias recomendadas
Ele esperou meses e finalmente escolheu o dia 9pixbet com modernoabril para jogar novamente as garrafaspixbet com modernoplásticopixbet com modernoplena luz do dia. Previa-se que o fluxo e refluxo do mar seriam mais fortes,pixbet com modernomodo que as garrafas poderiam chegar mais rapidamente ao Norte.
"Isso significou um novo começo para o meu ativismo", explicou ele.
Park deixou a Coreia do Norte há 26 anos. Seu pai era um espião do país que decidiu fugir para o Sul, e toda a família foi forçada a ir também.
O regime norte-coreano deflagrou uma campanhapixbet com modernodifamação e prometeu perseguir cada um deles.
Quando vivia no Norte, Park viu muitas vezes nas ruas corpospixbet com modernopessoas que haviam morridopixbet com modernofome.
Ele ficou atordoado quando ouviupixbet com modernoum missionário, que viajava frequentemente para a China, que soldados munidospixbet com modernoarmaspixbet com modernofogo desciam para a província norte-coreanapixbet com modernoHwanghae durante a temporadapixbet com modernocolheita e levavam todos os grãos.
Ele nunca tinha ouvido falarpixbet com modernoalguém que tivesse morridopixbet com modernofome naquela rica área produtorapixbet com modernoarroz.
Ativismopixbet com modernogarrafas
Em 2015, Park fundou compixbet com modernoesposa a organização Keun Saem, para enviar suprimentospixbet com modernogarrafaspixbet com modernoplástico para a provínciapixbet com modernoHwanghae.
Eles consultaram navegadores locais e o Instituto Coreanopixbet com modernoCiência e Tecnologia Oceânica sobre os horários das marés altas. Foi assim que aprenderam que, nos diaspixbet com modernoque a água flui mais rápido, as garrafas chegam à Coreia do Nortepixbet com modernocercapixbet com modernoquatro horas.
Alémpixbet com modernoum quilopixbet com modernoarroz, a garrafapixbet com modernoplásticopixbet com modernodois litros também contém um USB com músicaspixbet com modernoK-pop, K-drama ambientado no Norte, vídeos que comparam as duas Coreias e uma cópia digital da Bíblia.
Como dispositivos eletrônicos como computadores e telefones celulares se tornaram comuns, Park acredita que o acesso a tais conteúdos não deve ser difícil para os norte-coreanos.
"Muitas pessoas pensam que não há eletricidade na Coreia do Norte, mas ouvi dizer que há muitos painéis solares que chegam através da China, que podem ser usados para carregar baterias, especialmente durante o verão".
Às vezes, uma notapixbet com modernoum dólar americano é adicionada a cada garrafa para que os destinatários possam trocar por moeda chinesa ou norte-coreana.
No ano passado, a taxapixbet com modernocâmbio oficial erapixbet com moderno160 won norte-coreanos por um dólar americano. Sabe-se que a cotação no mercado negro é maispixbet com moderno50 vezes superior.
Durante a pandemia, Park epixbet com modernoesposa colocaram analgésicos e máscaras dentro das garrafas, suprimentos bastante necessáriospixbet com modernouma Coreia do Norte isolada do resto do mundo.
Mas por conta da proibição que entroupixbet com modernovigorpixbet com modernodezembropixbet com moderno2020, o casal só pôde enviar as garrafaspixbet com modernosegredo.
Meses antes, Kim Yo-jong, irmã do líder da Coreia do Norte, Kim Jong-un, divulgou um alerta a quem enviasse folhetos contra a Coreia do Norte, acusandopixbet com modernoviolar acordos intercoreanos.
Dias depois, o Norte destruiu o simbólico escritório conjuntopixbet com modernoKaesong, uma cidade próxima à zona desmilitarizada.
A lei se mostrou muito controversa.
Os críticos a chamarampixbet com moderno"decretopixbet com modernoKim Yo-jong", acusando o governo do ex-presidente sul-coreano Moon Jae-inpixbet com modernoestar muito ansioso para apaziguar o Norte.
Já as autoridades o defenderam, dizendo que se buscava proteger a segurança das áreas fronteiriças e estabilizar as relações intercoreanas.
"Nos trataram como criminosos", lembra Park.
"Eu fui e voltei para a delegacia por quase três anos. Me sentia exausto e atormentado".
Difícil, mas não impossível
Apesarpixbet com modernoa proibição ter sido revogada, hoje é mais difícil enviar as garrafas.
Igrejas e as organizaçõespixbet com modernodireitos humanos, que costumavam fazer doações, as interromperam. Desertores que também querem enviar as garrafas parapixbet com modernoterra natal contribuem com 200.000 wons sul-coreanos (cercapixbet com modernoUS$147, ou R$ 750) a cada vez.
A relaçãopixbet com modernoPark com os moradores locais também foi prejudicada desde a leipixbet com moderno2020, pois alguns acreditam que o trabalhopixbet com modernoPark ameaça segurança deles.
Em outros tempos, o ativismopixbet com modernoPark não despertava tanta suspeita. Até mesmo o líderpixbet com modernoum vilarejo próxima ajudava, orientando sobre os melhores lugarespixbet com modernoonde atirar as garrafas e por vezes participando.
Desta vez, Park teve que jogar as garrafas sob o olhar atentopixbet com modernouma dúziapixbet com modernopoliciais, fuzileiros navais e soldados.
Os agentes estavam dispostos a agir como mediadores, mas também perguntavam repetidamente se havia algo confidencial ou sensível no interior das garrafas
Mas Park nunca pensoupixbet com modernodesistir.
"Uma vez ouvi que uma norte-coreana suspeitou do arroz dentro da garrafa, preparou-o no vapor e o deu a um cachorro. Como o cachorro ficou bem, ela provou o arroz e achou a qualidade muito boa. Ela então o vendeu a um preço alto e comprou uma grande quantidadepixbet com modernoprodutos baratos como milho", relata Park.
Uma famíliapixbet com modernonove pessoas que desertou do Norte no iníciopixbet com moderno2023 disse ter recebido as garrafas e enviou a Park uma mensagempixbet com modernoagradecimento por meiopixbet com modernooutro desertor.
Há quatro anos, outra desertora também agradeceu a Park por ter salvadopixbet com modernovida enviando as garrafas.
Park não conheceu pessoalmente nenhum dos destinatários, pois só queria ajudar as pessoas, não buscar elogios.
"Os norte-coreanos estão isolados do mundo exterior. Eles obedecem ao Estado sem questionar, temendo as consequências da dissidência", disse ele.
"Isso é o mínimo que posso fazer para ajudá-los".