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Os argumentos da PF ebr betano com cassinoAlexandrebr betano com cassinoMoraes para operação que atingiu Bolsonaro:br betano com cassino
Trata-sebr betano com cassinoum desdobramento do inquérito das "milícias digitais", que tramita no STF e que investiga um grupo ligado a Bolsonaro com o objetivobr betano com cassinopromover ataques a autoridades. Bolsonaro é um dos investigados no inquérito.
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A investigação também contou com informações repassadas pela colaboração premiada firmada pelo ex-Ajudantebr betano com cassinoOrdensbr betano com cassinoJair Bolsonaro, o tenente-coronel do Exército Mauro Cid.
Foram alvobr betano com cassinomandadosbr betano com cassinobusca e apreensão o general Augusto Heleno, ex-chefe do Gabinetebr betano com cassinoSegurança Institucional (GSI), o general Braga Netto, ex-ministro da Defesa e da Casa Civil, Anderson Torres, ex-ministro da Justiça, Paulo Sérgio Nogueira, ex-ministro da Defesa, o almirante Almir Garnier Santos, ex-comandante-geral da Marinha, e Valdemar da Costa Neto, presidente do PL.
A operação é a que se aproximoubr betano com cassinomais integrantes do chamado "núcleo duro" do governo Bolsonaro até o momento.
Os documentos divulgados pelo STF após abr betano com cassinodeflagração trazem informações sobre como funcionaria o esquema supostamente montado nos gabinetes do Palácio do Planalto para impedir que Lula tomasse posse.
Entenda a seguir os argumentos da PF ebr betano com cassinoMoraes que embasaram a operação.
Bolsonaro e a 'minuta do golpe'
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Os investigadores da PF apontam que Bolsonaro não apenas teve conhecimentobr betano com cassinouma minuta que previabr betano com cassinomanutenção no poder como sugeriu alterações no documento que teria recebidobr betano com cassinoseu então assessor especial para assuntos internacionais, Filipe Garcia Martins e pelo advogado Amauri Feres Saad.
Alémbr betano com cassinomanter Bolsonaro no governo, o decreto previa a prisãobr betano com cassinoministros do STF como Gilmar Mendes e Alexandrebr betano com cassinoMoraes e do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG).
"Conforme descrito, os elementos informativos colhidos revelaram que Jair Bolsonaro JAIR recebeu uma minutabr betano com cassinodecreto apresentado por Filipe Martins e Amauri Feres Saad para executar um Golpebr betano com cassinoEstado, detalhando supostas interferências do Poder Judiciário no Poder Executivo e ao final decretava a prisãobr betano com cassinodiversas autoridades, entre as quais os ministros do Supremo Tribunal Federal, Alexandrebr betano com cassinoMoraes e Gilmar Mendes, além do Presidente do Senado Rodrigo Pacheco e por fim determinava a realizaçãobr betano com cassinonovas eleições", diz um trecho da representação da PF feita ao STF.
Aindabr betano com cassinoacordo com a PF, após receber o documento, Bolsonaro sugeriu mudanças.
"Posteriormente foram realizadas alterações a pedido do então Presidente permanecendo a determinaçãobr betano com cassinoprisão do Ministro Alexandrebr betano com cassinoMoraes e a realizaçãobr betano com cassinonovas eleições", diz o documento.
A PF afirma ainda que após as mudanças terem sido feitas, Bolsonaro concordou com a versão do documento e convocou uma reunião com militares.
"Após a apresentação da nova minuta modificada, Jair Bolsonaro teria concordado com os termos ajustados e convocado uma reunião com os Comandantes das Forças Militares para apresentar a minuta e pressioná-los a aderirem ao Golpebr betano com cassinoEstado", diz a PF ao STF.
Segundo a PF, a minuta teria sido apresentada por Bolsonaro aos então comandantes das três forças militares (Aeronáutica, Marinha e Exército)br betano com cassinouma reunião no dia 7br betano com cassinodezembrobr betano com cassino2023.
De acordo com trechobr betano com cassinoparecer da Procuradoria-Geral da República (PGR) com base nos dados colhidos pela PF, a reunião teria o objetivobr betano com cassinopressionar os comandantes militares a aderirem a um suposto golpe no mesmo dia, a fimbr betano com cassinoapresentar-lhes a minuta e pressioná-los a aderir ao golpebr betano com cassinoEstado.
Esta não é a primeira vez que a PF encontra evidências sobre minutas prevendo a manutençãobr betano com cassinoBolsonaro no poder após a derrota nas eleiçõesbr betano com cassino2022. Em 2023, a PF encontrou uma minuta prevendo a convocaçãobr betano com cassinonovas eleições na casa do ex-ministro da Justiça durante o governo Bolsonaro, Anderson Torres.
Desde então, Bolsonaro vem negando ter conhecimento sobre a existência do documento.
"Não tomei conhecimento desse documento, dessa minuta. Nas perícias, só encontraram digitais do delegado da operação ebr betano com cassinoum agente,br betano com cassinomais ninguém. Papéis, eu recebia um monte. Então, é óbvio que não tem cabimento você dar golpe com respaldo da Constituição", disse Bolsonarobr betano com cassinojunhobr betano com cassino2023.
Militares organizaram manifestações e segurançabr betano com cassinomanifestantes
De acordo com a decisãobr betano com cassinoAlexandrebr betano com cassinoMoraes, a PF conseguiu obter informações que apontam que parte das manifestações contrárias ao resultado das eleiçõesbr betano com cassino2022br betano com cassinoBrasília teriam sido organizadas por militares próximos ao então presidente Jair Bolsonaro.
As manifestações e acampamentos realizadosbr betano com cassinoBrasília logo após as eleições resultaram na invasão e depredação das sedes dos Três Poderes,br betano com cassino8br betano com cassinojaneirobr betano com cassino2023.
De acordo com a PF, essas ações eram organizadas pelo chamado "núcleo operacional" da organização investigada.
Segundo os investigadores, esse grupo ficou encarregadobr betano com cassinoplanejar e executar "medidas no sentidobr betano com cassinomanter as manifestaçõesbr betano com cassinofrente aos quarteis militares, incluindo mobilização, logística e financiamentobr betano com cassinomilitares das forças especiaisbr betano com cassinoBrasília".
As ações seriam executadas por militares como o major do Exército Rafael Martins, alvobr betano com cassinoum dos mandadosbr betano com cassinoprisão expedidos pela PF.
"No dia 12/11/2022, o major Rafael Martins participoubr betano com cassinoreuniãobr betano com cassinoBrasília/DF juntamente com Mauro Cid e outros militares investigados para tratarbr betano com cassinoassuntos relacionados a estratégia golpista", diz um trecho da representação da PF.
Os investigadores obtiveram trocasbr betano com cassinomensagens entre Mauro Cid e Rafael Martinsbr betano com cassinoque o major faz uma estimativabr betano com cassinocustos para as ações organizadas por elebr betano com cassinoR$ 100 mil e repassa o valor para Cid.
Em outro trecho das mensagens, Martins é orientado por Cid a trazer pessoas do Rio (provável menção à cidade do Riobr betano com cassinoJaneiro) para Brasília e questiona Cid sobre se as Forças Armadas garantiriam a permanência delas nos locais selecionados.
A PF diz ainda que Mauro Cid teria orientado Martins a destinar os manifestantes para pontos estratégicos como o Congresso Nacional e o STF.
"O ajudantebr betano com cassinoordens do Presidente Jair Bolsonaro (Mauro Cid) confirma que os alvos seriam o Congresso Nacional e o Supremo Tribunal Federal e sinaliza que as tropas garantiriam a segurança dos manifestantes", diz a PF.
Em outro trecho da representação feita ao STF, a polícia avalia que as manifestações não teriam tido origem apenas na mobilização popular.
"Logo após, os dois (Rafael Martins e Mauro Cid) trocam mensagensbr betano com cassinochamamento para as manifestações do feriadobr betano com cassino15/11/2022 (Proclamação da República), o que demonstra que os protestos convocados não se originavam da mobilização popular, mas sim da arregimentação e do suporte direto do grupo ligado ao então Presidente Jair Bolsonaro, como estratégiabr betano com cassinodemonstraçãobr betano com cassino'apoio popular' aos intentos criminosos", diz o documento encaminhado ao STF.
Grupo monitorou voosbr betano com cassinoMoraes
Os investigadores da PF apontam ainda que militares e assessores próximosbr betano com cassinoBolsonaro monitoraram os passosbr betano com cassinoAlexandrebr betano com cassinoMoraes e avaliam que esse monitoramento poderiam ainda estarbr betano com cassinoandamento.
Segundo a PF, o monitoramentobr betano com cassinoAlexandrebr betano com cassinoMoraes seria importante para o grupo porque se um golpebr betano com cassinoEstado fosse dado, uma das medidas a serem implementadas era a prisãobr betano com cassinoAlexandrebr betano com cassinoMoraes, que, na ocasião, também era o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
A investigação demonstra, também, a existênciabr betano com cassinoum núcleobr betano com cassinointeligência, formado por assessores próximos ao então Presidente da República, Jair Messias Bolsonaro, que teria monitorado a agenda, o deslocamento aéreo e a localizaçãobr betano com cassinodiversas autoridades, dentre elas o Ministro Relator do presente inquérito (Alexandrebr betano com cassinoMoraes), com o escopobr betano com cassinogarantirbr betano com cassinocaptura e a detenção nas primeiras horas do início daquele plano, como acentuado pela Polícia Federal", diz um trecho da decisãobr betano com cassinoAlexandrebr betano com cassinoMoraes.
A PF suspeita, ainda, que o grupo investigado pudesse ter acesso a informações privilegiadas sobre a agendabr betano com cassinoMoraes e o usobr betano com cassinoequipamentos tecnológicos para fazer o monitoramento do ministro.
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