8 perguntas para entender o conflito entre israelenses e palestinos que já dura sete décadas :bonus bet365 cupom

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Legenda da foto, O conflito entre israelenses e palestinos é um dos mais longos e sangrentos do Oriente Médio

Além disso, maisbonus bet365 cupomuma centenabonus bet365 cupomcivis e militares israelenses são mantidos como reféns por integrantes do Hamas.

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Fim do Matérias recomendadas

Essa é a mais recente escaladabonus bet365 cupomum confronto longo e sangrento, sem resolução próxima, que tem marcado o Oriente Médio há décadas.

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A seguir, a BBC News Brasil explica,bonus bet365 cupomoito pontos, como começou esse conflito que se prolonga por maisbonus bet365 cupomsete décadas.

1. Como começou o conflito?

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Legenda da foto, Soldados israelenses e forças palestinas entrarambonus bet365 cupomconfrontobonus bet365 cupomGaza num dos episódios mais violentos dos últimos anos.
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Influenciado pelo antissemitismo sofrido pelos judeus na Europa, no início do século 20 o movimento sionista ganhou força, buscando estabelecer um Estado para os judeus.

A região da Palestina, entre o rio Jordão e o mar Mediterrâneo, considerada sagrada para muçulmanos, judeus e católicos, pertencia naqueles anos ao Império Otomano e era ocupada principalmente por árabes e outras comunidades muçulmanas. Mas a forte imigração judaica, encorajada pelas aspirações sionistas, começava a gerar resistência.

Após a desintegração do Império Otomano na Primeira Guerra Mundial, o Reino Unido recebeu um mandato da Liga das Nações para administrar o território da Palestina.

Mas, antes e durante a guerra, os britânicos fizeram várias promessas aos árabes e judeus que mais tarde não foram cumpridas — porque o Reino Unido já tinha dividido o Médio Oriente com a França, entre outras razões.

Isto causou um climabonus bet365 cupomtensão entre nacionalistas árabes e sionistas que levou a confrontos entre paramilitares judeus e grupos árabes.

Após a Segunda Guerra Mundial e o Holocausto, a pressão para estabelecer um Estado judeu aumentou. O plano original contemplava a divisão do território controlado pela potência europeia entre judeus e palestinos.

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Legenda da foto, Após a queda do Império Otomano, o Reino Unido assumiu a administração do território da Palestina

Após a fundaçãobonus bet365 cupomIsraelbonus bet365 cupom14bonus bet365 cupommaiobonus bet365 cupom1948, a tensão deixoubonus bet365 cupomser uma questão local para se tornar uma questão regional.

No dia seguinte, o Egito, a Jordânia, a Síria e o Iraque invadiram o território recém-criado. Foi a primeira guerra árabe-israelense, também conhecida pelos judeus como guerrabonus bet365 cupomindependência oubonus bet365 cupomlibertação.

Após o conflito, o território inicialmente planejado pelas Nações Unidas para estabelecer um Estado Árabe foi reduzido pela metade.

Para os palestinos, começou a Nakba, a chamada “destruição” ou “catástrofe”: o início da tragédia nacional. Cercabonus bet365 cupom750 mil palestinos fugiram para países vizinhos ou foram expulsos pelas tropas israelenses.

Em 1956, uma crise no Canalbonus bet365 cupomSuez confrontaria o Estadobonus bet365 cupomIsrael com o Egito. O problema não foi resolvido no campobonus bet365 cupombatalha, mas pela pressão internacional sobre Israel, França e Inglaterra.

A luta teria uma conclusãobonus bet365 cupom1967, na Guerra dos Seis Dias. O que aconteceu entre 5 e 10bonus bet365 cupomJunho teve consequências profundas e duradouras.

Foi uma vitória esmagadorabonus bet365 cupomIsrael contra uma coligação árabe.

Israel capturou a Faixabonus bet365 cupomGaza e a Península do Sinai do Egipto, a Cisjordânia (incluindo Jerusalém Oriental) da Jordânia e as Colinasbonus bet365 cupomGolã da Síria. Meio milhãobonus bet365 cupompalestinos viraram refugiados.

O último conflito árabe-israelense foi a Guerra do Yom Kippur,bonus bet365 cupom1973, que colocou o Egito e a Síria contra Israel e permitiu ao Cairo recuperar o Sinai (entregue completamente por Israelbonus bet365 cupom1982). Gaza, porém, seguiu sob controle israelense

Seis anos depois, o Egito tornou-se o primeiro país árabe a assinar a paz com Israel, exemplo seguido apenas pela Jordânia anos depois.

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Legenda da foto, O Estadobonus bet365 cupomIsrael foi oficialmente estabelecidobonus bet365 cupom14bonus bet365 cupommaiobonus bet365 cupom1948

2. Por que o Estadobonus bet365 cupomIsrael foi criado no Oriente Médio?

A tradição judaica indica que a áreabonus bet365 cupomque o Estadobonus bet365 cupomIsrael está localizado é a Terra Prometida por Deus ao primeiro patriarca, Abraão, e aos seus descendentes.

A área foi invadida na Antiguidade por assírios, babilônios, persas, macedônios e romanos. Roma foi o império que deu nome à região como Palestina e que, sete décadas depoisbonus bet365 cupomCristo, expulsou os judeus após combater os movimentos nacionalistas que buscavam a independência.

Com a ascensão do Islã, no século 7 d.C., a Palestina foi ocupada pelos árabes e depois conquistada pelos cruzados europeus. Em 1516, foi estabelecida a dominação turca que duraria até a Primeira Guerra Mundial, quando foi imposto o controle britânico.

O Comitê Especial das Nações Unidas sobre a Palestina (UNSCOP) declaroubonus bet365 cupomseu relatório à Assembleia Geral,bonus bet365 cupom3bonus bet365 cupomsetembrobonus bet365 cupom1947, que as razões para o estabelecimentobonus bet365 cupomum estado judeu no Oriente Médio centravam-sebonus bet365 cupom"argumentos baseadosbonus bet365 cupomfontes bíblicas e históricas", na Declaraçãobonus bet365 cupomBalfourbonus bet365 cupom1917, na qual o governo britânico se declarou a favorbonus bet365 cupomuma "nação" para os judeus na Palestina, e no mandato britânico sobre a Palestina.

Ali foram reconhecidas a ligação histórica do povo judeu com a Palestina e as bases para a reconstituição do "Lar Nacional Judaico" naquela região.

Com o Holocausto contra milhõesbonus bet365 cupomjudeus na Europa antes e durante a Segunda Guerra Mundial, cresceu a pressão internacional para o reconhecimentobonus bet365 cupomum Estado nacional judeu.

Incapazbonus bet365 cupomresolver a polarização entre o nacionalismo árabe e o sionismo, o governo britânico levou a questão às Nações Unidas.

Em 29bonus bet365 cupomnovembrobonus bet365 cupom1947, a Assembleia Geral aprovou um plano para a divisão da Palestina, que recomendava a criaçãobonus bet365 cupomum estado árabe independente,bonus bet365 cupomum estado judeu ebonus bet365 cupomum regime especial para a cidadebonus bet365 cupomJerusalém.

O plano foi aceito pelos israelenses, mas não pelos árabes, que o consideraram uma perdabonus bet365 cupomterritórios. É por isso que ele nunca foi implementado.

Um dia antesbonus bet365 cupomexpirar o mandato britânico da Palestina,bonus bet365 cupom14bonus bet365 cupommaiobonus bet365 cupom1948, a Agência Judaica para Israel, representante dos Judeus durante o mandato, declarou a independência do Estadobonus bet365 cupomIsrael.

No dia seguinte, Israel solicitou a adesão às Nações Unidas, status que finalmente alcançou um ano depois.

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Legenda da foto, O primeiro-ministro israelense, David Ben-Gurion, na proclamação oficial do Estadobonus bet365 cupomIsrael,bonus bet365 cupom14bonus bet365 cupommaiobonus bet365 cupom1948,bonus bet365 cupomTel Aviv

3. Por que existem dois territórios palestinos?

Em seu relatório à Assembleia Geralbonus bet365 cupom1947, o Comitê Especial das Nações Unidas sobre a Palestina (UNSCOP), recomendou que o Estado Árabe incluísse "a Galiléia Ocidental, a região montanhosabonus bet365 cupomSamaria e Judéia, com exclusão da cidadebonus bet365 cupomJerusalém, e a planície costeirabonus bet365 cupomIshdud até a fronteira egípcia."

Mas a divisão do território foi definida pela Linha do Armistíciobonus bet365 cupom1949, estabelecida após a criaçãobonus bet365 cupomIsrael e da primeira guerra árabe-israelense.

Os dois territórios palestinos são a Cisjordânia (que inclui Jerusalém Oriental) e a Faixabonus bet365 cupomGaza, que estão separados por cercabonus bet365 cupom45 km. Eles possuem áreasbonus bet365 cupom5.970 km2 e 365 km2, respectivamente (veja no mapa a seguir).

A Cisjordânia fica entre Jerusalém, reivindicada como capital tanto por palestinos como por israelenses, e a Jordânia, a leste, enquanto Gaza é uma faixabonus bet365 cupom41 kmbonus bet365 cupomcomprimento e entre 6 e 12 kmbonus bet365 cupomlargura.

Gaza tem uma fronteirabonus bet365 cupom51 km com Israel, 7 km com o Egito e 40 kmbonus bet365 cupomcosta no Mar Mediterrâneo.

Originalmente ocupada por israelenses que ainda mantêm o controle da fronteira sul, a Faixabonus bet365 cupomGaza foi capturada por Israel na guerrabonus bet365 cupom1967 e só desocupadabonus bet365 cupom2005, embora mantenha até hoje um bloqueio aéreo, marítimo e terrestre que restringe a circulaçãobonus bet365 cupommercadorias, serviços e pessoas.

A Faixabonus bet365 cupomGaza é atualmente controlada pelo Hamas, o principal grupo islâmico palestino, que nunca reconheceu acordos assinados entre outras facções palestinas e Israel.

A Cisjordânia, pelo contrário, é governada pela Autoridade Nacional Palestina, o governo reconhecido internacionalmente, cuja principal facção, a Fatah, não é islâmica, mas, sim, secular.

4. Os palestinos e os israelenses nunca assinaram a paz?

Após a criação do Estadobonus bet365 cupomIsrael e o deslocamentobonus bet365 cupommilharesbonus bet365 cupompessoas que perderam as próprias casas, o movimento nacionalista palestino começou a reagrupar-se na Cisjordânia ebonus bet365 cupomGaza, controladas respectivamente por Jordânia e Egito, ebonus bet365 cupomcamposbonus bet365 cupomrefugiados criadosbonus bet365 cupomoutros Estados árabes.

Pouco antes da guerrabonus bet365 cupom1967, organizações palestinas como a Fatah — liderada por Yasser Arafat — formaram a Organização para a Libertação da Palestina (OLP) e lançaram operações contra Israel, primeiro a partir da Jordânia e depois do Líbano.

Mas estes ataques também incluíram alvos israelensesbonus bet365 cupomterritório europeu, como aviões, embaixadas ou atletas.

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Legenda da foto, Os Acordosbonus bet365 cupomOslo, assinadosbonus bet365 cupom1993, foram o primeiro tratadobonus bet365 cupompaz entre Israel e os palestinos

Depoisbonus bet365 cupomanosbonus bet365 cupomataques palestinos e assassinatos seletivos pelas forçasbonus bet365 cupomsegurança israelenses, a OLP e Israel assinaram os acordosbonus bet365 cupompazbonus bet365 cupomOslobonus bet365 cupom1993, nos quais a organização palestina renunciava à “violência e ao terrorismo” e reconhecia a “lei”bonus bet365 cupomIsrael “para existirbonus bet365 cupompaz e segurança".

A organização islâmica palestina Hamas nunca aceitou esse reconhecimento.

Na sequência dos acordos assinadosbonus bet365 cupomOslo, foi criada a Autoridade Nacional Palestina, que representa os palestinos nos fóruns internacionais.

O presidente da autoridade é eleito por voto direto e ele, porbonus bet365 cupomvez, escolhe um primeiro-ministro e os membros do gabinete. As autoridades civis ebonus bet365 cupomsegurança controlam as áreas urbanas (Área Abonus bet365 cupomacordo com Oslo), enquanto apenas os representantes civis – e nãobonus bet365 cupomsegurança – controlam as áreas rurais (Área B).

Jerusalém Oriental, considerada a capital histórica dos palestinos, não está incluída neste acordo.

Jerusalém é um dos pontos mais conflituosos entre as partes envolvidas.

5. Quais são os principais pontosbonus bet365 cupomconflito entre palestinos e israelenses?

O atraso no estabelecimentobonus bet365 cupomum Estado Palestino independente, a construçãobonus bet365 cupomcolônias israelenses na Cisjordânia e a barreirabonus bet365 cupomsegurançabonus bet365 cupomtorno desse território — condenada pelo Tribunal Internacionalbonus bet365 cupomJustiçabonus bet365 cupomHaia — complicaram o processobonus bet365 cupompaz.

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Legenda da foto, Jerusalém sempre foi um dos principais pontosbonus bet365 cupomdiscórdia e uma fonte permanentebonus bet365 cupomsurtosbonus bet365 cupomviolência entre israelenses e palestinos

Mas estes não são os únicos obstáculos, como ficou claro pelo fracasso das últimas negociaçõesbonus bet365 cupompaz entre os dois gruposbonus bet365 cupomCamp David, nos Estados Unidos,bonus bet365 cupom2000.

À época, o então presidente americano Bill Clinton não conseguiu estabelecer um acordo entre Arafat e o primeiro-ministro israelense, Ehud Barak.

As diferenças que parecem inconciliáveis ​​são:

bonus bet365 cupom Jerusalém: Israel reivindica a soberania sobre a cidade (sagrada para judeus, muçulmanos e cristãos) e afirma que é abonus bet365 cupomcapital depoisbonus bet365 cupomtomar a parte orientalbonus bet365 cupom1967. Isto não é reconhecido internacionalmente. Os palestinos querem que Jerusalém Oriental seja a capital deles.

bonus bet365 cupom Fronteiras e terreno: os palestinos exigem que o futuro Estado estejabonus bet365 cupomconformidade com as fronteiras anteriores a 4bonus bet365 cupomJunhobonus bet365 cupom1967, antes do início da Guerra dos Seis Dias. Israel rejeita a proposta.

bonus bet365 cupom Assentamentos: as colônias, ilegaisbonus bet365 cupomacordo com o Direito Internacional, foram construídas pelo governo israelense nos territórios ocupados por Israel após a guerrabonus bet365 cupom1967. Na Cisjordânia ebonus bet365 cupomJerusalém Oriental, há maisbonus bet365 cupommeio milhãobonus bet365 cupomcolonos judeus.

bonus bet365 cupom Refugiados palestinos: quantos refugiados existem dependebonus bet365 cupomquem está fazendo essa conta. A OLP diz que há 10,6 milhões, dos quais quase metade estão registrados nas Nações Unidas. Os palestinos sustentam que os refugiados têm o direitobonus bet365 cupomregressar ao que hoje é considerado como territóriobonus bet365 cupomIsrael. Israel, na contramão, diz que abrir as portas destruiria a identidade do Estado judeu.

6. A Palestina é um país?

As Nações Unidas reconheceram a Palestina como um “Estado observador não membro” no finalbonus bet365 cupom2012. Com isso, ela deixoubonus bet365 cupomser uma “entidade observadora”.

A mudança permitiu que os palestinos participassem dos debates da Assembleia Geral e aumentassem as possibilidadesbonus bet365 cupomadesão às agências da ONU e a outros órgãos.

Mas a votação não criou o Estado palestinobonus bet365 cupomfato. Um ano antes, os palestinos tentaram, mas não obtiveram apoio suficiente no Conselhobonus bet365 cupomSegurança.

Maisbonus bet365 cupom70% dos membros da Assembleia Geral da ONU (138bonus bet365 cupom193) reconhecem a Palestina como um Estado.

7. Por que os EUA são o principal aliadobonus bet365 cupomIsrael? Quem apoia os palestinos?

Em primeiro lugar, é preciso considerar a existênciabonus bet365 cupomum lobby pró-Israel significativo e poderoso nos Estados Unidos. Isso leva ao fatobonus bet365 cupoma opinião pública ser geralmente favorável à posição israelense. Com isso, é virtualmente impossível que um presidente americano retire o apoio a Israel.

Além disso, ambas as nações são aliadas no campo militar: Israel é um dos maiores beneficiários da ajuda americana e a maior parte dela vem na formabonus bet365 cupomsubsídios para a comprabonus bet365 cupomarmas.

Contudo,bonus bet365 cupomDezembrobonus bet365 cupom2016, durante o governo do presidente Barack Obama, foi dado um passo atípico na política dos EUAbonus bet365 cupomrelação a Israel: o país não vetou uma resolução do Conselhobonus bet365 cupomSegurança da ONU que condenava a políticabonus bet365 cupomcolônias israelenses.

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Legenda da foto, Com Trump, Netanyahu tinha um forte aliado na Casa Branca

Mas a chegadabonus bet365 cupomDonald Trump à Casa Branca deu um novo impulso à relação entre os Estados Unidos e Israel, que se refletiu na transferência da embaixadabonus bet365 cupomTel Aviv para Jerusalém.

Com isso, os Estados Unidos foram o primeiro país do mundo a reconhecer aquela cidade como a capitalbonus bet365 cupomIsrael.

Nos últimos mesesbonus bet365 cupompresidência, Trump conseguiu que quatro países árabes ricos normalizassem as relações com Israel.

O atual presidente americano, Joe Biden, assumiu o poder com a intençãobonus bet365 cupomfugir do arriscado conflito Israel-Palestina, alémbonus bet365 cupomvê-lo como um problema que requer grande capital político.

A administração Biden continua a apoiar o reconhecimentobonus bet365 cupomIsrael, mas adotou uma diplomacia mais cautelosa.

Os palestinos não têm o apoio abertobonus bet365 cupomnenhuma potência.

Na região, o Egito deixoubonus bet365 cupomapoiar o Hamas após a deposição da Irmandade Muçulmana — historicamente associada ao grupo palestino.

A Síria, o Irã e o grupo libanês Hezbollah são os principais apoiadores da Palestina.

A causa palestina tem muitos simpatizantes ao redor do mundo, mas até o momento isso não se traduziubonus bet365 cupomavanços concretos.

8. O que precisa acontecer para uma paz duradoura entre Israel e Palestina?

Por um lado, os israelenses precisariam apoiar um Estado soberano para os palestinos que incluísse o Hamas, acabando com o bloqueiobonus bet365 cupomGaza e as restriçõesbonus bet365 cupommovimento na Cisjordânia ebonus bet365 cupomJerusalém Oriental.

Por outro, os grupos palestinos deveriam renunciar à violência e reconhecer o Estadobonus bet365 cupomIsrael.

Outro pontobonus bet365 cupomacordo razoável precisaria envolver as fronteiras, as colônias israelenses e a voltabonus bet365 cupomrefugiados palestinos.

Porém, desde 1948 (o ano da criação do Estadobonus bet365 cupomIsrael,) muitas coisas mudaram, principalmente a configuração dos territórios disputados após as guerras entre árabes e israelenses.

Para Israel, estes são fatos consumados. O palestinos não concordam e insistem que as fronteiras devem ser as que existiam antes da guerrabonus bet365 cupom1967.

Além disso, enquanto no campobonus bet365 cupombatalha as coisas ficam cada vez mais incontroláveis ​​na Faixabonus bet365 cupomGaza, há uma espéciebonus bet365 cupomguerra silenciosa na Cisjordânia com a construção contínuabonus bet365 cupomcolônias israelenses, o que reduz o território palestino nas áreas autônomas.

Mas talvez a questão mais complicada devido ao simbolismo seja Jerusalém, a capitalbonus bet365 cupompalestinos e israelenses.

Tanto a Autoridade Nacional Palestina, que governa a Cisjordânia, como o grupo Hamas,bonus bet365 cupomGaza, reivindicam a parte oriental como a capital, apesarbonus bet365 cupomIsrael a ter ocupadobonus bet365 cupom1967.

Um acordo definitivo nunca será possível sem resolver este ponto sensível.