As exigênciasbets nacional apostaIsrael sobre refénsbets nacional apostaGazabets nacional apostaultimato ao Hamas:bets nacional aposta

O ex-ministro da Defesa Benny Gantz, membro do gabinetebets nacional apostaguerrabets nacional apostaIsrael, advertiu no domingo (18/02) que, se o Hamas não libertar todos os reféns detidosbets nacional apostaGaza até 10bets nacional apostamarço, início do Ramadã, será lançada uma ofensiva contra a cidade palestinabets nacional apostaRafah.

É a primeira vez que Israel informa quando suas tropas podem entrar na cidade ao sul da Faixabets nacional apostaGaza, onde estão refugiados cercabets nacional aposta1,5 milhãobets nacional apostapalestinos.

Há uma oposição cada vez mais forte a nível mundial contra um ataque do tipobets nacional apostaRafah.

Mais cedo, a agênciabets nacional apostasaúde pública da Organização das Nações Unidas (ONU) anunciou que o Hospital Nasser, um importante centrobets nacional apostasaúdebets nacional apostaGaza, deixoubets nacional apostafuncionar após um ataque israelense.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) disse que não foi autorizada a entrar no hospital, localizadobets nacional apostaKhan Yunis, ao nortebets nacional apostaRafah, para avaliar a situação.

As Forçasbets nacional apostaDefesabets nacional apostaIsrael (IDF, na siglabets nacional apostainglês) invadiram o complexo na última quinta-feira (15/02), argumentando que informações obtidas pelo serviçobets nacional apostainteligência indicavam que havia reféns detidos pelo Hamas lá dentro.

A IDF descreveubets nacional apostaoperação na unidade como "precisa e limitada", acusando o Hamasbets nacional aposta"usar cinicamente hospitais para o terror".

"O mundo precisa saber, e os líderes do Hamas precisam saber — se até o Ramadã nossos reféns não estiverembets nacional apostacasa, os combates vão continuar por toda parte, incluindo a regiãobets nacional apostaRafah", declarou Gantz no domingo.

O Ramadã, mês sagrado para os muçulmanos, começa neste anobets nacional aposta10bets nacional apostamarço.

Gantz acrescentou que Israel agiria "de forma coordenada, facilitando a retiradabets nacional apostacivis, dialogando com nossos parceiros americanos e egípcios para minimizar as vítimas civis".

O gabinetebets nacional apostaguerrabets nacional apostaIsrael é composto pelos principais responsáveis pela segurança do país. Foi formado dias depoisbets nacional apostahomens armados liderados pelo Hamas atacarem Israelbets nacional aposta7bets nacional apostaoutubro do ano passado, matando pelo menos 1.200 pessoas e fazendo 253 reféns. O Hamas ainda mantém cercabets nacional aposta130 refénsbets nacional apostaGaza, acredita Israel.

A referênciabets nacional apostaGantz ao Egito pode servir para aumentar a especulaçãobets nacional apostaque Israel espera que alguns palestinos deixem a Faixabets nacional apostaGaza e procurem abrigo no lado egípcio da fronteira, onde as autoridades parecem estar construindo uma instalação murada para este fim, diz o correspondentebets nacional apostadiplomacia da BBC, Paul Adams.

Mas as autoridades israelenses ainda não deram nenhum detalhe sobre o plano para retiradabets nacional apostacivis, ele acrescenta.

Faltando exatamente três semanas para o início do Ramadã, há relatosbets nacional apostaque algumas pessoas estão saindobets nacional apostaRafah, seguindo para oestebets nacional apostadireção à costa, mas a maioria ainda está esperando, sem saber o que fazer.

Apesar da pressão internacional, o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, prometeu lançar um ataque terrestre a Rafah para eliminar os homens armados do Hamas.

O Egito e alguns outros países árabes alertaram repetidamente que uma ofensiva israelense na cidade forçaria muitos palestinos a ir para o Egito — o que consideram inaceitável. A Arábia Saudita prometeu "desdobramentos muito sérios" se Rafah for atacada.

A nível internacional, estão sendo feitas diversas advertências a Israel para não lançar uma ofensiva na cidade, onde palestinos estão vivendobets nacional apostapéssimas condições. Os EUA, importantes aliadosbets nacional apostaIsrael, disseram que lançar uma operação lá sem um planejamento adequado seria um "desastre".

A ofensivabets nacional apostaIsrael contra o Hamas reduziu grande parte da Faixabets nacional apostaGaza a ruínas desde 7bets nacional apostaoutubro.

Maisbets nacional aposta28.400 palestinos, a maioria mulheres e crianças, foram mortos — e maisbets nacional aposta68 mil ficaram feridos desde o início da guerra, segundo o Ministério da Saúdebets nacional apostaGaza, administrado pelo Hamas.

O ministério afirma ainda que pelo menos 127 palestinos foram mortos — e outros 205 ficaram feridos nas últimas 24 horas.

Apesar dos contínuos combatesbets nacional apostaGaza, estão sendo realizadas nos últimos dias, no Cairo, tentativasbets nacional apostamediar um cessar-fogo entre Israel e o Hamas.

Mediadores do Catar disseram, no entanto, que os avanços "não eram muito promissores".

Netanyahu afirmou que enviou negociadores a pedido do presidente dos EUA, Joe Biden, mas acrescentou que eles não retornaram para novas discussões porque as exigências do Hamas eram "delirantes".

O Hamas culpa Israel pela faltabets nacional apostaavanço nas negociações para um acordobets nacional apostacessar-fogo.