Os argumentos contra e a favornovibet 400 free spinsbombardear o Estado Islâmico:novibet 400 free spins
novibet 400 free spins Em questãonovibet 400 free spinsalguns poucos anos, o autodenominado Estado Islâmico se tornou um dos grupos jihadistas mais radicais e brutaisnovibet 400 free spinsação, responsável por violentos ataques como o que deixou 130 mortosnovibet 400 free spinsParis no mês passado.
Muitos países europeus elevaram seus níveisnovibet 400 free spinsalerta, diante da ameaçanovibet 400 free spinsnovos atentados.
Mas qual deve ser a resposta a essa situação?
<link type="page"><caption> Leia também: O pai que salvou dezenasnovibet 400 free spinsvidas se jogando contra um homem-bomba do 'EI'novibet 400 free spinsBeirute</caption><url href="http://www.bbc.co.ukhttp://vesser.net/noticias/2015/11/151118_heroi_beirute_tg" platform="highweb"/></link>
Nesta quarta-feira, os Parlamentos do Reino Unido e da Alemanha votam propostas polêmicas para autorizar o bombardeionovibet 400 free spinsposições do EI na Síria.
Mas essa possibilidade causa grandes divisões.
Há quem acredite que atacar o EI na Síria destruirá a infraestrutura do grupo extremista. Para outros, apenas aumentará o caos na região e o risconovibet 400 free spinsataquesnovibet 400 free spinsterritório europeu.
Confira os principais argumentos a favor e contra a entrada na ofensiva bélica, da qual já participam Rússia, França e uma coalizão liderada pelos Estados Unidos.
CONTRA
novibet 400 free spins Muitos sírios inocentes poderiam morrer
A organização Airwars, que monitora mortesnovibet 400 free spinscivisnovibet 400 free spinsconflitos, disse que a campanha russa contra posições do EI na Síria deixou, somentenovibet 400 free spinsoutubro, pelo menos 250 civis mortos.
Redesnovibet 400 free spinsTV árabes também reportaram casosnovibet 400 free spinsvítimas civis, incluindo crianças, por consequência dos bombardeios que a França lançou contra o EI na cidade sírianovibet 400 free spinsRaqqa, depois dos ataquesnovibet 400 free spinsParis.
Quem critica os bombardeios assegura que eles apenas aumentaram o sofrimento da população civil na Síria, onde quatro anosnovibet 400 free spinsguerra deixaram maisnovibet 400 free spins210 mil mortos, entre os quais ao menos 100 mil civis, segundo o Observatório Sírionovibet 400 free spinsDireitos Humanos, organização sediada no Reino Unido.
O conflito também já gerou quatro milhõesnovibet 400 free spinsrefugiados e ao menos 7,6 milhõesnovibet 400 free spinsdesalojados internos, segundo a Organização das Nações Unidas.
novibet 400 free spins Bombardeios não serão efetivos sem tropasnovibet 400 free spinssolo
Em discurso recente no Parlamento britânico,novibet 400 free spinsque defendeu a entrada do Reino Unido nos ataques aéreos contra o EI, o primeiro-ministro David Cameron disse que "especialistas" identificaram "cercanovibet 400 free spins70 mil combatentes síriosnovibet 400 free spinsoposiçãonovibet 400 free spinssolo e que não pertencem a grupos extremistas".
Legisladores manifestaram descrença na afirmação e pediram a Cameron que explique como se chegou a esse número enovibet 400 free spinsonde exatamente sairão esses soldados.
Há ainda outro complicador: se esses são combatentesnovibet 400 free spinsoposição ao presidente sírio, Bashar Al-Assad, que conta com o apoio da Rússia, como Moscou responderá?
novibet 400 free spins Não há estratégia coerente para uma transição política
A sombra da guerra do Iraque pesa forte no debate sobre bombardeios na Síria.
Qual é exatamente a estratégianovibet 400 free spinsCameron para uma transição política na Síria que encerre a guerra civil? Qual é o planonovibet 400 free spinsreconstrução e quem preencherá o vácuo gerado por uma derrota do EI? Até que ponto vai a moderaçãonovibet 400 free spinsgrupos considerados moderados com a Frente Al Nusra?
Alguns legisladores britânicos asseguram que não se repetirá o erro cometido no Iraque, onde a invasão não foi sucedida por um plano efetivonovibet 400 free spinsreconstrução e transição.
O custo humano foi desolador: cercanovibet 400 free spins500 mil iraquianos morreram por causas relacionadas à guerra desde a invasão liderada por George W. Bush e Tony Blairnovibet 400 free spins2003, segundo estudonovibet 400 free spins2013 coordenado por Amy Hagopian, da Universidadenovibet 400 free spinsWashington.
novibet 400 free spins Os bombardeios criarão mais jihadistas e elevarão os riscosnovibet 400 free spinsataques na Europa
O EI nasceu seis meses após o início da guerra do Iraque e é um "filho" do ex-presidente dos EUA George W. Bush, escreveu o jornalista Jurgen Todenhofer, um dos primeiros a entrevistar líderes do Estado Islâmico.
<link type="page"><caption> Leia também: A história por trás da foto do pescador que 'perdeu vida para a lama’</caption><url href="http://www.bbc.co.ukhttp://vesser.net/noticias/2015/12/151130_pescador_foto_choro_entrevista_rs" platform="highweb"/></link>
O ex-prefeitonovibet 400 free spinsLondres Ken Livingstone, do Partido Trabalhista,novibet 400 free spinsoposição a Cameron, disse que os bombardeios apenas deixarão o "EI ainda mais decidido a vir para a Europa nos matar".
novibet 400 free spins Os ataques são ilegais
A resolução 2.249 aprovada pelo Conselhonovibet 400 free spinsSegurança da ONUnovibet 400 free spins20novibet 400 free spinsnovembro convoca os Estados membros a "tomar todas as medidas necessárias, conforme o direito internacional" para "erradicar os refúgios do EI" no Iraque e na Síria.
Mas o texto não autoriza especificamente o uso da força, nem esclarece quais são "medidas necessárias" nem menciona o capítulo VII da Carta da ONU, que contempla ações militares para restaurar a paz e a segurança.
A FAVOR
novibet 400 free spins É inconsistente atacar o EI apenas no Iraque, e não na Síria
Em mensagem ao Parlamento britânico, Cameron destacou que a atual autorização a bombardeios britânicos somente no Iraque "jamais teve sentido sob o pontonovibet 400 free spinsvista militar".
"O EI não reconhece fronteiras entre Síria e Iraque e operanovibet 400 free spinsum único espaço que se estende por ambos países", disse Cameron.
Por outro lado, serviçosnovibet 400 free spinsinteligência britânicos já colaboramnovibet 400 free spinsataques com drones contra membros do EI na Síria, como o que matou Mohammed Emwazi, britânico conhecido como "John Jihadista", por ter se associado ao grupo.
Os bombardeios, segundo essa visão, seriam o passo lógico seguinte.
novibet 400 free spins Os ataques são necessários para proteger o Reino Unido
"Atuaremos com nossos aliados pelo interesse nacional. É o que devemos fazer para manter nosso país seguro", disse Cameron.
O governo britânico afirmou que o Reino Unido enfrenta uma ameaça realnovibet 400 free spinsataques pelo EI e assegurou ter frustrado ao menos sete atentados planejados contra alvosnovibet 400 free spinsterritório britânico nos últimos 12 meses.
novibet 400 free spins Solidariedade aos aliados
Logo após os atentadosnovibet 400 free spinsParis, Cameron disse ao Parlamento que havia uma crescente necessidadenovibet 400 free spins"responder ao chamado dos aliados para atuar contra o Estado Islâmico na Síria e no Iraque".
Dois aliados da Otan (a aliança militar do Atlântico Norte), França e Estados Unidos, já bombardearam alvos do EI na Síria.
novibet 400 free spins Os bombardeios ajudarão a destruir a infraestrutura do EI
Essa infraestrutura é o que permite ao EI fazer fortunas arrecadando impostos, vendendo petróleo e tesouros arqueológicos, atraindo voluntários e bancando ataquesnovibet 400 free spinsBeirute, Túnis, Paris e outros alvos.
Cameron insistenovibet 400 free spinsclassificar uma possível ofensiva aérea contra o EI como partenovibet 400 free spinsum plano maior.
Em moção aprovada pelo governo na terça-feira, o primeiro-ministro britânico destaca que ações militares contra o EI se inseremnovibet 400 free spins"estratégia mais ampla", que inclui "elementos políticos, diplomáticos enovibet 400 free spinsajuda humanitária, todos os quais devem ser levadosnovibet 400 free spinsconta para alcançar a paz na Síria".
novibet 400 free spins Os bombardeios são permitidos pela ONU
A resolução 2.249 da ONU diz que os Estados membros devem adotar "todas as medidas necessárias" para erradicar esconderijos do EI na Síria e no Iraque, e afirma que o grupo representa uma "ameaça sem precedentes à paz e segurança internacionais".
Cameron sempre disse que possui autoridade para agirnovibet 400 free spinslegítima defesa.
E a França, que propôs a resolução da ONUnovibet 400 free spinsquestão, disse que o texto autoriza a legítima defesa coletiva sob o artigo 51 da Carta da ONU, que contempla esse recursonovibet 400 free spinscasonovibet 400 free spinsataques armados contra um Estado membro.
Após a aprovação da resolução, o governonovibet 400 free spinsFrançois Hollande anunciou imediatamente o reforço da capacidade militar francesa na região e a intensificação dos ataques contra alvos do EI.