Plebiscito grego: voto jovem aproxima paísnovibet paga mesmo"não" a credores:novibet paga mesmo

novibet paga mesmo Com cercanovibet paga mesmoum terço dos votos apurados, o "não" parece ter vencido o plebiscito deste domingo na Grécia, com a população rejeitando a adoçãonovibet paga mesmomais medidasnovibet paga mesmoausteridade como formanovibet paga mesmoobter mais ajuda econômicanovibet paga mesmocredores como a União Européia e o Fundo Monetário Internacional (FMI).

As urnas fecharam às 13h (de Brasília) e a contagem ainda estánovibet paga mesmoandamento, mas apesarnovibet paga mesmotodas das pesquisasnovibet paga mesmoopinião terem mostrado uma disputa mais apertada, o "não" se mantinha na cada dos 60%, indicando que a maioria dos gregos optou por desafiar a pressão da comunidade internacional.

No entanto, o resultado ainda assim mostra um país dividido e temeroso das consequênciasnovibet paga mesmomais impasses com os credores.

Saída

Segundo o canalnovibet paga mesmoTV grego ANT, o índicenovibet paga mesmocomparecimento às urnas foinovibet paga mesmo65% dos 9,9 milhõesnovibet paga mesmogregos habilitados a votar. Segindo analistas, muitos jovens, parcela da população mais afetada pelo desemprego e pelas medidasnovibet paga mesmoausteridade no país atualmente, compareceramnovibet paga mesmopeso à votação e ajudaram a causa do "não"

A vitória poderia resultar na saída da Grécia do gruponovibet paga mesmopaíses que adota o euro como moeda, a chamada Zona Do Euro. Nos últimos dias, diversos líderes continentais, como a chanceler alemã, Angela Merkel, afirmaram que o plebiscito grego era também uma decisão sobre permanecer ou não no sistemanovibet paga mesmomoeda única.

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A Grécia deve maisnovibet paga mesmoR$ 1 trilhão e, na semana passada, não fez o pagamentonovibet paga mesmouma parcelanovibet paga mesmo1,6 bilhãonovibet paga mesmoeuros ao FMI, o que oficialmente bloqueou o acesso do país a mais fundos. O sistema bancário do país está à beiranovibet paga mesmoum colapso e o governo impôs um regimenovibet paga mesmocontrolenovibet paga mesmocapitais, que vainovibet paga mesmoretiradas bancárias ao envionovibet paga mesmodinheiro para o exterior.

O primeiro-ministro grego, Alex Tsipras, convocou o referendo na semana passada e fez campanha abertamente pelo "não", sugerindo até que poderia renunciar caso o "sim" vencesse - ele assumiu o cargonovibet paga mesmojaneiro, quando seu partido, a coalizãonovibet paga mesmolegendasnovibet paga mesmoesquerda Syriza, venceunovibet paga mesmoforma categórica as eleições parlamentares.

Tsipras viu no referendo a chancenovibet paga mesmofazer pressão junto à União Europeia para condições mais favoráveisnovibet paga mesmonegociação. Os credores querem que Atenasnovibet paga mesmocomprometa com uma sérienovibet paga mesmomedidasnovibet paga mesmoredução nos gastos públicos enovibet paga mesmoaumento da arrecadação fiscal, mas o atual governo grego chegou ao poder com a promessanovibet paga mesmonão fazer mais concessõesnovibet paga mesmoum país cuja economia encolheu 25% entre 2008 e 2013.

"Podemos mostrar nossa determinaçãonovibet paga mesmocontinuar parte da Europa, masnovibet paga mesmoque queremos viver com dignidade. E isso inclui dar voz ao povo", disse o premiê no domingo, pouco depoisnovibet paga mesmovotar.

Durante a semana, Tsipras acusou os credoresnovibet paga mesmointimidar e chantagear os gregos.

No início da noite deste domingo, um dos principais integrantes do governo grego, o ministo das Finanças, Yanis Varoufakis, disse acreditar que a vitória do "não" terá um efeito apaziguador na situação e poderá por fim a cinco mesesnovibet paga mesmocabonovibet paga mesmoguerra entre Atenas e os credores. Ele deu uma entrevista para o canal CNBC, dizendo que um acordo poderia até ser "costurado"novibet paga mesmo24 horas.

Na prática, uma solução não poderá ser obtida tão rapidamente. Na noitenovibet paga mesmosegunda-feira, por exemplo, Merkel e o presidente da França, François Hollande, terão um reuniãonovibet paga mesmoemergêncianovibet paga mesmoParis para discutir a situação.

A mídia grega relatou que negociadores do governo grego estavam prontos para viajar para Bruxelas para negociações extraordinárias.