Ativista pró igualdade racial é acusadaroleta de 10se passar por negra nos EUA:roleta de 10
roleta de 10 Rachel Dolezal,roleta de 1037 anos, trabalha para uma organização chamada "Associação Nacional pelo Avanço das Pessoasroleta de 10Cor" (NAACP)roleta de 10Spokane, a 450 quilômetrosroleta de 10Seattle, no noroeste dos Estados Unidos.
Ela é conhecida por ser uma proeminente ativistaroleta de 10favor da igualdade racial e dos direitos dos negros americanos. Mas tornou-se o centroroleta de 10uma polêmica nesta semana após a alegaçãoroleta de 10seus paisroleta de 10que Dolezal, na realidade, não tem nenhuma origem africana ou negra.
Ruthanne e Lawrence Dolezal são brancos e têm origem alemã e tcheca. Eles dizem que Rachel Dolezal éroleta de 10filha biológica e chegaram a mostrar fotos dela na adolescência para provar que é branca.
O casal já adotou crianças negras no passado - os irmãosroleta de 10Rachel, e dizem que a jovem "sempre quis ser o que não era".
"Ela escolheu não ser ela mesma, mas se representar como uma americanaroleta de 10origem africana ou uma pessoa com duas raças e isso simplesmente não é verdade", afirmou Ruthanne Dolezal.
"A Rachel é uma artista. Ela consegue se descaracterizar e se fazer parecer com quem ela quiser."
De acordo com o jornal Spokesman-Review, Rachel Dolezal disse que era uma misturaroleta de 10branca, negra e índia americana na ficha cadastral que preencheu para trabalhar na comissãoroleta de 10ouvidoria do cidadão da políciaroleta de 10janeiro.
Agora, a candidatura dela ao cargo está sendo investigada. A prefeituraroleta de 10Spokane chegou a comentar o caso por meioroleta de 10nota.
"Levaremos muito a sério as questões levantadas sobre a pessoa que é responsável pela comissãoroleta de 10ouvidoria do cidadão. Estamos reunindo os fatos para determinar se qualquer política da cidade para a seleçãoroleta de 10voluntários foi violada."
Dolezal também é professoraroleta de 10estudos africanos na Eastern Washington University, onde ela se especializouroleta de 10cultura dos negros americanos. É comum vê-la defender a justiça racialroleta de 10veículos da mídia local.
A ativista disse que não mantém contato com os pais por causaroleta de 10um processo judicial que estároleta de 10andamento. Ela afirmou ainda que "não considera os dois como seus paisroleta de 10verdade".
Em entrevista ao Spokesman-Review na última quinta-feira, ela disse que só se pronunciaria publicamente depoisroleta de 10ter esclarecido essa questão "complexa" ao comitéroleta de 10supervisão do cidadão, onde trabalha.
"A questão não é tão simples quanto parece. É bastante complexo…e não sei se todos entenderiam. Mas todos viemos do continente africano", disse.
Na sexta-feira, a NAACP apoiou a ativistaroleta de 10um comunicado. "A identidade racial não é um critério que qualifica ou desqualifica uma pessoa para ser uma liderança da NAACP", diz a nota.