Mãe trava batalha legal para ser fertilizada com óvulossporting bet eleiçõesfilha morta:sporting bet eleições

sporting bet eleições Uma mãe deu início a uma batalha legal para ser fertilizada com os óvulos congeladossporting bet eleiçõessua filha morta e, assim, poder gestarsporting bet eleiçõesprópria neta.

A mulher e seu marido, cujos nomes não foram divulgados, tentam derrubar a decisãosporting bet eleiçõesum órgão regulador independente que os impediusporting bet eleiçõestransferir os óvulossporting bet eleiçõesLondres para uma clínicasporting bet eleiçõesfertilidade nos EUA.

A filha do casal morreusporting bet eleiçõescâncersporting bet eleiçõesintestino com menossporting bet eleições30 anos.

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Eles afirmam que ela queria que os óvulos fossem fertilizados com o espermasporting bet eleiçõesum doador e implantado no úterosporting bet eleiçõessua mãe.

Ela era filha única e decidiu congelar os óvulossporting bet eleiçõesuma clínicasporting bet eleiçõesfertilização artificialsporting bet eleiçõesLondressporting bet eleições2008 após descobrir que tinha câncer.

Provas insuficientes

Seu objetivo era, um dia, usar os óvulos congelados para engravidar, mas ela morreu antes que isso pudesse acontecer.

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Uma clínicasporting bet eleiçõesNova York indicou que poderia dar à mãe,sporting bet eleições59 anos, o tratamentosporting bet eleiçõesfertilização que ela deseja, com um custosporting bet eleiçõesaté US$ 92 mil (cercasporting bet eleiçõesR$ 275 mil).

Mas a Autoridadesporting bet eleiçõesFertilização e Embriologia Humana (HFEA, na siglasporting bet eleiçõesinglês) se recusou a expedir uma ordem para permitir que os óvulos sejam enviados aos EUA.

O órgão tomou a decisãosporting bet eleições2014, afirmando que as evidências eram insuficientes para provar que a filha queria quesporting bet eleiçõesmãe tivesse o bebê.

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Apesarsporting bet eleiçõesela ter preenchido um formulário dando autorização para que os óvulos fossem armazenados apóssporting bet eleiçõesmorte, a mulher não deixou um documento específico dizendo como queria que eles fossem usados.

As minutas da reuniãosporting bet eleiçõesum comitê do órgão mostram que a "maior e única prova"sporting bet eleiçõesque ela queria isso é uma suposta conversa comsporting bet eleiçõesmãe enquanto estava no hospitalsporting bet eleições2010.

O especialistasporting bet eleiçõesfertilidade Mohammed Taranissi, da clínica ARGC,sporting bet eleiçõesLondres, disse que o caso é provavelmente inédito, porque envolve uma doadorasporting bet eleiçõesóvulos que já faleceu.

"Nunca ouvi falarsporting bet eleiçõesum casosporting bet eleiçõesbarrigasporting bet eleiçõesaluguel envolvendo uma mãe e os óvulossporting bet eleiçõessua filha morta", disse.