Estudante passa um mês comendo apenas insetos:premier bet 888
premier bet 888 Um universitário americanopremier bet 88821 anos acabapremier bet 888concluir uma façanha digna dos mais corajosos comensais: passou 30 dias alimentando-se apenaspremier bet 888insetos. Três vezes ao dia.
Estudante da Auburn University, no Estado do Alabama, Camren Brantley-Ríos disse que tomou a decisão porque acredita que as carnes tradicionais, suína ou bovina, são insustentáveis e queria tentar adotar o que muitos consideram como a dieta do futuro.
"No jantar comia larvas da farinha com arroz frito. É delicioso. Temperava os vermes com molhopremier bet 888soja", conta.
Para a maioria das pessoas, a ideiapremier bet 888se alimentarpremier bet 888larvas e insetos seriapremier bet 888mau gosto (com direito ao infame trocadilho), quando não repulsiva. Até bem pouco tempo, Brantley-Ríos estava entre elas.
Mas, no mês passado, o jovem americano decidiu comê-los no café da manhã, almoço e jantar.
A iniciativa deu origem ao blog '30 Days of Bugs' ('30 Diaspremier bet 888Insetos',premier bet 888tradução livre),premier bet 888que Brantley-Ríos narrava seu périplo gastronômico.
"Decidi me limitar a três espécies", diz ele. "Larvas da farinha, larvas da cera e grilos".
"Mas sempre que podia, tentava incorporar alimentos mais exóticos à minha dieta".
Nos lanches entre as refeições, Brantley-Ríos comia ovos mexidos com larvas da cera, hambúrguerespremier bet 888insetos com queijo e grilos.
Baratas
Ocasionalmente, o jovem introduziapremier bet 888seus pratos outros insetos, como as famosas baratas laranja, que podem chegar a medir 4,5 centímetrospremier bet 888comprimento.
Durante a preparação, Brantley-Ríos diz que chegou a sentir nojo, mas, ao prová-las, mudoupremier bet 888ideia.
"Você tira as pernas, as asas e o protórax, o escudo que cobre a cabeça. Depois, refoga as baratas com temperos, cogumelos e cebola. Ficou um pouco azedo. Mas não erapremier bet 888todo ruim", conta.
Outros experimentos na cozinha, no entanto, não acabaram tão bem.
"As larvas dos bichos-da-seda não eram nempremier bet 888longe minhas favoritas", admite Brantley-Rios. "Fedia muito".
Segundo o jovem, os insetos consomem menos recursos do que os mamíferos e constituem uma fonte importantepremier bet 888proteína.
Maispremier bet 8882 bilhõespremier bet 888pessoaspremier bet 888todo o mundo costumam comer insetos, apontam estimativas da FAO, a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura.
Mas nos Estados Unidos alimentar-sepremier bet 888insetos ainda é uma raridade.
"Não há realmente nenhuma necessidadepremier bet 888comer insetos aqui, porque ainda temos muita comida", diz Brantley-Ríos.
"Comemos carnepremier bet 888primeira qualidade e temos sortepremier bet 888não precisarmos abdicar desse luxo, por isso não há muita pressão para comer insetos agora. Mas o que muitas pessoas estão tentando fazer é torná-los mais atraentes para o públicopremier bet 888geral".
Meio ambiente
Brantley-Ríos afirmou que tevepremier bet 888recorrer à Internet para encontrar a matéria-primapremier bet 888sua dieta.
"Não há muitos criadorespremier bet 888insetos por aqui", lamenta.
Ele acrescenta ainda que tomou um cuidado especial com a procedência do alimento.
Para isso, comprou os insetospremier bet 888criadores que normalmente fornecem para zoológicos, já que esses animais fazem parte da dietapremier bet 888"répteis epremier bet 888outros bichos", explica Brantley-Ríos.
"Não fui à floresta caçar minha comida. Existe claramente um risco ao fazer isso", alerta.
"Ligo para fornecedores diferentes e peço uma encomenda. As larvas chegavam pelos Correios", conta.
Brantley-Ríos têm consciência sobre a insignificânciapremier bet 888sua iniciativa. Afinal, um impacto relevante no meio ambiente exigiria a adesãopremier bet 888milhõespremier bet 888pessoas.
Mas ele chegou a convencer alguém?
Sim, algunspremier bet 888seus amigos.
"Muitos dos meus amigos, que inicialmente relutaram a comer insetos, agora não querem saberpremier bet 888outro prato".