Oceanos 'recebem 8 milhõesaposta pix 1 realtoneladasaposta pix 1 realplástico por ano':aposta pix 1 real
<link type="page"><caption> Leia mais: Inventor adolescente cria método para limpar lixo plástico dos oceanos</caption><url href="http://www.bbc.co.ukhttp://vesser.net/noticias/2014/10/141014_ciencia_oceano_jovem_hb" platform="highweb"/></link>
Os detalhes foram divulgados no encontro anual da Associação Americana para o Avanço da Ciência.
Vilões dos mares
A equipeaposta pix 1 realespecialistas analisou dados populacionais com informações sobre a quantidadeaposta pix 1 reallixo gerado e gerenciado (ou não gerenciado). Eles elaboraram cenários para prever a quantidadeaposta pix 1 realplástico despejado nos oceanos.
Para o anoaposta pix 1 real2010, esses cenários variamaposta pix 1 real4,8 milhões a 12,7 milhõesaposta pix 1 realtoneladas. A cifraaposta pix 1 real8 milhõesaposta pix 1 realtoneladas é a média dessa variação.
O cenário conservador equivaleaposta pix 1 realtermosaposta pix 1 realmassa à quantidadeaposta pix 1 realatum pescada anualmente nos oceanos.
"Isso significa que estamos tirando atum e colocando plásticoaposta pix 1 realseu lugar", disse Kara Lavender Law, co-autora da pesquisa e porta-voz da Associação Educacional do Maraposta pix 1 realWoods Hole, no Estado americanoaposta pix 1 realMassachussetts.
Os cientistas também fizeram uma lista dos países que seriam os maiores responsáveis pelo despejo desses resíduos. As 20 nações que despejam as maiores quantidades seriam responsáveis por 83% do plástico mal gerenciado que pode entrar nos oceanos.
A China ocupa o topo da lista, produzindo maisaposta pix 1 realum milhãoaposta pix 1 realtoneladas. Mas a equipe ressalva que é preciso levaraposta pix 1 realconta a imensa população do país e a extensão daaposta pix 1 realcosta.
Os Estados Unidos ficaram no 20º lugar da lista. O país tem uma grande área costeira, porém adota melhores práticasaposta pix 1 realdescarte do lixo. Por outro lado, os EUA registram altos níveisaposta pix 1 realconsumoaposta pix 1 realplástico per capita.
A União Europeia é analisadaaposta pix 1 realbloco e ocupa o 18º lugar na lista.
Soluções
O estudo recomenda soluções para o problema. Afirma que as nações ricas precisam reduzir seu consumoaposta pix 1 realprodutos descartáveis e embalagensaposta pix 1 realplástico, como sacolas plásticas. Já os paísesaposta pix 1 realdesenvolvimento têm que melhorar o tratamento do lixo.
"O crescimento econômico está ligado à geraçãoaposta pix 1 reallixo. O crescimento econômico é uma coisa boa, mas o que você vê normalmenteaposta pix 1 realpaísesaposta pix 1 realdesenvolvimento é que a estruturaaposta pix 1 realtratamento do lixo é deixadaaposta pix 1 reallado", disse a pesquisadora Jenna Jambeck, da Universidade da Georgia.
"Isso faz algum sentido na medidaaposta pix 1 realque eles estão mais focadosaposta pix 1 realproduzir água limpa e melhorar o saneamento. Mas não devem se esquecer desse tratamento porque os problemas só vão ficar piores."
A equipeaposta pix 1 realpesquisadores estima que a quantidadeaposta pix 1 realplástico jogada anualmente nos mares pode alcançar 17,5 milhõesaposta pix 1 realtoneladas até 2025. Isso significa que até lá 155 milhõesaposta pix 1 realtoneladas chegarão aos oceanos.
O Banco Mundial estima que o patamar máximoaposta pix 1 reallixo produzido no mundo só será atingidoaposta pix 1 real2100.
O pesquisador Roland Geyer, da Universidade da Califórnia, que também participou do estudo, disse que não é possível limpar o plástico dos oceanos. "Fechar a torneira é a única solução", afirmou à BBC.
"Como você recolheria o plástico do fundo dos oceanos considerando que aaposta pix 1 realprofundidade média éaposta pix 1 real4,2 mil metros? Temos antes que evitar que o plástico chegue aos oceanos."
"A faltaaposta pix 1 realsistemasaposta pix 1 realtratamentoaposta pix 1 reallixo alimenta a entradaaposta pix 1 realplástico no oceano", diz o cientista. "Ajudar todos os países a desenvolver estruturasaposta pix 1 realtratamento é a mais alta prioridade", disse.