Cientistas desenvolvem ‘interruptor’télécharger 1xbet sngene controlado pela força da mente:télécharger 1xbet sn
télécharger 1xbet sn Pesquisadores da universidade<link type="page"><caption> ETH Zurich</caption><url href="https://www.ethz.ch/en/news-and-events/media-information/media-releases/2014/11/controlling-genes-with-thoughts.html" platform="highweb"/></link>, na Suíça, desenvolveram um mecanismo que permite que genes sejam "ligados" utilizando apenas a força do pensamento,télécharger 1xbet snum pesquisa que pode representar uma nova esperança a pacientes que soframtélécharger 1xbet sndores severas outélécharger 1xbet snproblemas neurológicos.
A técnica, desenvolvida por um time liderado pelo professor Martin Fussenegger, permite que grupostélécharger 1xbet sngenes sejam "operados" por meiotélécharger 1xbet snondas cerebrais, o que faz com que, dependendo do pensamento do usuário do mecanismo, seja possível controlar a "expressão genética", ou seja, a sintetização pelos genestélécharger 1xbet snproteínas responsáveis por importantes processos corporais.
"Pela primeira vez, nós conseguimos explorar as ondas cerebrais, transferí-las sem o usotélécharger 1xbet snfios para uma redetélécharger 1xbet sngenes e regular a expressão genética dependendo do tipotélécharger 1xbet snpensamento (do usuário). Ser capaztélécharger 1xbet sncontrolar a expressão genética com o poder do pensamento é um sonho que nós estávamos buscando há maistélécharger 1xbet snuma década", declarou Fussenegger, professortélécharger 1xbet snBiotecnologia e Bioengenharia, no materialtélécharger 1xbet sndivulgação do experimento.
Mecanismo
No experimento, ondas cerebraistélécharger 1xbet snvoluntários foram usadas para ativar uma pequena lâmpadatélécharger 1xbet snLED implantadatélécharger 1xbet sncamundongos. Estas lâmpadas ativavam então genes sensíveis à luz que haviam sido modificados para responder a esses estímulos.
Para Fussenegger, esse mecanismo pode ser um primeiro passo para o desenvolvimentotélécharger 1xbet snimplantes que possam combater doenças neurológicas como dorestélécharger 1xbet sncabeça crônicas, epilepsia, alémtélécharger 1xbet sndores nas costas.
Segundo os cientistas, no futuro, pacientes podem ser treinados a gerar ondas cerebrais específicas que podem levar os implantes a produzir dosestélécharger 1xbet snproteínas que ajudem a combater a dor, por exemplo, ou a evitar ataques epiléticos.
Além disso, a técnica poder trazer importantes avanços no tratamentotélécharger 1xbet snpacientes que soframtélécharger 1xbet snSíndrome do Encarceramento, na qual quase todos os movimentos do corpo ficam paralisados, embora as faculdades mentais continuem perfeitas.
Os autores do estudo, no entanto, alertam que ainda há um longo caminho até que as possíveis aplicações terapêuticas da técnica possam ser colocadastélécharger 1xbet snprática.
<link type="page"><caption> Leia mais: Estudo revela que autismo está ligado a até 33 genes</caption><url href="http://www.bbc.co.ukhttp://vesser.net/noticias/2014/10/141031_autismo_genes_rp" platform="highweb"/></link>
'Ficção científica'
Mesmo assim, para Fussenegger, o sucesso do experimento representa um grande avanço.
"Você pode até pensar: 'Porque eu deveria ter que pensartélécharger 1xbet snalgo e então controlar meus genes? (Ao invés disso) eu poderia apertar um botão e também acender as lâmpadastélécharger 1xbet snLED'", disse o cientista à BBC.
"O motivo é que desenvolvemos (o mecanismo) paratélécharger 1xbet snpotencial aplicaçãotélécharger 1xbet snpacientes com Síndrome do Encarceramento, que não podem se comunicar com o mundo exterior a não ser portélécharger 1xbet snatividade mental e ondas cerebrais", disse o cientista.
"Isto pode parecer ficção científica, mas é uma conexão óbvia entre diferentes tecnologias", disse.
No experimento, um dispositivotélécharger 1xbet sneletroencefalografia foi colocado na cabeçatélécharger 1xbet snvoluntários para detectar suas ondas cerebrais. Os voluntários foram então orientados a adotar três diferentes estados mentais, como concentração e relaxamento.
Os sinais elétricos detectados pelo aparelhotélécharger 1xbet sneletroencefalograma foram então usados para ativar lâmpadastélécharger 1xbet snLED infravermelho que levaram os genes a sintetizar proteínas, que puderam ser então detectadas na corrente sanguínea dos camundongos.
Longo caminho
"Nestes três diferentes estados mentais nós vimos atividades cerebrais específicas que foram então traduzidas por meio das lâmpadastélécharger 1xbet snLEDtélécharger 1xbet sniluminações específicas (que incidiam sobre os genes). Em resposta, estes (genes) produziram proteínas que passaram então a circular no animal", disse Fussenegger.
O estudo, publicado na revista científica Nature Communications, é o primeiro a fundir dois importantes campostélécharger 1xbet snponta na ciência: a interface entre cérebro e computador e a utilização da luz para a expressãotélécharger 1xbet sngenes, a optogenética.
Comentando a pesquisa, o professor Geraint Rees, do Institutotélécharger 1xbet snNeurociência do University College London, afirmou que o estudo apontou uma maneira interessante para desencadear a ativaçãotélécharger 1xbet sngenes. Para Rees, no entanto, não está claro o quão útil esta tecnologia poderia ser, especialmente porque "a optogenética está completamente limitada a experimentos com animais".
<link type="page"><caption> Leia mais: Cientistas descobrem genes associados à violência</caption><url href="http://www.bbc.co.ukhttp://vesser.net/noticias/2014/10/141028_cientistas_genes_violencia_rm" platform="highweb"/></link>
Segundo Rees, há ainda um longo caminho a ser percorrido até que seja possível decodificar com clareza as ondas cerebrais por meio da interação entre cérebro e computador.
"Nós ainda não temos uma compreensão completa sobre como traduzir o que nós conseguimos detectar (com dipositivos acoplados) na cabeçatélécharger 1xbet snalguémtélécharger 1xbet snum padrãotélécharger 1xbet snpensamento", disse Rees à repórter da BBC Melissa Hogenboom.
Já Janis Daly, pesquisadora da Faculdadetélécharger 1xbet snMedicina da Universidade da Flórida, afirmou que o estudo é um importante exemplo do que pode ser atingido por meio do trabalho interdisciplinar.
"A equipe integrou princípios sofisticados e conhecimento dos campos da engenharia, genética e neurociência", disse.