Transformando um ataqueslot slotstubarãoslot slotsgrande negócio:slot slots

Rodney Fox transformou seu acidenteslot slotsoportunidadeslot slotsnegócio

Crédito, BBC World Service

Legenda da foto, Rodney Fox transformou seu acidenteslot slotsoportunidadeslot slotsnegócio
  • Author, Megan Snedden
  • Role, Da BBC Capital

slot slots Algumas pessoas que sofreram grandes traumas na vida - como desastres naturais ou danos permanentes ao corpo - conseguem usar a adversidade para gerar oportunidade.

Esse é o casoslot slotsRodney Fox, queslot slotsdezembroslot slots1963, foi atacado por um tubarão branco quando participavaslot slotsuma competiçãoslot slotspesca com arpõesslot slotsAdelaide, no sul da Austrália. Fox teve seu corpo dilacerado.

As lesões foram quase fatais. Suas artérias ficaram expostas e seu pulmão foi perfurado. Foram necessários 360 pontos para "costurá-lo". O incidente também teve consequênciasslot slotsAdelaide.

Um ano e meio depois, Fox teve uma ideia quando visitava o zoológico da cidade comslot slotsfamília. Ao observar os leões, pensou: por que não reverter o papel da jaula e usá-la para garantir a segurança dos humanos dentro do mar?

Foi assim que, dois anos depois, ele criou a primeira jaulaslot slotsobservaçõesslot slotstubarões, junto com duas outras vítimasslot slotsataques.

Hojeslot slotsdia, esse tiposlot slotsproteção está presenteslot slotsdiversos destinos turísticosslot slotsmergulho. Uma delas foi até usada pelo diretor Steve Spielberg nas filmagens do clássico Tubarão.

Apesarslot slotster sido pioneiro, infelizmente Fox não patenteou a ideia. Acabou usandoslot slotsinvenção na empresa que fundou - uma agênciaslot slotsturismo voltada para mostrar tubarões às pessoas.

Como ele, outros empresários transformaram traumaslot slotsoportunidade. Veja alguns casos.

SALTO ALTO EM LEGÍTIMA DEFESA

Mulheres aprendem a se defender com trajesslot slotstrabalho, como salto alto

Crédito, BBC World Service

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Em 2002, a americana Jennifer Cassetta, hoje com 37 anos, foi atacada por um homemslot slotsNova York quando caminhava por um beco escuro.

O que ele não sabia é que a americana era versadaslot slotsHapkido, uma arte marcial coreana. Hoje ela está no terceiro grauslot slotsfaixa preta -slot slotsnove possíveis.

"Eu aprendi [com o incidente] que sou muito poderosa, mas depois fiquei pensando à noite 'e as outras mulheres que não têm experiência, o que fariam se atacadas?'"

Foi assim que ela teve a ideiaslot slotscriar a oficina Salto Alto e Defesa Pessoal. O curso,slot slotsapenas duas horas, ensina as mulheres a enfrentar agressores com armas improvisadas,slot slotssaltos altos a telefones celulares.

A maior parteslot slotscursosslot slotsdefesa pessoal é dadaslot slotsacademiasslot slotsginástica por homens, vestindo roupas confortáveis, como moletom. Mas a aulaslot slotsCassetta é dada com trajesslot slotstrabalho, como acontece na maioria das situações reais.

O curso deu origem a um vídeo e a um livro. Entre as ex-alunas está a atriz Carrie Fisher, a Princesa Leiaslot slotsGuerra nas Estrelas.

"Não é só socos e pontapés que se aprende. Também é uma mudançaslot slotsmentalidade que aguça a percepçãoslot slotsvárias áreas da vida", diz a professora.

ARTE CONTRA TRAUMA

Molly Hahn usou seu talento para transformar arteslot slotsum negócio terapêutico

Crédito, BBC World Service

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A cartunista Molly Hahn,slot slots32 anos, sofreu durante grande parteslot slotssua vida com desordemslot slotsestresse pós-traumático e ataquesslot slotspânico devido a problemas que teve na infância.

Em 2009, ela passou usar aslot slotsprofissão para lidar com seus temores, desenhando todos os medos que sentia a cada ataque. Junto com cada desenho, criava também um Buda, com frases positivas como "a mente do principiante vê possibilidades infinitas".

Em 2013, Hahn abriu uma loja online com gravuras e desenhos inspirados nessas mensagens positivas. Ela expandiu o negócio e criou livros infantis, cobertores e outros produtos. Em 18 meses, faturou maisslot slotsUS$ 100 mil (R$ 240 mil)slot slotsvendas.

"De uma forma bem estranha, sou grata por todas as dificuldades que passei, porque agora consigo ter essa conexãoslot slotscoração com os outros", conta Hahn.

SEM PLANO B

Lewis Howes não sabia o que fazer quando se lesionou, mas usou seus contatos para ganhar a vida

Crédito, BBC World Service

Legenda da foto, Lewis Howes não sabia o que fazer quando se lesionou, mas usou seus contatos para ganhar a vida

Lewis Howes,slot slots31 anos, ficou arrasado quando uma lesão no punho o aposentou da carreira para a qual se planejara toda a vida: aslot slotsjogadorslot slotsfutebol americano. A recuperação física demorou um ano. A mental durou muito mais.

"Até que chegou um momentoslot slotsque percebi que precisava sair do sofá da minha irmã e batalhar para ganhar a vida", disse Howes. No entanto, ele nunca havia traçado um plano B para o seu futuro.

Howes mergulhou no mundo da internet,slot slotssites como Twitter e LinkedIn, e começou a estabelecer vários contatos no mundo dos esportes. Aos poucos, começou a ajudar atletas a achar agentes e empresasslot slotsmarketing.

Em 2009, ele resolveu criar um curso online voltado para alavancar perfis online, usando as mídias sociais para atrair audiência para sites.

Seus ganhos anuais passaramslot slotsUS$ 40 mil (cercaslot slotsR$ 95 mil) para maisslot slotsUS$ 1 milhão (R$ 2,4 milhões). Ele acabou vendendo seu negócio e hoje administra um podcast com dicas sobre como realizar sonhos.

"Se as pessoas ganham a vida fazendo as coisas pelas quais são apaixonadas, é isso que vai curar o mundo", diz.

DE DIVORCIADA A CUPIDO

Rachel DeAlto passou a se dedicar mais à carreiraslot slotsconselheira amorosa após seu divórcio

Crédito, BBC World Service

Legenda da foto, Rachel DeAlto passou a se dedicar mais à carreiraslot slotsconselheira amorosa após seu divórcio

Em 2008, Rachel DeAlto e seu então marido tiveram a ideiaslot slotscriar cartõesslot slotsnegócios - queslot slotsvezslot slotsdados como contatos pessoais traziam cantadas.

A ideia foi inspirada na própria históriaslot slotsamor do casal. Rachel conheceu o marido quando almoçava com os paisslot slotsum restaurante. Ele conquistou seu coração enviando um bilhete pela garçonete, no qual dizia: "Eu adoraria sair com você um dia desses."

Depoisslot slotsdois anos, Rachel abandonou seu emprego como advogada e passou a se dedicar totalmente ao negócio, batizadoslot slotsFlipMe.

Mas à medida que a empresa foi crescendo, o casamentoslot slotsRachel foi se deteriorando.

Depois do divórcio, ela resolveu se dedicar ao amor como uma ocupaçãoslot slotstempo integral. Virou conselheira amorosa e criou um site para aproximar pessoas solteiras. Rachel ensina seus clientes a flertar, a amar a si mesmas e a buscar compreender os demais com maior profundidade.

O FlipMe ainda rende lucros a Rachel e a seu ex-marido, hoje sócio e amigo.

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