Estudo indica que partículasbetnacional profetaouro tornam tratamento contra câncer mais efetivo:betnacional profeta

Foto: Professor Mark Welland

Crédito, Mark Welland

Legenda da foto, Partículas minúsculasbetnacional profetaouro podem ser inseridasbetnacional profetacélulasbetnacional profetatumores

Câncera letal

O glioblastoma multiforme é a forma comumbetnacional profetacâncer no cérebro e também a mais letal.

Há tratamentos para este tipobetnacional profetacâncer, mas a eficácia deles é limitada. A maioria das pessoas morre dentrobetnacional profetaum prazobetnacional profetacercabetnacional profetacinco anos depois do diagnóstico.

Mas, agora, os pesquisadoresbetnacional profetaCambridge criaram nanoesferas - partículas que são 4 milhõesbetnacional profetavezes menores do que um fiobetnacional profetacabelo humano cortado na transversal.

No centro destas nanoesferas, estão partículas minúsculasbetnacional profetaouro, cercadasbetnacional profetacamadasbetnacional profetacisplatina, um remédio usadobetnacional profetaquimioterapia.

Os cientistas testaram as nanoesferasbetnacional profetaamostrasbetnacional profetatumores no cérebro extraídasbetnacional profetapacientes durante cirurgias.

Em testes realizados nestas amostrasbetnacional profetatumores humanos, as esferas pareciam aumentar a eficácia da radioterapia e da quimioterapia tradicionais, melhorando as chancesbetnacional profetatodas as células do tumor serem exterminadas.

As células cancerosas receberam, então, uma dosebetnacional profetaradioterapia, semelhante à dose dada nos tratamentos hoje disponíveis.

A radioterapia não apenas atacou as células do tumor, mas também estimulou os eletrons no centrobetnacional profetaouro das nanoesferas. Estes eletrons desencadearam uma quebra no material genético (DNA) dentro do câncer.

Este processo também levou à liberação do remédiobetnacional profetaquimioterapia que cobria as nanoesferas, permitindo que a cisplatina agisse no tumor enfraquecido pela radioterapia.

Efeito 'duplo'

Vinte dias depois deste procedimento, os cientistas observaram que não havia mais célulasbetnacional profetacâncer viáveis nas amostras tratadas.

Mark Welland, do St. John's College, da Universidadebetnacional profetaCambridge, trabalhou na pesquise e, para ele, o efeito observado foi "duplo".

"Ao combinar esta estratégia com materiais que agem sobre células cancerosas, poderemos desenvolver uma terapia para o gliobastoma e outros tipos mais desafiadoresbetnacional profetacâncer no futuro", disse.

"Precisamos atingir célulasbetnacional profetacâncer diretamente com maisbetnacional profetauma formabetnacional profetatratamento ao mesmo tempo", disse Colin Watts, um neurocirurgião envolvido no estudo.

"Isto é importante, pois alguns tiposbetnacional profetacâncer são mais resistentes a um tratamento do que a outro", acrescentou.

Os cientistas esperam começar os testesbetnacional profetahumanosbetnacional profeta2016 e estão trabalhando nas primeiras experiências envolvendo outros tiposbetnacional profetatumores.