Escolhafreebet inscriptionnovo premiê cria mais um focofreebet inscriptiontensão no Iraque:freebet inscription
freebet inscription Em meio ao avanço dos militantes do grupo autodenominado Estado Islâmico (anteriormente conhecido como Isis) no Iraque, o país viu nesta segunda-feira aumentar um cenáriofreebet inscriptionconfusão política que pode trazer ainda mais instabilidade.
Nesta segunda, o presidente iraquiano, Fuad Masum, pediu ao vice-presidente do Parlamento Haider al-Abadi - que acabafreebet inscriptionser nomeado pelos principais partidos xiitas como primeiro-ministro - que forme um novo governo.
O anúncio, que mostra o apoio do presidente à decisão dos partidos xiitas, desagradou o atual premiê, o também xiita Nouri al-Maliki, que busca um terceiro mandato.
Após eleições inconclusivasfreebet inscriptionabril, o parlamento não chegou a um consenso sobre a indicaçãofreebet inscriptionMaliki para o novo mandato. Na ocasião, o presidente se recusou a intervir.
Na noitefreebet inscriptiondomingo, Maliki anunciou na TV iraquiana que processaria o presidente por violar a constituição, ao perder um prazo para apontar o novo primeiro-ministro devido a, como alega o premiê, questões políticas.
Após seu pronunciamento, forçasfreebet inscriptionsegurança e milícias xiitas leais a Maliki foram deslocadas para locais estratégicosfreebet inscriptionBagdá.
'Humilhação'
Na manhã desta segunda-feira, após o pronunciamento do presidente Fuad Masum, a Casa Branca anunciou que o vice-presidente americano Joe Biden ligou para Abadi, prometendo o apoio dos Estados Unidos na formaçãofreebet inscriptionum novo governo.
Al-Abadi, um engenheiro elétricofreebet inscriptionformação, viviafreebet inscriptionexíliofreebet inscriptionLondres durante o regimefreebet inscriptionSaddam Hussein e voltou ao país depoisfreebet inscriptionsua derrubada do poder. Ele foi ministro da Comunicação e como chefe do comitêfreebet inscriptionfinanças do Parlamento iraquiano.
Em seu primeiro discurso no cargo, Al-Abadi pediu a união dos iraquianos para combater o EI, que continua avançando no norte do país.
Em Bagdá, Fuad Masum dissefreebet inscriptionum pronunciamento na TV que espera que Al-Abadi consiga formar um governo que "proteja o povo iraquiano".
Analistas dizem que o anúncio representa uma humilhação pública para Nouri al-Maliki, cujo governo vinha perdendo apoiofreebet inscriptioncurdos, sunitas e xiitas no país desde o início do avanço do Isis no norte do Iraque.
A coalizãofreebet inscriptionAl-Maliki conseguiu o maior númerofreebet inscriptionassentos no Parlamento nas eleiçõesfreebet inscriptionabril, mas ficou longefreebet inscriptionconseguir a maioria absoluta, que garantiriafreebet inscriptionpermanência no cargo.
Com o crescimento da militância islâmica no norte, a opiniãofreebet inscriptionseus opositores -freebet inscriptionque ele não conseguirá estabilizar e unir o país, por não querer dividir poder com outros grupos - vem prevalecendo.
Após problemas na relação com sunitas e curdos, o governofreebet inscriptionAl-Maliki perdeu também o apoio dos Estados Unidos, que pressionam pela união política no país.
Agora, ele perdeu também o apoio do seu próprio partido xiita - ao decidir sobre o novo premiê, a Aliança Nacional Xiita teria apoiado Al-Abadi com 130 votos, comparado com apenas 40 votos para Al-Maliki.
O enviofreebet inscriptionforçasfreebet inscriptionsegurança e milícias leais ao premiê a locais estratégicosfreebet inscriptionBagdá causou preocupação. O secretáriofreebet inscriptionEstado americano, John Kerry, pediu que Al-Maliki não interrompa o processo político e alertou contra o uso da violência.
Mas segundo o correspondente da BBC no Oriente Médio, Jim Muir, é difícil acreditar que Nouri al-Maliki continuará emfreebet inscriptionposiçãofreebet inscriptionpoder.
"Nos últimos quatro anos, Al-Maliki acumulou as pastas da Defesa, do Ministério do Interior e do Ministério da Inteligência, construindo uma poderosa redefreebet inscriptionapoio nas forçasfreebet inscriptionsegurança - estimadafreebet inscriptioncercafreebet inscriptionum milhãofreebet inscriptionpessoas - e também criou unidadesfreebet inscriptionelite que respondem somente a ele", diz Muir.
A questão agora,freebet inscriptionacordo com o correspondente, é se ele tentará usar o Exército e as forças policiais para se manter no poder atravésfreebet inscriptionum golpe, mesmo que não tenha nenhum apoio político.
Armas aos curdos
Enquanto isso, no norte, a insurgência do EI continua a causar preocupação internacional.
No início desta semana, os Estados Unidos anunciaram a entregafreebet inscriptionarmas diretamente aos soldados curdos, que estão combatendo os militantesfreebet inscriptionsolo, com a ajuda dos ataques aéreos americanos.
Segundo relatos, grupo islâmico tomou a cidadefreebet inscriptionJalawla, a nordestefreebet inscriptionBagdá, um dia depoisfreebet inscriptionos soldados curdos terem retomado controle as cidadesfreebet inscriptionGwer e Makhmur.
O analistafreebet inscriptiondefesa da BBC, Jonathan Marcus, diz que armar os soldados curdos é uma mudança significativa na estratégia dos EUA no Iraque.
Até agora, Washington relutoufreebet inscriptionenviar mais armas aos soldados, com receiofreebet inscriptionacelerar uma separação curda do Iraque. Os Estados Unidos dizem que um maior apoio militar americano é condicional a um governo mais inclusivo efreebet inscriptionunião políticafreebet inscriptionBagdá.
O país já lançou quatro rodadasfreebet inscriptionataques aéreos aos militantes próximo a Irbil, capital da região autônoma curda no Iraque.
No oeste do país, grupos religiosos minoritários, como os yazidis, tiveram que deixar suas casas, causando a necessidadefreebet inscriptionentregafreebet inscriptionajuda internacional por via aérea.
Os ataques americanos foram o primeiro envolvimento direto do paísfreebet inscriptionuma operação militar no Iraque desde a retirada militar do país, no fimfreebet inscription2011.
O presidente Barack Obama autorizou os ataques na semana passada, depois que yazidis foram forçados a deixar a cidadefreebet inscriptionSinjar e se refugiar nas montanhas próximas.