Copa 'esquenta' aplicativosvbet bônus $50paquera no Brasil:vbet bônus $50

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Legenda da foto, Aplicativosvbet bônus $50paquera estão facilitando a comunicação - e algo mais - entre brasileiros e estrangeiros
  • Author, Rafael Barifouse
  • Role, Da BBC Brasilvbet bônus $50São Paulo

vbet bônus $50 O canadense Clayton James,vbet bônus $5022 anos, está no Brasil com mais três amigos para a Copa do Mundo. Eles vieram não só para acompanhar algumas partidas do torneio e aproveitar o climavbet bônus $50festa, mas também para matar a curiosidade sobre as brasileiras. Para isso, James lançou mãovbet bônus $50um aplicativo.

Há um ano, ele usa o Tinder, um programa para celularvbet bônus $50que pessoas avaliam os perfis umas das outras e indicam aquelas que despertam seu interesse. Se a atração for mútua, os usuários trocam mensagens entre si para se conhecerem melhor e até marcar um encontro.

"Como a Copa do Mundo atrai um público predominantemente masculino, assim fica mais fácil conhecer garotas", diz James, que chegou a sair com algumas brasileiras que conheceu pelo aplicativo.

"O meu perfil diz que sou do Canadá, e isso parece atrair muitas meninas. Uma delas inclusive parecia mais disposta a me encontrar do que o normal porque disse que nunca tinha conhecido um canadense."

Paquera

James não é exceção. Muitos dos brasileiros e dos 600 mil estrangeiros esperados no país durante a Copa do Mundo estão recorrendo a aplicativosvbet bônus $50paquera. O númerovbet bônus $50usuários só do Tinder no Brasil aumentou quase 50% desde o começo da competição.

"Esperávamos um aumento, mas não tão alto assim", diz Rosette Pambakian, porta-voz do Tinder, que não divulga números exatos. "Isso fez com que o país superasse a Austrália como o nosso terceiro maior mercado, atrás dos Estados Unidos e do Reino Unido".

Stuart Pennycook (Arquivo pessoal)

Crédito, Arquivo pessoal

Legenda da foto, O inglês Stuart Pennycook (dir.) diz que o aplicativo ajuda a superar a barreira do idioma com as brasileiras

Foi por causa da Copa que a paulista Valentina (nome fictício),vbet bônus $5033 anos, resolveu dar mais uma chance ao programa. Ela conta que usou o Tinder quando o aplicativo ficou conhecido por aqui no ano passado, mas que estava quase abandonando o programa porque "o nível caiu muitovbet bônus $50uns tempos para cá".

"Mudeivbet bônus $50ideia porque a Copa do Mundo é uma chancevbet bônus $50conhecer gente do mundo inteiro", diz ela.

"Adoro conhecer pessoasvbet bônus $50outros países e ajudá-las quando estão por aqui. Tentei ser voluntária. Como não consegui, resolvi usar o aplicativo."

Valentina se encontrou com um suíço e um americano, mas diz ter ficado só no bate-papo nas duas ocasiões.

"Não tem tanto aquela coisavbet bônus $50pegação. Com o suíço, ele levou um amigo e eu, uma amiga, para assistirmos a um jogo num bar. A noite acabou sóvbet bônus $50manhã, mas na padaria, com todo mundo tomando café da manhã junto", diz.

Superando barreiras

O inglês Stuart Pennycook,vbet bônus $5025 anos, considera que uma das vantagensvbet bônus $50um programavbet bônus $50paquera é superar a barreira do idioma.

Isso porque é possível usar um tradutor online para traduzir mensagens e se comunicar com pessoasvbet bônus $50outra língua, algo nada práticovbet bônus $50um encontro cara a cara.

"Fica bem mais fácil bater papo, mas não resolve tudo. Demorei para entender que 'rsrs' significa 'risos'", diz ele.

Pennycook se inscreveu no Tindervbet bônus $50março e resolveu usá-lo por aqui não só para conhecer brasileiras, mas também para descobrir os melhores lugares para sair à noite. A estratégia vem dando certo.

"Bem mais meninas retribuíram meu interesse aqui do que na Inglaterra", diz ele.

Pennycook nunca tinha se encontrado com uma mulher que conhecera pelo programa até vir ao Brasil para a Copa. Quando estavavbet bônus $50Brasília, levou seus amigos para seu primeiro encontro com uma moradora da cidade e suas amigas. Mas nem sempre a tecnologia garante uma boa noite.

"Foi divertido. Mas também foi mais estranho do que pensava que seria quando conversávamos pela internet. Uma das meninas disse que meu amigo era a cara do príncipe Charles, o que deixou ele bem bravo. Na verdade, ela queria dizer príncipe William, o que é só um pouquinho melhor", diz Pennycook.

"Também tive problemas porque só tinha internet wi-fi no celular, então, quando uma menina marca com você na Vila Madalena (bairro boêmiovbet bônus $50São Paulo escolhido com pontovbet bônus $50encontrovbet bônus $50muitos torcedores durante a Copa), fica inviável."

Douglas Rodriguez (Arquivo pessoal)

Crédito, Arquivo pessoal

Legenda da foto, Para Douglas Rodriguez, o aplicativo é 'cômodo'

Fora do armário

Não foram só os torcedores heterossexuais que recorreram a programasvbet bônus $50celular durante a Copa. O aplicativo Grindr, voltado para homens gays, também teve um aumentovbet bônus $5031%vbet bônus $50usuários no Brasil nas últimas duas semanas.

"Isso não me surpreende", diz Joel Simkahi, criador do Grindr. "Há cada vez mais jogadores saindo do armário, então, sejam torcedores ou atletas, há gays entre eles."

Que o diga o gaúcho Douglas Rodriguez,vbet bônus $5022 anos. Ele diz que, desde que a Copa começou, tem saído "três ou quatro vezes por semana" com homens que conheceu pelo Grindr.

"Tem argentino brotando do chãovbet bônus $50Porto Alegre, mas também muitos franceses e americanos, todos muito gentis e bonitos", diz ele.

"Não souvbet bônus $50sair para a balada nem para bar, então, usar o aplicativo pra mim é mais cômodo."

Nesse encontro com diferentes nacionalidades, Rodriguez notou algumas diferençasvbet bônus $50relação aos estrangeiros.

"Os brasileiros enrolam demais antesvbet bônus $50um encontro, mas depois somem e nem querem saber seu nome. Os estrangeiros são mais objetivos, mas trocam contatos, convidam você para conhecer o país deles. Parecem menos preocupados com o que os outros vão achar."