A 100 dias da Copa, Alemanha estava pronta e África à frente do Brasil:vbet br
Na Alemanha,vbet brjaneirovbet br2006, faltando ainda cinco meses para o início do torneio da Fifa, as 12 arenas que abrigariam jogos do Mundial já estavam prontas e testadas. O último gramado a ser entregue ficou prontovbet brnovembrovbet br2005 e, no iníciovbet br2006, os 12 palcos da Copa já haviam recebido pelo menos um jogo oficial.
As arenas alemãs já eram utilizados nas próprias partidas do Campeonato Alemão durante a temporada 2005-06 e não apresentaram maiores problemas para a Fifa.
Na África do Sul,vbet br2010, porém, os 100 dias que antecederam o início da Copa não foram tão tranquilos. O país sul-africano chegou à reta final da contagem regressiva com oito dos 10 estádios prontos e testados pelo menos uma vez, mas acumulou problemas nos outros dois que faltavam.
A grande preocupação da época era com o Soccer City,vbet brJohanesburgo, estádio que seria palco da abertura e da final da Copa do Mundovbet br2010. A arenavbet brsi estava pronta no início do ano, mas os trabalhos no entorno dela só permitiram um teste oficialvbet brmaio, faltando apenas um mês para o início do Mundial.
O estádio Mbombela,vbet brNelspruit, foi outro que causou preocupações à Fifa e também só pode ser testado no meiovbet brmaio, a menosvbet br30 dias da Copa.
Brasil a 100 dias
No caso do Brasil, o quadro dos estádios faltando 100 dias para o Mundial se assemelha ao da África do Sul. O país não conseguiu cumprir o prazo da Fifavbet brentregar as 12 arenasvbet brdezembro e agora corre contra o tempo para finalizar as últimas quatro – Manaus, Cuiabá, Curitiba e São Paulo.
Além dos seis estádios utilizados na Copa das Confederações, outros dois foram entregues nos últimos dois meses e já começaram a receber os primeiros testes – Arena das Dunas,vbet brNatal, e Beira-Rio,vbet brPorto Alegre. Este último, porém, apesarvbet brjá estar recebendo jogos do Internacional (clube gaúcho que administra o estádio), ainda passa por algumas obrasvbet bracabamento.
As maiores preocupações da Fifa recaem sobre Curitiba (Arena da Baixada) e São Paulo (Arena Corinthians), que devem entregar os estádiosvbet brmeadosvbet brmaio, faltando um mês para o início da Copa.
A Arena Corinthians será palco do jogovbet brabertura do torneio, entre Brasil e Croácia, no dia 12vbet brjunho. Por conta do acidente ocorrido na obravbet brnovembro, quando a quedavbet brum guindaste provocou a mortevbet brduas pessoas, o estádio teve seu cronograma atrasado.
A expectativa eravbet brque ele ficasse prontovbet brabril, mas o secretário da Fifa, Jérôme Valcke, avisou,vbet brentrevista coletiva no último finalvbet brsemana, que "a arena não estará pronta antesvbet brmaio."
O casovbet brCuritiba foi mais complexo e quase custou a exclusão da cidade da Copa do Mundo deste ano. A Arena da Baixada só foi confirmada como sede do torneio há duas semanas, após um votovbet brconfiançavbet brValcke nos organizadores da Copa na cidade. Agora, os governos locais trabalham junto com o Atlético-PR (clube administrador da arena) para finalizar os trabalhos a tempo.
Enquanto isso, a Fifa tem minimizado os atrasos brasileiros e utilizado um discurso otimista. "Todos os problemas estão sob controle e, daqui 100 dias, teremos um começo excepcional para uma competição excepcional", disse o presidente Joseph Blatter ao site da entidade.
Semelhanças e diferenças
A 100 dias da Copa da Alemanha,vbet br2006, os organizadores tinham que lidar apenas com preocupações extra-campo – como a chegadavbet brtorcedores violentos (hooligans)vbet broutros países e a possibilidadevbet brincidentes racistas ocorrerem no torneio.
Já na África do Sul, quatro anos depois, a Fifa passou pelos mesmos problemasvbet brorganização que tem vivido no Brasil.
Antes da Copa das Confederações, a entidade acabou excluindo o estádio Nelson Mandela,vbet brPorto Elizabeth, da competição por temer que ele não ficasse pronto a tempo. O torneio foi realizadovbet brcinco arenas, sendo que algumas delas foram entreguesvbet brúltima hora.
Por tudo isso, o Comitê Organizador sul-africano teve que lidar com rumoresvbet brque a Fifa teria um "plano B" para caso a África do Sul não se mostrasse capazvbet brsediar a Copa.
Mas, a 100 dias da Copa, o discurso eravbet brque o país estava pronto.
"Se podemos sediar uma Copa do Mundo inesquecível na África? Sim, nós podemos, estamos esperando e estamos prontos", disse o CEO do Comitê, Irvin Khoza, à época.
As questões que antecederam os Mundiaisvbet br2006 e 2010, porém, não interferiram no resultado final - os dois torneios ocorreram normalmente e foram bem-sucedidos.
O Brasil ainda tem alguns desafios a serem superados na contagem regressiva para entregar,vbet brjunho, a "Copa das Copas" prometida pelo governo brasileiro.