Brasil estáapostas online da fox'clube'apostas online da foxpaíses sob risco monetário, diz 'FT':apostas online da fox
apostas online da fox Um grupo maiorapostas online da foxpaíses emergentes poderia sofrer mais intensamente os efeitos negativos do fim do estímulo monetário nos Estados Unidos, afirmou nesta quinta-feira a edição impressa do jornal britânico Financial Times apostas online da fox .
Segundo o FT, Hungria, Chile e Polônia também estariam consideravelmente expostos à decisão do Fed – o Banco Central americano. Inicialmente, os mercados acreditavam que o risco maior pairava sob os chamados "Cinco Frágeis".
O termo "Cinco Frágeis", que engloba Brasil, África do Sul, Índia, Indonésia e Turquia, foi cunhado pelo bancoapostas online da foxinvestimentos Morgan Stanley para denominar o grupoapostas online da foxnações mais vulneráveis ao fim do quantitative easing, ou afrouxamento monetário.
O jornal britânico acrescenta que Venezuela, Argentina e Ucrânia também correm riscos, mas ressalva que a fragilidade desses países estaria muito mais relacionada às incertezas domésticas do que aos efeitosapostas online da foxum eventual fim dos estímulo monetário nos EUA.
Segundo o Banco Mundial, na eventualidadeapostas online da foxo ajuste se provar "desordenado", os fluxos financeiros para os países menos desenvolvidos poderiam cair até 80% por vários meses.
Em seu relatório, o Banco Mundial afirma que o cenário mais provável é que haja um ajuste suave à reduçãoapostas online da foxliquidez da economia americana. Mas a instituição prevê uma elevação dos jurosapostas online da foxlongo prazo nas maiores economia do mundoapostas online da fox2 pontos percentuais.
Preocupação
Para o Financial Times, a grande preocupação para os investidores éapostas online da foxque haja uma repetição neste ano da turbulência financeira ocorrida nos mercados emergentesapostas online da fox2013 diante da expectativaapostas online da foxuma decisão do Fed, que ainda não foi concretizada.
Em maio do ano passado, o presidente do Banco Central dos Estados Unidos, Ben Bernanke, anunciou que iria reduzir os estímulos monetários na economia. À declaraçãoapostas online da foxBernanke, se seguiu uma uma corrida dos investidores para a retiradaapostas online da foxrecursos dos países menos desenvolvidos.
Por trás disso, existe a expectativaapostas online da foxque, com o fim da recompra dos títulos, o Fed venha a subir os juros, atualmente a um patamar próximo a zero. Com juros mais altos, os títulos americanos ficam mais atrativos – pois oferecem maior retorno –apostas online da foxum país que é sinônimoapostas online da foxsegurança para os investidores internacionais.
Desde 2009, o Fed recompra mensalmente cercaapostas online da foxUS$ 85 bilhões (R$ 200 bilhões)apostas online da foxtítulos do Tesouro americano.
Os títulos públicos são usados pelos governos como formaapostas online da foxcaptar o dinheiro que necessita para financiar os gastos públicos não cobertos pela arrecadaçãoapostas online da foximpostos. Em linhas gerais, o investidor "empresta" dinheiro ao Tesouro para recebê-lo depois, acrescidoapostas online da foxjuros.
Ao decidir recomprar esses títulos, o Fed injeta dinheiro na economia, aumentando a liquidez do sistema. Um banco que se desfaça desse ativo pode, por exemplo, usar o dinheiro da venda para conceder empréstimos ao consumidor, estimulando a economia.
Parte desse súbito excedenteapostas online da foxdinheiro vinha sido usado por investidores para aplicarapostas online da foxmercados onde pudessem obter maiores retornos, como o Brasil, que pratica uma das taxasapostas online da foxjuros mais elevadas do mundo.
Porém, nos últimos meses, essa tendência vinha sendo revertida. Essa é uma das razões para a valorização do dólar frente ao real, que desde o ano passado, já acumula altaapostas online da foxmaisapostas online da fox15%.