Policial alemão é suspeitocomo operar na bet365matar e comer partescomo operar na bet365outro homem:como operar na bet365
como operar na bet365 Um policialcomo operar na bet36555 anos foi detido na cidadecomo operar na bet365Dresden, na Alemanha, suspeitocomo operar na bet365ter assassinado um homem e depois comido partecomo operar na bet365seu corpo.
A vítima, um empresáriocomo operar na bet36559 anos, moravacomo operar na bet365Hanover e tinha sido dada como desaparecida. Seu corpo foi localizado nas montanhascomo operar na bet365Ore, no leste do país.
A polícia acredita que os envolvidos marcaram um encontro por meiocomo operar na bet365um site voltado para simpatizantescomo operar na bet365sadomasoquismo.
Autoridades alemãs disseram que a vítima foi torturada, morta e desmembrada. Pedaçoscomo operar na bet365seu corpo teriam sido enterradoscomo operar na bet365um terreno que pertencia ao suposto assassino.
O homem preso, identificado apenas como Detlef G., trabalha no departamento forense da Secretariacomo operar na bet365Investigação Criminal do Estado da Saxônia.
Segundo a imprensa alemã, ele é especializadocomo operar na bet365análisecomo operar na bet365caligrafia.
O correspondente da BBCcomo operar na bet365Berlim Stephen Evans contou que ainda não está claro se a morte foi proposital ou decorrentecomo operar na bet365uma fantasia sexual que teria terminadocomo operar na bet365tragédia.
'Fantasias'
A polícia acrescentou que há indícioscomo operar na bet365que ocorreu canibalismo, uma vez que partes do corpo da vítima não foram achadas.
O chefe da políciacomo operar na bet365Dresden, Dieter Kroll, disse,como operar na bet365entrevista a jornalistas, que a vítima "tinha a fantasiacomo operar na bet365ser assassinada e comida desde acomo operar na bet365juventude".
As investigações indicam que os dois homens se reuniram na principal estação ferroviáriacomo operar na bet365Dresden no último dia 4como operar na bet365novembro e que, logo após o encontro, a vítima,como operar na bet36559 anos, foi morta com uma faca.
O policial preso confessou parcialmente o crime e deu indicações aos investigadores sobre onde havia enterrado partes do corpo.
A prisão do perito forense ocorreu após o sócio da vítima, que era empresário, ter comunicado seu desaparecimento às autoridades. Os investigadores encontraram, então, um rastrocomo operar na bet365comunicação eletrônica que o levou até o assassino.
Segundo as autoridades, os envolvidos não se conheciam antes do crime.
O caso guarda semelhanças com o assassinatocomo operar na bet365Bernd Jürgen por Armin Meiwes Brandescomo operar na bet365Rothenburg, no oeste da Alemanha,como operar na bet3652001.
Meiwes está cumprindo uma penacomo operar na bet365prisão perpétua após matar e comer partescomo operar na bet365sua vítima, que havia concordadocomo operar na bet365ser morta.