Conheça cinco pontos curiosos das eleições no Chile:a vaidebet é confiável

Montagema vaidebet é confiávelcandidatos à presidência do Chile | Crédito: AFP
Legenda da foto, Bachelet,a vaidebet é confiávelesquerda, e Matthei,a vaidebet é confiáveldireita, são as favoritas para brigar pela presidência do Chile
  • Author, Ignacioa vaidebet é confiávellos Reyes
  • Role, Enviado especial da BBC Mundo a Santiago

a vaidebet é confiável Neste domingo, o Chile vai às urnas escolher seu novo presidente, parte do Congresso e conselhos regionais.

Cercaa vaidebet é confiável13 milhõesa vaidebet é confiávelchilenos acimaa vaidebet é confiável18 anos estão aptos a votar.

Segundo as pesquisasa vaidebet é confiávelintençãoa vaidebet é confiávelvoto, a ex-presidente do país e candidataa vaidebet é confiávelcentro-esquerda Michelle Bachelet segue como favorita no pleito.

Sua principal adversária, a ex-ministra do Trabalho Evelyn Matthei, pretende levar a disputa ao segundo turno, defendo a continuidade do governoa vaidebet é confiávelcentro-direita do atual presidente, Sebastián Piñera.

A reforma do sistema educacional, depoisa vaidebet é confiávelinúmeras mobilizações estudantisa vaidebet é confiável2011, é o ponto central da campanha eleitoral, na qual também se discutiram propostas para reduzir a forte desigualdade econômica e social que afeta o país.

Enquanto isso, alguns candidatos, incluindo Bachelet, defendem a aprovaçãoa vaidebet é confiáveluma nova Constituição que substitua a Carta atual, aprovada durante o regimea vaidebet é confiávelAugusto Pinochet, que governou o Chile entre 1973 e 1990.

Outros, como Matthei, optam por reformas no documento atual, como as que vêm sendo feitas desde a redemocratização do país.

Mas, ainda que esta seja a sexta eleição desde a restauração da democracia, o pleito deste ano têm características distintas das dos demais.

Conheça aqui cinco pontos curiosos da votação compilados pela BBC Mundo, o serviçoa vaidebet é confiávelespanhol da BBC.

1 - Número recordea vaidebet é confiávelcandidatos

Nunca antes na história do Chile tantos candidatos concorreram à presidência do país. São nove, no total.

O recorde anterior havia sido registrado nas eleiçõesa vaidebet é confiável1993 e 1999, quando seis candidatos participaram da corrida presidencial.

Apesara vaidebet é confiávelos partidos com presença significativa no Parlamento apoiarem Bachelet, da coalizão Nova Maioria, ou Evelyn Matthei, da aliançaa vaidebet é confiávelcentro-direita, muitos temem que a multiplicidadea vaidebet é confiávelaspirantes ao posto provoque uma dispersãoa vaidebet é confiávelvotos, o que colocariaa vaidebet é confiávelrisco uma possível vitóriaa vaidebet é confiávelBachelet no primeiro turno.

2 - Três candidatas

Roxana Miranda | Crédito: Reuters
Legenda da foto, Roxana Miranda se auto-declara a "candidata do povo"

Ainda que o Chile tenha tido uma presidente – a atual candidataa vaidebet é confiávelcentro-esquerda Michelle Bachelet, essa é a primeira vez que as duas principais coalizões apoiam duas candidatas mulheres ao posto.

Além delas, uma terceira candidata também tenta a vaga do Palácioa vaidebet é confiávelLa Moneda, sede do governo chileno, ainda que com poucas chancesa vaidebet é confiávelganhar: a auto-proclamada "candidata do povo", Roxana Miranda.

3 - Reeleição quase garantida

Se as previsões das pesquisasa vaidebet é confiávelintençãoa vaidebet é confiávelvoto se confirmarem, Michelle Bachelet se tornará a primeira presidente da história recente do Chile a conseguir se reeleger.

Ela também já faz partea vaidebet é confiávelum seleto rola vaidebet é confiávelpolíticos chilenos que tentou voltar ao Palácioa vaidebet é confiávelLa Moneda, como o ex-presidente Eduardo Frei nas eleições presidenciais ocorridas há quatro anos.

Antes disso, Jorge Alessandri (presidentea vaidebet é confiável1958 a 1964) também tentou a reeleição, mas perdeu para Salvador Allende nas eleiçõesa vaidebet é confiável1970.

O paia vaidebet é confiávelAlessandri, Arturo, foi presidente do Chile durante duas vezes (de 1920 a 1925 ea vaidebet é confiável1932 a 1938), ainda que, tecnicamente, seu primeiro mandato tenha sido sob um sistema pseudoparlamentar e o segundo, já com a Constituição proclamada, sob um sistema presidencialista.

4 - Eleitores e candidatos mais jovens

Protestosa vaidebet é confiávelestudantes no Chile | Crédito: Reuters
Legenda da foto, Líderesa vaidebet é confiávelprotestos estudantis no Chile decidiram se candidatar à Câmara dos Deputados

Neste ano, maisa vaidebet é confiável32% dos eleitores têm entre 18 e 34 anos, um aumento significativo se comparado ao último pleito,a vaidebet é confiável2009, quando essa faixa etária respondia por 6,5% do quadro total.

O númeroa vaidebet é confiávelcandidatos jovens às cadeiras do Legislativo também cresceu. No mesmo período, o aumento foia vaidebet é confiável7%.

Entre os candidatos mais jovens à Câmara dos Deputados estão os líderes dos protestos estudantisa vaidebet é confiável2011: Camila Vallejo, Giorgio Jackson, Gabriel Boric, Karol Cariola e Francisco Figueroa.

Até agora, as pesquisasa vaidebet é confiávelintençãoa vaidebet é confiávelvoto apontam para a vitóriaa vaidebet é confiávelvários deles, incluindo Giorgio Jackson e Camila Vallejo, os dois ex-líderes estudantis mais conhecidos.

5 - Voto não é obrigatório

As eleições deste ano serão as primeiras com a nova leia vaidebet é confiávelInscrição Automática e Voto Voluntário do Chile.

Em outras palavras, anteriormente, o voto era obrigatório caso o eleitor tivesse, no momentoa vaidebet é confiávelseu registro eleitoral, escolhido votar. Agora, tanto a inscrição quanto o voto são voluntários.

A inscrição automática fez com que o quadroa vaidebet é confiáveleleitores praticamente dobrasse, passandoa vaidebet é confiável7 milhões para 13 milhões.

Mas, apesar do crescimento da basea vaidebet é confiáveleleitores, os políticos temem que haja um aumento da abstenção.

Nas eleições municipaisa vaidebet é confiável2012, somente 40% dos eleitores que se registraram para votar foram às urnas.