Cão 'prevê' ataques epiléticos1xbetcodigopromocionalmenina na Irlanda:1xbetcodigopromocional

Brianna e Charlie. Foto: Arabella Scanlan
Legenda da foto, A mãe1xbetcodigopromocionalBrianna diz que Charlie é muito protetor e nunca sai do lado da menina

1xbetcodigopromocional Uma família irlandesa alega que seu cão1xbetcodigopromocionalestimação está ajudando a cuidar1xbetcodigopromocionalsua filha1xbetcodigopromocionaltrês anos, chamando a atenção dos pais quando a menina está prestes a ter um ataque epilético.

A família Lynch acredita que seu dogue alemão, Charlie, pode perceber mudanças em1xbetcodigopromocionalfilha - Brianna sofre1xbetcodigopromocionalepilepsia desde que nasceu - até 20 minutos antes que ela tenha uma crise.

Segundo a família, Charlie os alerta andando1xbetcodigopromocionalcírculos1xbetcodigopromocionaltorno1xbetcodigopromocionalBrianna. Ele também gentilmente a encosta contra uma parede para impedi-la1xbetcodigopromocionalcair durante um ataque.

A epilepsia pode levar a convulsões traumáticas, como um estado1xbetcodigopromocionaltranse profundo, ou convulsões violentas, durante as quais ela corre o risco1xbetcodigopromocionalcair e bater a cabeça.

Não há provas científicas1xbetcodigopromocionalque cães possam detectar esse mal, mas instituições britânicas já treinam os animais para identificar problemas1xbetcodigopromocionalsaúde1xbetcodigopromocionalhumanos.

A mãe1xbetcodigopromocionalBrianna, Arabella Scanlan, disse que Charlie não é treinado como um "cão1xbetcodigopromocionalalerta para um ataque epilético" - é um animal1xbetcodigopromocionalestimação comum, que ela crê ter desenvolvido instintivamente uma habilidade especial.

Padrão1xbetcodigopromocionalcomportamento

A família notou a habilidade1xbetcodigopromocionalCharlie anos atrás, quando o enorme dogue alemão começou a ficar agitado e andar1xbetcodigopromocionalcírculos1xbetcodigopromocionaltorno Brianna, e minutos depois ela teve um ataque epilético.

A mãe disse que começou a perceber um padrão1xbetcodigopromocionalcomportamento, percebendo que a agitação do cachorro comumente aumentava antes1xbetcodigopromocionalum ataque.

"Eu fui para o quintal um dia e ela (Brianna) estava tendo uma convulsão. Estava encostada na parede, inclinada sobre (o cachorro), que olhava para mim como se dissesse: 'Eu não sei o que fazer'. Mas ele ficou ao lado dela, não se moveu", lembra Scanlan.

Ela conta que, desde então, o cão raramente sai do lado1xbetcodigopromocionalBrianna e a encosta contra alguma superfície se sente que ela está prestes a convulsionar.

"Realmente não entendo a psicologia por trás disso, mas as pessoas ficam hipnotizadas quando o veem1xbetcodigopromocionalação. Realmente emociona vê-los juntos", acrescentou.

Estudos científicos

Estudos científicos têm demonstrado que alguns cães podem ser treinados para "farejar" cânceres e detectar baixos níveis1xbetcodigopromocionalaçúcar no sangue1xbetcodigopromocionalpacientes diabéticos, mas até o momento não há nenhuma prova científica conclusiva1xbetcodigopromocionalque os caninos tenham capacidade1xbetcodigopromocionalprever ataques epiléticos1xbetcodigopromocionalhumanos.

Ao mesmo tempo, instituições1xbetcodigopromocionalcaridade na Grã-Bretanha treinam cães para ajudar pessoas com diversos problemas1xbetcodigopromocionalsaúde.

A instituição Support Dogs treina "cães que alertam sobre convulsões" e alega que um animal treinado pode "dar entre 10 e 55 minutos1xbetcodigopromocionalaviso prévio sobre um iminente ataque".

A executiva-chefe da Medical Dection Dogs, Claire Guest, tem experiência pessoal sobre a capacidade dos animais1xbetcodigopromocionaldetectar doenças graves.

Ela disse que estava ensinando cães a reconhecer tipos1xbetcodigopromocionalcâncer quando um deles "começou a chamar1xbetcodigopromocionalatenção". Posteriormente, ela descobriu que tinha um câncer1xbetcodigopromocionalmama1xbetcodigopromocionalestágio inicial.

Guest lembra, porém, que ainda não está claro como alguns cães poderiam prever ataques epiléticos. Ela acha que a habilidade poderia ser desencadeada pelo cheiro, mas os cães podem também estar respondendo a sinais visuais.

'Capacidade inata'

Vale destacar que nem todos os cães compartilham da habilidade1xbetcodigopromocionaldetectar doenças e enfermidades.

Guest disse essa capacidade é geralmente encontrada1xbetcodigopromocionalcães altamente expressivos, atenciosos1xbetcodigopromocionalrelação aos humanos e que mostram uma preocupação geral1xbetcodigopromocionalproteger seus donos.

Ela acrescentou que a maioria dos estudos científicos a respeito do tema foi inicialmente provocada por relatos1xbetcodigopromocionaldonos1xbetcodigopromocionalanimais que observaram um padrão1xbetcodigopromocionalcomportamento1xbetcodigopromocionalseus cães. Mas crê que mais pesquisas são necessárias.

Em 2003, os resultados1xbetcodigopromocionalum estudo preliminar divulgado na publicação científica Seizure, European Journal of Epilepsy sugeriram que "alguns cães têm capacidade natural para alertar e/ou responder a ataques epiléticos".

O estudo acrescentou que o sucesso desses cães "depende,1xbetcodigopromocionalgrande parte, da consciência e da resposta do dono ao comportamento1xbetcodigopromocionalalerta do cachorro".