Gestos humanos confudem robô guiaganharganhar em ambos os tempos betanoambos os tempos betanomuseu:ganhar em ambos os tempos betano

Robô Asimo no museuganhar em ambos os tempos betanoTóquio (AFP/Getty)
Legenda da foto, Robô-guia Asimo se confundiu com gestosganharganhar em ambos os tempos betanoambos os tempos betanovisitantes no primeiro diaganharganhar em ambos os tempos betanoambos os tempos betanotrabalho

ganhar em ambos os tempos betano O robô Asimo, da Honda, enfrentou problemas para reconhecer gestos humanosganhar em ambos os tempos betanoseu primeiro diaganharganhar em ambos os tempos betanoambos os tempos betanotrabalho como guia do Museuganharganhar em ambos os tempos betanoambos os tempos betanoCiência Miraikan,ganhar em ambos os tempos betanoTóquio, no Japão.

Segundo a agênciaganharganhar em ambos os tempos betanoambos os tempos betanonotícias Associated Press, a máquina teve dificuldade para diferenciar entre os gestos dos visitantes que levantavam a mão para fazer uma pergunta daqueles que levantavam o braço para fazer uma foto.

O robô não reage a comandoganharganhar em ambos os tempos betanoambos os tempos betanovoz mas pode responder a cem questões selecionadasganhar em ambos os tempos betanouma tela sensível ao toque.

Mas, durante a demonstração, a máquina travou e repetiu várias vezes "quem quer fazer uma pergunta ao Asimo?" quando as pessoas apontaram suas câmeras para ele.

"Agora ele consegue reconhecer uma criança acenando, mas não consegue compreender o significado do aceno", afirmou o especialistaganhar em ambos os tempos betanotecnologia robótica da Honda Satoshi Shigemi.

Mesmo assim, Asimo vai continuar no museu japonês nas próximas quatro semanas, trabalhandoganhar em ambos os tempos betanoregimeganharganhar em ambos os tempos betanoambos os tempos betanoexperiência.

O robô Asimo está sendo desenvolvido no Japão desde 1996.

Para o professor Chris Melhuish, diretor do Laboratório Britânicoganharganhar em ambos os tempos betanoambos os tempos betanoRobótica na Universidade do Oeste da Inglaterra, a interação com humanos é o próximo grande passo para o setor.

"Não se trata apenasganharganhar em ambos os tempos betanoambos os tempos betanofazer o robô obediente, é fazer com que tenha inteligência social avançada. Se um robô está entregando algo quente ou pontudo a você, por exemplo, ele precisa perceber se tem ou não aganharganhar em ambos os tempos betanoambos os tempos betanoatenção", afirmou o cientista à BBC no ano passado.