Consumoblackjack 3dcocaína no Brasil dobroublackjack 3dseis anos, diz ONU:blackjack 3d
Mas no Brasil "houve um aumento substancial que é óbvio o suficiente para refletir-se na taxablackjack 3dprevalência regionalblackjack 3d2011", afirma a ONU.
"Esse crescimento no Brasil pode ser atribuídoblackjack 3dparte ao aumento da preferência pelo uso da cocaína especialmente por jovensblackjack 3dcentros urbanos, como também à maior disponibilidade da droga ligada ao aumento do tráfico via os países do Cone Sul", disse à assessoriablackjack 3dimprensa da UNODC à BBC Brasil.
Perigo dos 'euforizantes'
O relatório sobre drogas também revela que o númeroblackjack 3dNovas Substâncias Psicoativas (NSP), vendidas legalmente como "euforizantes", aumentoublackjack 3dmaisblackjack 3d50%blackjack 3dapenas dois anos e meio e se tornou um "problema alarmante".
O total dessas Novas Substâncias Psicoativas (ou Novos Produtosblackjack 3dSíntese) passoublackjack 3d166 no finalblackjack 3d2009 para 251blackjack 3dmeadosblackjack 3d2012, ultrapassando pela primeira vez o númeroblackjack 3dsubstâncias sob controle internacional, que éblackjack 3d234.
Essas novas "drogasblackjack 3dsíntese" ou "euforizantes legais", vendidos geralmente pela internet, "estão se proliferandoblackjack 3dum ritmo sem precedentes e criando desafios jamais vistosblackjack 3dtermosblackjack 3dsaúde pública", diz a UNODC.
Segundo a agência da ONU, paísesblackjack 3dquase todas as regiões do mundo, incluindo o Brasil, identificaram o surgimento dessas novas substâncias.
"As NSP também avançaram na América Latina, apesarblackjack 3do consumo nessa região ser inferior ao registrado na América do Norte ou na Europa", afirma o relatório.
As NSP identificadas na América Latina incluem a quetamina (anestésico para animais) e substâncias à baseblackjack 3dplantas, como a Salvia Divinorum (ou "erva divina", uma espécieblackjack 3dsálvia que provoca efeitos alucinógenos, proibida no Brasil no ano passado).
Os Estados Unidos são o país que reúne o maior númeroblackjack 3dNSP: 158 foram identificadas no ano passado, mais do que o dobro do registrado na União Europeia, onde o consumo se concentra na Grã-Bretanha, Polônia, França, Alemanha e Espanha.
De acordo com a agência da ONU, as NSP, vendidas livremente e que não sofreram testesblackjack 3dcontrole, "podem ser muito mais perigosas do que as drogas tradicionais".
"Elas são vendidos como euforizantes legais, termo que permite subentender que seu consumo não é nocivo, mas a realidade é diferente", diz o estudo.
"Para enganar as autoridades, os fornecedores recorrem a métodosblackjack 3dvendas e publicidades agressivas e dão às substâncias nomesblackjack 3dprodutos do cotidiano relativamente inofensivos, como saisblackjack 3dbanho, incensosblackjack 3dplantas e miau-miau."
Para a UNODC, isso induz os jovens a pensar "que eles podem se divertir com poucos riscos".
"A infinidadeblackjack 3dnovas substâncias psicoativas e a velocidade com a qual elas têm surgidoblackjack 3dtodas as regiões do mundo são uma das tendências mais marcantes nos mercadosblackjack 3ddrogas nos últimos cinco anos", diz o relatório.
Remédios
Outro problema apontado pelo estudo é o abusoblackjack 3dremédios com receita médica, geralmente associados com substâncias ilegais, que "continua problemático".
"O uso indevidoblackjack 3dsedativos e tranquilizantes é particularmente preocupante, considerando-se que maisblackjack 3d60% dos países analisados no relatório indicam que esses remédios fazem parte dos três tiposblackjack 3dsubstâncias consumidas com maior frequência", afirma a UNODC.
O relatório ressalta ainda que,blackjack 3dmaneira geral, o consumoblackjack 3ddrogas no mundo se manteve estávelblackjack 3d2012.
"O aumento do número estimadoblackjack 3dusuários é atribuído,blackjack 3dgrande parte, ao crescimento da população mundial", diz o relatório.