Manifestações contra o governo entram no terceiro dia na Turquia:jogos de azar gratuito
jogos de azar gratuito Dezenasjogos de azar gratuitomilharesjogos de azar gratuitopessoas voltaram às ruas das principais cidades da Turquia neste domingo para protestar, muitos pedindo a renúncia do governo.
Novamente, a polícia usou gás lacrimogêneo e canhõesjogos de azar gratuitoáguajogos de azar gratuitoalgumas áreas, incluindo Istambul, onde a multidão foi para a frente do gabinete do primeiro-ministro, Recep Tayyp Erdogan.
O ministro do Interior turco, Muammer Guler, disse à imprensa estatal que maisjogos de azar gratuito1,7 mil pessoas foram presas durante os protestos que se espalharam por 67 cidades do país. Muitas delas já foram liberadas.
Centenasjogos de azar gratuitopessoas teriam ficado feridas nos choques com a polícia.
Segundo o correspondente da BBCjogos de azar gratuitoIstambul James Reynolds, os protestos refletem a insatisfação do público com o governo do país devido ao que eles acreditam ser um aumento do autoritarismo.
Os turcos temem que o partidojogos de azar gratuitoErdogan, o Partido da Justiça e Desenvolvimento (AKP) esteja tentando impor valores conservadores islâmicos no país que é oficialmente secular. A população também teme que o governo desrespeite suas liberdades individuais.
Na semana passada, o governo aprovou rapidamente uma nova legislação que proíbe a venda e a propagandajogos de azar gratuitobebidas alcoólicas. Analistas afirmam que esta medida causou tensão entre os secularistas do país.
Muitos se sentiram ofendidos quando Erdogan defendeu a nova lei afirmando que pessoas que bebem são "alcoólatras".
No sábado, centenasjogos de azar gratuitomanifestantes se reuniramjogos de azar gratuitoum parquejogos de azar gratuitoAnkara e muitos consumiram bebidas alcoólicasjogos de azar gratuitoprotesto contra as restrições do governo.
Área verde e oposição
Estes são os maiores protestos contra o governo da Turquia nos últimos anos.
As manifestações começaram na sexta-feira devido a um plano das autoridades para fazer mudanças no parque Gezi, na praça Taksim,jogos de azar gratuitoIstambul.
Mas, depois que a polícia usou gás lacrimogêneo e canhõesjogos de azar gratuitoágua para dispersar a pequena manifestação, o que desencadou acusaçõesjogos de azar gratuitouso excessivo da força, o númerojogos de azar gratuitopessoas nas ruas aumentou muito e se transformoujogos de azar gratuitoum protesto contra o governo.
Neste domingo, os choques violentos voltaram a ocorrer no bairrojogos de azar gratuitoBesiktas e alguns manifestantes fizeram barricadas e atiraram pedras contra o gabinete do primeiro-ministrojogos de azar gratuitoIstambul.
Em Ancara, a polícia disparou gás lacrimogêneo contra milharesjogos de azar gratuitomanifestantes que tentaram se dirigir ao gabinete do premiê na cidade.
Também ocorreram choquesjogos de azar gratuitoIzmir e Adana.
'Servo do povo'
Em uma entrevista transmitida pela televisão neste domingo, o primeiro-ministro Recep Tayyip Erdogan, no poder desde 2002, negou acusaçõesjogos de azar gratuitoque está agindo como um ditador e afirmou que é um "servo do povo".
O premiê disse ainda que os protestos estavam sendo provocados pelo Partido Republicano do Povo (CHP),jogos de azar gratuitooposição, e que aqueles que participavam das manifestações estavam tentando prejudicar a democracia. Erdogan também afirmou que os manifestantes não passavamjogos de azar gratuito"uns poucos saqueadores".
O primeiro-ministro turco aproveitou a entrevista para criticar as redes sociais, o meio usado para cooordenador os protestos. Erdogan afirmou que o Twitter é uma "maldição e uma "versão radical da mentira".
A forma como o governo turco enfrentou os protestos dos últimos dias foi criticada por gruposjogos de azar gratuitodefesa dos direitos humanos e pelos Estados Unidos.
Bandeiras e panelas
O correspondente da BBCjogos de azar gratuitoIstambul James Reynolds visitou um bairro rico da cidade turca e viu mulheres nas varandasjogos de azar gratuitoapartamentos batendo panelas e acenando com bandeiras turcasjogos de azar gratuitoapoio aos manifestantes.
Carros nas ruas também buzinam para apoiar os protestos e o barulho se espalha pela cidade.
A algumas quadrasjogos de azar gratuitodistância, os manifestantes passam pelo que restoujogos de azar gratuitocaminhões e carros. Várias ruas estão bloqueadas por barricadas improvisadas e alguns manifestantes posam para fotosjogos de azar gratuitofrente a um carrojogos de azar gratuitopolícia queimado.
Um homem exibe um copojogos de azar gratuitocerveja, desafiando a restrição do governo.
"Estou aqui por causa do (primeiro-ministro) Erdogan, somos contra ele. Ele é um ditador. Todas as vezes que queremos falar sobre nossas crenças, ele diz; 'Não, você não pode falar. Você mente e é muito pequeno'", afirmou Yasemin Cakici, um professor.
Na praça Taksim muitos estudantes se revezam nos protestos.