Quais devem ser os próximos passosbonus sem rolloverPutin na Ucrânia?:bonus sem rollover

Como chefebonus sem rolloverInteligênciabonus sem rolloverDefesa nos últimos quatro anos, Hockenhull trabalha nas sombras, administrando uma organização que lida com informações altamente secretas. A guerra na Ucrânia tornou seu trabalho mais importante.

Ele diz que ficou cada vez mais convencidobonus sem rolloverque a Rússia estava prestes a lançarbonus sem rolloverinvasãobonus sem rollovernovembro do ano passado. Foi quando pensou que "isso vai acontecer", lembra.

Na semana anterior à invasão, ele tomou a decisão altamente incomumbonus sem rolloverpublicar um mapa prevendo os prováveis ​​planosbonus sem rolloverinvasão da Rússia no Twitter.

Foi uma decisão que ele diz não ter sido fácil, mas ele estava convencidobonus sem rolloverque havia a necessidadebonus sem rolloverdivulgar as informações para o domínio público. "É importante divulgar a verdade antes que as mentiras venham", diz ele.

Ele também defende a decisão do Ocidentebonus sem rolloverdestacar o potencial da Rússiabonus sem rolloverusar armas químicas e biológicas. Ele acredita que isso ajudou a impedi-losbonus sem rolloverretratar os ucranianos ou o Ocidente como instigadores do conflito.

Raramente tanto materialbonus sem rolloverinteligência foi compartilhado com o público. Desde então, a inteligência da Defesa publica atualizações diárias sobre a guerra.

A inteligência não é uma ciência - as previsões são feitasbonus sem rolloveruma escalabonus sem rolloverprobabilidades, e há uma sériebonus sem rollovercoisas que surpreenderam a inteligênciabonus sem rolloverDefesa do Reino Unido.

Hockenhull diz que a força da unidade ocidental e a resistência ucraniana superaram as expectativas. Assim como os fracassos dos militares russos, cujo comando, controle e logística têm sido "pobres", sugere ele. Também houve interferência política, do nível estratégico ao tático, acrescenta.

Houve uma faltabonus sem rolloverconfiança entre a classe política e militar da Rússia - e Hockenhull diz estar surpreso que Moscou tenha sofrido todos esses problemas ao mesmo tempo.

O que acontecerá agora?

Devemos ter cuidado ao pensarbonus sem rollovertermos binários - que os lados estão ganhando ou perdendo - ou pensar que é um impasse, diz Hockenhull.

A Rússia, afirma ele, está claramente tentando se recompor depoisbonus sem rolloversofrer perdas significativas. Também está tendo que redistribuir algumasbonus sem rolloversuas tropasbonus sem rolloverDonbass para o sul, onde está sob pressão significativa das forças ucranianas.

Mas Hockenhull diz ainda não ser realista esperar uma mudança decisiva no sul nos próximos meses.

Ele afirma que entende o desejo da Ucrâniabonus sem rolloverretomar o território, mas acrescenta que, embora haja contra-ataques e contra-ofensivas, ele não acredita que haverá ações decisivas tomadas este ano por nenhum dos lados.

Sua expectativa ébonus sem rolloverum longo conflito.

A opção nuclear

Isso levanta outra questão: o que o presidente russo, Vladimir Putin, fará se continuar enfrentando contratempos para cumprir seus objetivos militares? Ele poderia recorrer ao usobonus sem rolloverarmas nucleares?

Hockenhull diz que isso é observadobonus sem rollover"muito, muitobonus sem rolloverperto".

A doutrina militar russa, ao contrário da do Ocidente, inclui o usobonus sem rolloverarmas nucleares táticas oubonus sem rollovercampobonus sem rolloverbatalha para operações militares.

Embora ele acredite ser improvável que armas nucleares táticas sejam empregadasbonus sem rolloverbreve, ele diz que é algo que continuará observando.

A probabilidadebonus sem rolloverserem usadas ​​pode mudar se a dinâmica do campobonus sem rolloverbatalha se alterar, explica ele.

Preocupações com a China

Depoisbonus sem rolloverquatro anos como chefebonus sem rolloverInteligênciabonus sem rolloverDefesa, Hockenhull irá agora chefiar o Comando Estratégico da Defesa do Reino Unido - que inclui supervisionar as atividades no espaço, no ciberespaço e no usobonus sem rolloverforças especiais.

Ele ainda vê a Rússia como a maior ameaça, mas também está cada vez mais preocupado com a China. Pequim vem fazendo demonstraçõesbonus sem rolloverforça militar perante Taiwan nas últimas semanas.

Hockenhull diz que seria um equívoco não considerar uma "incrível modernização militar com um país determinado a resolver uma questão política" como um problema.

O trabalho da inteligência militar britânica não vai ficar mais fácil.

- Este texto foi originalmente publicadobonus sem rolloverhttp://vesser.net/internacional-62528193

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