3 cenários: como guerra na Ucrânia poderia escalar e envolver Otan:recharge 1xbet

Quer tanques, aviõesrecharge 1xbetguerra, drones e sistemas avançadosrecharge 1xbetdefesa aérearecharge 1xbetmísseis para combater o crescente uso pela Rússiarecharge 1xbetataques aéreos e mísseisrecharge 1xbetlongo alcance que estão esgotando constantemente os estoques estratégicosrecharge 1xbetcombustível e outros itens essenciais da Ucrânia.

Então, o que exatamente - muitas pessoas podem perguntar - está impedindo a Otanrecharge 1xbetir além?

A resposta é a possibilidaderecharge 1xbetuma escalada. O riscorecharge 1xbeta Rússia recorrer ao usorecharge 1xbetarmas nucleares táticas (ou seja,recharge 1xbetcurto alcance) ourecharge 1xbeto conflito se espalhar para além das fronteiras da Ucrâniarecharge 1xbetuma guerra europeia mais ampla está constantemente na mente dos líderes ocidentais e, nesse caso, há muita coisarecharge 1xbetjogo.

O presidente Putin lembrou ao mundo no início desta guerra que a Rússia é uma potência nuclear e que estava movendorecharge 1xbetdissuasão nuclear estratégica para um grau mais altorecharge 1xbetprontidão.

Os EUA não seguiram o exemplo, pois não detectaram movimentorecharge 1xbetogivas nucleares russas para forarecharge 1xbetseus bunkersrecharge 1xbetarmazenamento seguro. Mas a mensagemrecharge 1xbetPutin foi recebida. O que ele estava efetivamente comunicando era: "A Rússia tem um enorme arsenal nuclear, então não pense que você pode nos dizer o que fazer".

A doutrina militar russa abre a possibilidaderecharge 1xbetuso precocerecharge 1xbetogivas nucleares táticasrecharge 1xbetbaixo rendimento no camporecharge 1xbetbatalha diante da aversão dos países do Ocidente por armas nucleares que não são usadas há 77 anos.

Os planejadores estratégicos da Otan temem que uma vez que esse tabu nuclear seja quebrado, mesmo que o dano seja limitado a um alvo localizado no camporecharge 1xbetbatalha ucraniano, então o riscorecharge 1xbetescalada para um conflito nuclear catastrófico entre a Rússia e o Ocidente inevitavelmente aumenta.

E, no entanto, com cada atrocidade aparentemente cometida por soldados russos, a determinação da Otan endurece e suas inibições desaparecem. A República Tcheca já enviou tanques T-72 da era soviética, reconhecidamente desatualizados, mas eles são o primeiro país da Otan a fazê-lo. A Eslováquia está enviando seus sistemasrecharge 1xbetmísseisrecharge 1xbetdefesa aérea S300.

Ambos os movimentos teriam parecido improváveis e arriscados quando esta guerra começou.

O deputado Tobias Ellwood, que preside o Comitêrecharge 1xbetDefesa do Parlamento Britânico, é um daqueles que acredita que Putin está blefando quando levanta o espectro das armas nucleares e defende que a Otan deveria estar fazendo mais.

"Temos sido muito cautelosos com os sistemasrecharge 1xbetarmas que nos dispomos a fornecer", diz ele. "Precisamosrecharge 1xbetuma atitude mais robusta. Estamos dando aos ucranianos o suficiente para sobreviver, mas não para vencer, e isso deve mudar."

Então, como exatamente essa guerra Rússia-Ucrânia poderia se transformarrecharge 1xbetum conflito envolvendo outros países europeus e arrastando a Otan?

Há uma sérierecharge 1xbetcenários potenciais que, sem dúvida, ocuparão as mentes dos ministériosrecharge 1xbetdefesarecharge 1xbetpaíses europeus. Aqui estão apenas três deles:

recharge 1xbet 1. Um míssil antinavio fornecido pela Otan disparado por forças ucranianasrecharge 1xbetOdesa atinge e afunda um naviorecharge 1xbetguerra russo no mar Negro, com a perdarecharge 1xbetquase 100 marinheiros e dezenasrecharge 1xbetfuzileiros navais. Um númerorecharge 1xbetmortos dessa magnituderecharge 1xbetum único ataque seria sem precedentes e Putin estaria sob pressão para responderrecharge 1xbetalguma forma.

recharge 1xbet 2. Um ataquerecharge 1xbetmísseis estratégicos russos tem como alvo um comboiorecharge 1xbetsuprimentosrecharge 1xbetequipamentos militares que cruzam um país da Otan, como Polônia ou Eslováquia, para a Ucrânia. Se as baixas fossem no lado da Otan da fronteira, isso poderia desencadear o Artigo 5 da constituição da Otan, trazendo toda a aliança para a defesa do país atacado.

recharge 1xbet 3. Em meio a combates ferozesrecharge 1xbetDonbas, ocorre uma explosãorecharge 1xbetuma instalação industrial, resultando na liberaçãorecharge 1xbetgases químicos tóxicos. Embora isso já tenha ocorrido, não houve mortes relatadas. Mas se isso resultar no tiporecharge 1xbetbaixasrecharge 1xbetmassa vistas no usorecharge 1xbetgás venenoso pela Síriarecharge 1xbetGhouta e se for descoberto que foi causado deliberadamente pelas forças russas, a Otan seria obrigada a responder.

É perfeitamente possível que nenhum desses cenários se concretize.

Mas, embora nações ocidentais tenham demonstrado um raro graurecharge 1xbetunidade na forçarecharge 1xbetsua reação à invasão da Rússia, há indicativosrecharge 1xbetque estão sendo meramente reativas e não pensandorecharge 1xbetqual deveria ser o fim do jogo.

"A questão estratégica maior", diz um dos oficiais militares mais experientes da Grã-Bretanha, que pede para não ser identificado, "é se nosso governo está engajado no gerenciamentorecharge 1xbetcrises ou na estratégia real". Isso exigiria pensar nisso até o fim, acrescenta.

"O que estamos tentando conseguir aqui é dar à Ucrânia toda a ajuda que pudermos, sem chegar à Terceira Guerra Mundial. O problema é que Putin é um jogadorrecharge 1xbetpôquer melhor do que nós."

O parlamentar Tobias Ellwood concorda. "A Rússia faz isso (ameaçarecharge 1xbetescalada)recharge 1xbetforma muito eficaz. E estamos assustados. Perdemos a capacidaderecharge 1xbetcontrolar a escalada".

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