Mortecrash apostaGeorge Floyd: ex-policial Derek Chauvin é sentenciado a 22 anoscrash apostaprisão:crash aposta

crash aposta Condenadocrash apostaabril por homicídio, o ex-policial Derek Chauvin teve determinada nesta sexta-feira (25/6)crash apostasentença: 22 anoscrash apostaprisão pela mortecrash apostaGeorge Floydcrash apostamaiocrash aposta2020 na cidadecrash apostaMinneapolis, nos Estados Unidos.

O juiz Peter Cahill afirmou que os 22 anos e 6 mesescrash apostaprisão refletem a "particular crueldade" do homicídio. Promotores, porém, haviam pedido uma sentençacrash apostano mínimo 30 anoscrash apostaprisão.

"Eu reconheço a dor sentida nesta corte" e fora dela, disse Cahill, referindo-se aos protestos internacionais que desde a morte vêm homenageando Floyd e denunciando o racismo e a violência policial.

"O mais importante é reconhecer a dor da famíliacrash apostaFloyd."

Policial por 19 anos, Chauvin sufocou a vítima por cercacrash apostanove minutos com seu joelho durante uma detenção. George Floyd, um homem negrocrash aposta48 anos, morreu uma hora depois da brutal abordagem, no hospital.

Outros três agentes que acompanhavam Chauvin e são acusadoscrash apostaconivência no homicídio serão julgados provavelmentecrash apostamarçocrash aposta2022.

A sentença desta sexta-feira foi definida no mesmo tribunal onde ocorreram as seis semanascrash apostajulgamento do ex-policial entre março e abril, culminando na condenação decididacrash apostaforma unânime pelo júri. Desde estão, ele está presocrash apostauma cela solitária na prisãocrash apostaOak Park Heights.

O condenado compareceu ao tribunal nesta sexta-feira e falou — algo raro. Em seu julgamento há alguns meses, ele só falou uma vez.

"Devido a algumas questões legaiscrash apostacurso, não posso fazer um pronunciamento formal completo nesta ocasião", disse Chauvin nesta tarde.

"Mas muito brevemente, quero expressar minhas condolências à famíliacrash apostaFloyd."

"Haverá algumas outras informações no futuro que poderão sercrash apostainteresse — e espero que essas coisas possam lhes trazer alguma pazcrash apostaespírito. Obrigado", concluiu.

A filha, irmãos e sobrinhoscrash apostaFloyd também compareceram e falaram no julgamento.

Terrence Floyd, irmãocrash apostaGeorge, afirmou que se sentiu no devercrash apostafalar "porque queria saber do próprio homem por quê."

"O que você estava pensando?", perguntou a Chauvin.

"O que passou pelacrash apostacabeça quando você colocou seu joelho no pescoço do meu irmão?"

"Quando você percebeu que ele não representava mais nenhuma ameaça, quando ele estava algemado, por que você pelo menos não se levantou?"

"Representando a minha família, queremos ver a sentença máxima", concluiu Terrence.

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