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Dia da Terra: 5 jovens explicam por que decidiram lutar pelo meio ambiente:casas de aposta de 1 real
'Eu tive que agir'
Shaama Sandooyea realizou o primeiro protesto subaquático do mundocasas de aposta de 1 realmarço, como partecasas de aposta de 1 realsua luta para proteger um dos maiores pradoscasas de aposta de 1 realervas marinhas do mundo.
Segurando um cartaz que dizia "Greve dos Jovens pelo Clima", a jovemcasas de aposta de 1 real24 anos mergulhou no Oceano Índico no bancocasas de aposta de 1 realSayacasas de aposta de 1 realMalha, a 735 km da costacasas de aposta de 1 realSeicheles.
"Esta área tem uma rica biodiversidade, mas agora está passando pelas mudanças da crise climática", diz Shaama, que é cientista marinho. "Descobrimos que os corais estão crescendo muito perto das ervas marinhas [que] não se adaptariam ao aumento das temperaturas."
A erva marinha é um dos maiores coletorescasas de aposta de 1 realcarbonocasas de aposta de 1 realalto mar. É um ambiente natural capazcasas de aposta de 1 realabsorver muito mais dióxidocasas de aposta de 1 realcarbono da atmosfera do que a mesma quantidade da floresta amazônica. Os cientistas dizem que é crucial proteger essas áreas se quisermos evitar um aquecimento perigoso acimacasas de aposta de 1 real1,5°C.
Milharescasas de aposta de 1 realespécies marinhas, incluindo tartarugas verdes, golfinhos e peixes-coelho ameaçadoscasas de aposta de 1 realextinção, dependem das ervas marinhas para se alimentar e também para seu habitat.
Shaama, que écasas de aposta de 1 realMaurícia, pesquisou a área com uma equipecasas de aposta de 1 realcientistas e ambientalistascasas de aposta de 1 realum navio do Greenpeace. Ela diz que ficou maravilhada com o que viu no fundo do mar — "como um prado na água".
O objetivocasas de aposta de 1 realseu protesto era exortar os líderes globais a "se comprometerem com uma redecasas de aposta de 1 realsantuários oceânicos protegendo pelo menos 30%casas de aposta de 1 realnossos oceanos".
"Se os peixes estão migrando para outro lugar por causa do aumento da temperatura do mar, isso afetará diretamente a biodiversidadecasas de aposta de 1 realSayacasas de aposta de 1 realMalha", diz Shaama, enfatizando a importância da existênciacasas de aposta de 1 realoceanos saudáveis "não apenas para o nosso clima, mas para os bilhõescasas de aposta de 1 realpessoas no hemisfério sul que dependem deles".
Maurícia compartilha jurisdição sobre o fundo do mar circundante com as Seicheles. Mas, embora a distância dos camposcasas de aposta de 1 realervas marinhas a centenascasas de aposta de 1 realquilômetros da costa tenha fornecido alguma proteção até agora, Shaama teme que isso possa mudar se os oceanos ficarem mais ocupados, destacando a pesca ilegal como outra preocupação.
O tráfego marítimo global quadruplicou entre 1992 e 2012, com o Oceano Índico registrando um dos maiores aumentos,casas de aposta de 1 realacordo com um estudocasas de aposta de 1 real2014 publicado no periódico Geophysical Research Letters.
"Estou realmente esperançosacasas de aposta de 1 realque esta [greve] trará mudanças radicais para proteger Sayacasas de aposta de 1 realMalha", disse Shaama. "Estamos sentindo as mudanças. Precisamos resolver isso agora."
Shaama não está apenas conclamando os governos regionais, mas também as pessoas que vivem na área, a proteger seu meio ambiente.
"Muitocasas de aposta de 1 realbreve os líderes mundiais estarão tendo uma reunião sobre um tratado global da ONU [COP26]. Esse tratado é capazcasas de aposta de 1 realproteger o alto mar (...) ao empregar os recursos para monitorar e garantir que não haja pesca ilegal", diz.
"Agora é responsabilidadecasas de aposta de 1 realtodos proteger Sayacasas de aposta de 1 realMalha. Precisamos que todos se unam e exijam ação."
'Eu falo sobre a destruição que vejo'
Bhagya Abeyratne ganhou as manchetes no Sri Lanka quando revelou na versão do país do programa Show do Milhão que acredita que o ecossistema da reserva florestalcasas de aposta de 1 realSinharaja está sob ameaçacasas de aposta de 1 realdesmatamento e projetoscasas de aposta de 1 realconstrução.
A residentecasas de aposta de 1 realRakwana,casas de aposta de 1 real19 anos, um vilarejo adjacente à reserva florestal, que é Patrimônio Mundial da UNESCO, fez a crítica quando participava do programacasas de aposta de 1 realTV. Defensores e ativistas ambientais desde então vêm aplaudindo suas ações.
Mas as autoridades governamentais a acusaramcasas de aposta de 1 realfalar mentiras. A polícia e funcionários do departamento florestal visitaramcasas de aposta de 1 realcasa e a questionaram. O ministro encarregadocasas de aposta de 1 realproteger a vida selvagem disse que Bhagya citava fatos incorretos, segundo a imprensa local. Apesar disso, ela não se intimidou.
"Falo da destruição ambiental que vejo com meus próprios olhos, todas as manhãs e todas as noites", disse ela à BBC. "Se essa tendência no país continuar, os desertos se espalharão por todo o país".
Negando as acusaçõescasas de aposta de 1 realuma recente reunião pública, o presidente Gotabhaya Rajapaksa insistiu que é necessário haver um equilíbrio entre proteger o meio ambiente e permitir que os agricultores cultivem suas safras.
Ele disse que instruiu as autoridades regionais a tomarem medidas imediatas caso detectem algum desmatamento.
"O governo não permite que ninguém corte árvores ou destrua o meio ambiente", acrescentou. "A oposição tem espalhado falsidades."
Bhagya, que se tornou uma estrela nas redes sociais e muitas vezes aparece na imprensa do Sri Lanka, onde foi comparada a Greta Thunberg, diz que continuará a fazer campanha e proteger as "árvores e animais que me fornecem ar para respirar".
Ela está pedindo a todos os jovens do Sri Lanka que relatem qualquer coisa que virem que destrua o meio ambientecasas de aposta de 1 realsuas áreas. Do contrário, avisa, "amanhã não haverá país para nós".
'Vai muito alémcasas de aposta de 1 realursos polares e calotas polares'
Katie Hodjetts tinha 18 anos quando percebeu que a crise climática não era apenas algo que acontece longecasas de aposta de 1 realsua casacasas de aposta de 1 realBristol, no Reino Unido.
"Quando eu era adolescente, a imagem do urso polar nas calotas polares derretendo me fazia pensar que isso não tinha nada a ver comigo ou com meu estilocasas de aposta de 1 realvida", diz ela.
Isso mudou quando ela foi para a universidade e estudou uma cadeira chamada Política das Mudanças Climáticas.
"Foi então que percebi que a crise climática ia muito além dos ursos polares: era uma históriacasas de aposta de 1 realpolítica, injustiça e capitalismo", diz ela.
Katie juntou-se ao grupo UK Youth Climate Coalition e coordenoucasas de aposta de 1 realcampanha anti-fraturamentocasas de aposta de 1 real2018, que envolveu o bloqueiocasas de aposta de 1 realum localcasas de aposta de 1 realfraturamento hidráulico por três dias.
No ano seguinte, ela se tornou uma das primeiras organizadoras do movimento Clima Bristol Youth Strike 4, mobilizando milharescasas de aposta de 1 realjovens para protestar contra a expansão do aeroporto da cidade e falando para multidõescasas de aposta de 1 realaté 30 mil pessoas ao ladocasas de aposta de 1 realGreta Thunberg.
Em 2020, ela fundou o Projeto Resiliência, que oferece cursos no Reino Unido explorando temas como ansiedade ecológica, burnout e organização climática sustentável. No final deste ano, ela estará trabalhando com outros gruposcasas de aposta de 1 realjovens antes, durante e depois da COP26.
"Pela minha experiência nos últimos cinco anoscasas de aposta de 1 realtrabalho com jovens, percebi que a saúde mental está sofrendo e não existe nenhuma iniciativa dos jovens para ajudar outros jovens", explica Katie, que tem 25 anos.
"É por isso que comecei o Projeto Resiliência. É um programa para capacitar os jovenscasas de aposta de 1 realsuas próprias ações (...) para orientá-los a percorrer seus próprios caminhoscasas de aposta de 1 realresiliência."
Katie diz que "conviver com a culpa e o fardocasas de aposta de 1 realviver um estilocasas de aposta de 1 realvidacasas de aposta de 1 realcarbono zero" é difícil para as gerações mais jovens, então ela se concentra maiscasas de aposta de 1 realtentar promover uma mudança sistêmica do que uma mudançacasas de aposta de 1 realcomportamento individual.
"Meu foco é desenvolver a capacidade dos jovenscasas de aposta de 1 realexigir que os governos ajam agora. Trata-secasas de aposta de 1 realreformular o que é a 'vida boa' para pessoas como eu nos países ocidentais."
"Quero comunicar a eles que você pode viver uma vida plena e abundante, mas ainda com baixas emissõescasas de aposta de 1 realcarbono. Por exemplo, você pode não acreditarcasas de aposta de 1 realmim, mas um feriado na Escócia pode ser tão mágico quanto um feriado nas Bahamas."
'Foi horrível para a saúde deles'
Sophia Kianni aprendeu sobre mudanças climáticas na sexta série, mas foi durante uma viagem a Teerã, quando tinha 12 anos, que a jovem, que tem dupla cidadania do Irã e dos EUA, percebeu o quão grave era a crise. Uma noite, ela olhou para o céu e não conseguiu ver nenhuma estrela devido à poluição do ar.
"A poluição lá era terrível, mas percebi que meus parentes não entendiam nada sobre isso."
"Eles disseram que Teerã era uma cidade importante, e que a qualidade do ar era assim por causa da indústria. Eles eram muito indiferentes, aceitando tudo sem perceber como isso é horrível paracasas de aposta de 1 realsaúde."
De acordo com o site Carbon Brief, o Irã foi o oitavo maior emissorcasas de aposta de 1 realgasescasas de aposta de 1 realefeito estufacasas de aposta de 1 real2015. Em novembrocasas de aposta de 1 real2019, todas as escolascasas de aposta de 1 realTeerã foram fechadas devido à poluição do ar.
Mas um estudo recente no jornal Acta Medica Iranica afirma que quase 95%casas de aposta de 1 realestudantes universitários no Irã não sabem explicar corretamente os efeitos das emissõescasas de aposta de 1 realgases do efeito estufa.
Sophia formou o Climate Cardinals para educar as pessoascasas de aposta de 1 realtodo o mundo sobre o impacto da mudança climática. Em vezcasas de aposta de 1 realdistribuir informaçõescasas de aposta de 1 realinglês, ela percebeu a necessidadecasas de aposta de 1 realserem produzidos materiais nos idiomas locais.
"A ONU fornece material apenascasas de aposta de 1 realseis idiomas, então eu queria expandir esse alcance", disse Sophia. "Com maiscasas de aposta de 1 real8 mil voluntários trabalhandocasas de aposta de 1 realmaiscasas de aposta de 1 real40 países, traduzimos material [em mais de] 100 idiomas."
A iniciativa começou explicando os conceitos básicoscasas de aposta de 1 realmudança climática e gasescasas de aposta de 1 realefeito estufa, mas desde então começou a traduzir documentos e relatórios emitidos pela ONU.
Como resultado, Sophia foi escolhida como membro do Grupocasas de aposta de 1 realAconselhamento Juvenil do Secretário-Geral da ONU sobre Mudanças Climáticas. Ela representa os Estados Unidos e o Oriente Médio e está entre os membros mais jovens.
"Meu objetivo é aumentar a alfabetização climática no mundo, quero que as pessoas entendam o que é a mudança climática, para que possam pressionar os governantes eleitos a agirem sobre a legislação climática."
"Isso inclui participarcasas de aposta de 1 realmanifestações, fazer doações para campanhascasas de aposta de 1 realcandidatos que apoiam a legislação climática e, acimacasas de aposta de 1 realtudo, votarcasas de aposta de 1 realcandidatos que afirmam que as mudanças climáticas são reais e que vão fazer algo a respeito disso."
'Os líderes mundiais não estão fazendo o suficiente'
Sarah Goody tinha 12 anos quando uma aulacasas de aposta de 1 realciências sobre as mudanças climáticas teve um grande impacto emcasas de aposta de 1 realvida.
"Naquele dia percebi como é importante proteger o clima", diz ela. A turma então passou um mês estudando as mudanças climáticas e seu impacto na vida selvagem, na natureza e na raça humana.
"Foi a primeira vez que comecei a entender o quão grande era o problema do aquecimento global e comecei a fazer conexões entre minhas experiênciascasas de aposta de 1 realvida e os desastres climáticos. Comecei a assistir documentários, lendo e fazendo minhas próprias pesquisas."
Aos 14 anos, ela fundou a Climate Now, uma organização internacional liderada por jovens com foco na educação e capacitaçãocasas de aposta de 1 realjovens para que realizem ações climáticas. A entidade tem 30 jovens voluntárioscasas de aposta de 1 realtodo o mundo e já fez apresentações para 10 mil alunos.
No ano passado, Sarah foi uma das ganhadoras do Prêmio Princesa Diana, que reconhece jovens por ações humanitárias. A organização a descreveu como "fortemente comprometida com o movimento climático liderado por jovens" e creditando-a por inspirar "milhares a entender melhor a crise climática, ajudando-os a agir e começar a criar um futuro melhor".
A adolescente, que sofrecasas de aposta de 1 realdepressão clínica e é asmática, moracasas de aposta de 1 realSão Francisco, onde os incêndios florestais do ano passado contribuíram para níveis perigososcasas de aposta de 1 realqualidade do ar. Ela preside o Comitêcasas de aposta de 1 realAção Climáticacasas de aposta de 1 realCorte Madera da cidade e teve seu trabalho sobre mudança climática publicado na revista Teen Vogue.
Ela faz campanha por meiocasas de aposta de 1 realseminários e eventos.
"Acho que os líderes mundiais não estão fazendo o suficiente. Em primeiro lugar, [eles] precisam declarar uma emergência climática", diz Sarah. "Em segundo lugar, [eles] precisam se unir e colocarcasas de aposta de 1 realação um plano para reduzir drasticamente as emissões globaiscasas de aposta de 1 realcarbono. As conversas sobre a mudança climática precisam ser sustentadas além da COP26."
Ela diz que todos podem contribuir para reduzircasas de aposta de 1 realpegada ambiental ao compreender como as ações pessoais contribuem.
"É difícil prever o futuro, mas veremos mais jovens se juntarem a nós, trazendo urgência à situação. Esperançosamente, juntos, seremos capazescasas de aposta de 1 realreduzir a pegada ambiental."
Reportagem adicionalcasas de aposta de 1 realShirly Upul Kumara, da BBC Sinhala
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