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Novas imagens mostram George Floyd implorando a policiais anteswww betbooser morto:www betboo
www betboo Um novo vídeo com imagens captadas por uma câmera policial foi exibido na quarta-feira (31/01)www betboouma cortewww betbooMinneapolis, nos EUA, mostrando o americano George Floyd implorando aos policiais enquanto era detido.
Floyd foi sufocado até a morte pela políciawww betboo2020, gerando uma ondawww betbooprotestos globais contra o racismo e a violência policial. Nesta semana, um tribunal está ouvindo testemunhas no processo contra o policial Derek Chauvin, acusadowww betboohomicídio e homicídio culposo.
O vídeo mostra o policial Chauvin com o joelho no pescoçowww betbooFloyd por maiswww betboonove minutos, enquanto Floyd implora para não ser ferido. Floyd diz: "Eu não sou um cara mau", ele diz.
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Chauvin,www betboo45 anos, foi demitido da polícia e nega todas as acusações.
Os advogadoswww betboodefesa indicaram que argumentarão que Floyd,www betboo46 anos, morreuwww betboooverdose e problemaswww betboosaúde. Também devem alegar que a força usada no episódio foi razoável.
Analistas acreditam que os promotores que defendem o policial podem querer usar as novas imagens para tentar provar que a mortewww betbooFloyd teve alguma relação com o usowww betboodrogas.
O que as novas imagens revelam?
O tribunal viu imagens das câmeras nos corpos dos oficiais Thomas Lane, J Alexander Kueng e Tou Thao. A câmerawww betbooChauvin caiu no chão enquanto a prisão se desenrolava e, portanto, não fez imagens do incidente.
Na filmagem da câmerawww betbooLane, Floyd é visto sendo confrontado pela polícia. Ele implora: "Por favor, não atiremwww betboomim (...) Acabeiwww betbooperder minha mãe".
Floyd está algemado e continua a implorar aos oficiais Lane e Kueng, dizendo que não está resistindo a eles e "fará tudo o que disserem".
Uma briga ocorre quando a polícia tenta colocar Floydwww betbooum veículo. Ele começa a chorar e a resistir enquanto diz que está claustrofóbico e ansioso.
Chauvin e seu parceiro Thao chegam quando a prisão estáwww betbooandamento.
Enquanto os policiais o arrastam para fora do carro e o prendem no chão, Floyd pode ser ouvido chamando porwww betboomãe e dizendo a seus familiares que os ama.
Pessoas que assistem a cena começam a gritar com os policiais, pedindo que verificassem o pulsowww betbooFloyd e que paremwww betboosegurá-lo.
O que as testemunhas disseram na quarta-feira?
A polícia foi acionada depois que Floyd usou uma nota falsawww betboouma lojawww betbooconveniência.
O funcionário da loja, Christopher Martin,www betboo19 anos, disse ao tribunal que interagiu brevemente com Floyd pouco anteswww betboosua prisão.
Ele disse que Floyd "parecia estar chapado" porque se esforçava para responder a perguntas simples, mas estava lúcido o suficiente para manter uma conversa.
Ele descreveu Floyd como "amigável e acessível".
No vídeowww betboovigilância da loja, o Floyd pode ser visto rindo e conversando com as pessoas.
Martin disse ao júri que vendeu a Floyd um maçowww betboocigarros e recebeu uma nota falsificada como pagamento. Martin disse saber que a nota era falsa porwww betboocor e textura, mas acrescentou que Floyd "não parecia saber que era uma nota falsa".
Ele disse que considerou deixar a loja descontarwww betbooseu saláriowww betboovezwww betbooconfrontar Floyd, mas então decidiu contar ao seu gerente. Outro funcionário chamou a polícia.
Martin, que testemunhou a prisão, disse que sente "descrença e culpa" porque "se eu simplesmente não tivesse aceitado a nota, isso poderia ter sido evitado".
A testemunha Charles McMillian,www betboo61 anos, também falou no julgamento nesta quarta-feira.
Com base nas imagens das câmeraswww betboosegurança, McMillian teria sido o primeiro a ver Floyd sendo detido. Ele disse ao tribunal que estava conversando com Floyd, tentando convencê-lo a entrar no carro da polícia.
McMillian disse que se lembrawww betbooter se sentido "desamparado" ao ver o incidente se desenrolar. Ele pode ser ouvido no vídeo dizendo a Chauvin: "Seu joelho no pescoço dele, isso está errado, cara".
Enquanto o tribunal via imagens da prisão, McMillian começou a chorar e soluçar, e o juiz pediu um breve recesso.
O que mais aconteceu no julgamento até agora?
Em suas declarações iniciais na segunda-feira, o promotor Jerry Blackwell disse ao júri que Chauvin "traiu seu distintivo" ao se ajoelhar no pescoçowww betbooFloyd e usar "força excessiva e irracional" para detê-lo.
Enquanto isso, o advogadowww betbooChauvin, Eric Nelson, disse que o caso era sobre as evidências, não sobre uma "causa política ou social". Ele disse que Floyd havia tomado drogas imediatamente anteswww betboosua prisão "em um esforço para escondê-las da polícia", e sugeriu que isso contribuiu parawww betboomorte.
Quatro testemunhas depuseram na terça-feira. Darnella — a adolescente que filmou o episódio todo com seu celular, e cujas imagens geraram protestos globais — disse que fica acordada até hoje "se desculpando" com Floyd por "não ter feito mais".
Ela disse ao tribunal que começou a filmarwww betbooseu telefone porque "viu um homem apavorado, implorando porwww betboovida".
"Não estava certo — ele estava com dor", disse ela.
Uma testemunha, Donald Williams, que tem treinamentowww betbooartes marciais mistas, foi interrogado por maiswww betboouma hora pela promotoria e pela defesa na segunda-feira e novamente na terça-feira.
Ele disse ao tribunal que Chauvin usou uma técnica perigosa chamada "sufocamento com sangue" e estava movendo o joelho para frente e para trás para aumentar a pressão nas costas e no pescoçowww betbooFloyd.
Ele rejeitou as sugestões da defesawww betbooque os transeuntes fossem uma ameaça aos policiais.
Genevieve Hansen, bombeirawww betbooMinneapolis e técnicawww betbooemergência médica que estavawww betboofolga no momento da prisão, disse que estava "desesperada para ajudar" Floyd, mas que os policiais não permitiram.
Chauvin ficouwww betboosilêncio o tempo todo, fazendo anotaçõeswww betbooum blocowww betboonotas amarelo enquanto ouvia os testemunhos.
Por que esse caso é tão importante?
O vídeowww betbooDerek Chauvin ajoelhado no pescoçowww betbooGeorge Floyd, o sufocando até a morte, foi assistidowww betbootodo o mundo no ano passado.
Para muitos, a mortewww betbooFloyd sob custódia policial se tornou um símbolo da brutalidade policial — especialmente contra não-brancos — e gerou manifestaçõeswww betboomassa por justiça racial.
Mas, apesar do clamor global, a solução legal para este caso ainda estáwww betbooaberto. Nos EUA, policiais raramente são condenados por mortes que ocorrem quando estão no serviço, e muitos sequer são indiciados e levados a julgamento.
O veredicto neste caso será amplamente visto como uma indicaçãowww betboocomo o sistema legal dos EUA trata as mortes que ocorrem durante a custódia policial.
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