Vacina contra covid-19: países ricos reservam doses e deixam países pobres sem, adverte aliança:bet365br
bet365br Países ricos estão reservando para si mais doses do quebet365brfato precisam das vacinas contra a covid-19, o que vai deixar desamparada a populaçãobet365brpaíses mais pobres, adverte a coalizão People's Vaccine Alliance (Aliança da Vacina do Povo,bet365brtradução livre, grupo que reúne organizações como Oxfam, Anistia Internacional e Global Justice Now).
O grupo estima que quase 70 paísesbet365brbaixa renda só conseguirão vacinar 1bet365brcada 10bet365brseus cidadãos, apesarbet365bros criadores da vacinabet365brOxford/AstraZeneca terem prometido ofertar 64%bet365brsuas doses a paísesbet365brdesenvolvimento.
Há diferentes iniciativasbet365brdefesabet365bruma distribuição homogênea das vacinas contra a covid-19 ao redor do mundo. O compromisso conhecido como Covax conseguiu garantir 700 milhõesbet365brdosesbet365brvacinas para que sejam distribuídasbet365br92 países signatáriosbet365brbaixa renda.
Mas, mesmo assim, a People's Vaccine Alliance afirma que haverá déficitbet365brvacinação nesses países, uma vez que a maior parte das doses está sendo adquiridabet365bralto volume por países ricos.
Estimativas da coalizão indicam que paísesbet365bralta renda compraram doses o suficiente para vacinar suas populações inteiras três vezes, se todas as vacinas forembet365brfato aprovada para uso.
O Canadá, por exemplo, encomendou númerobet365brdoses o bastante para imunizar seus cidadãos cinco vezes.
Outro exemplo vem da vacina da Pfizer: segundo a Global Justice Now, maisbet365br80% das doses foram compradasbet365brantecedência por governos que reúnem apenas 14% da população global.
Na outra ponta estão 67 países que, na ausênciabet365bruma ação internacional, só ficarão com doses suficientes para 10%bet365brsua população. Todos são paísesbet365brbaixa renda da Ásia e da África - nenhum país latino-americano está na lista.
"Ninguém deveria ser privadobet365brreceber uma vacina com potencialbet365brsalvarbet365brvida por causa do país onde mora oubet365brquanto dinheiro tembet365brseu bolso", argumenta Anna Marriott, gerentebet365brpolíticasbet365brsaúde da Oxfam.
"Mas, a não ser que algo dramático mude, bilhõesbet365brpessoas ao redor do mundo não receberão uma vacina segura e eficiente contra a covid-19 pelos próximos anos."
Por esse motivo, a aliança pede que as corporações farmacêuticas dedicadas a vacinas compartilhembet365brtecnologia e propriedade intelectual,bet365brmodo a que bilhõesbet365brdoses adicionais possam ser fabricadas e disponibilizadas globalmente.
Isso pode ser feito por intermédiobet365brum "pool"bet365bracesso da Organização Mundial da Saúde, diz o grupo.
A AstraZeneca, empresa fabricante da vacina desenvolvida pela Universidadebet365brOxford, se comprometeubet365brtornar o imunizante disponível sem lucros para paísesbet365brdesenvolvimento.
Como essa vacina é mais barata que as demais e pode ser armazenadabet365brfreezers comuns, é mais fácilbet365brser distribuída ao redor do mundo.
Mas ativistas afirmam que uma vacina, por si só, não será suficiente para abastecer o mundo.
A vacina da Pfizer-BioNTech já recebeu aprovação no Reino Unido, que inicioubet365brvacinação nesta semana. É provável que essa mesma vacina receba,bet365brbreve, o avalbet365brreguladores nos EUA e na Europa.
Duas outras vacinas internacionais, da Moderna e da Oxford/AstraZeneca, também esperam aprovaçãobet365bragências reguladorasbet365brdiferentes países.
Ao mesmo tempo, o levantamento da People's Vaccine Alliance cita o caso da vacina da empresa chinesa Sinovac, sendo produzida no Brasil pelo Instituto Butantan - e peça centralbet365bruma disputa política entre o governador paulista, João Doria, e o presidente Jair Bolsonaro - como a única vacina sendo destinada exclusivamente a paísesbet365brdesenvolvimento (no meio do caminho entre os mais ricos e os mais pobres), como a própria China e o Brasil. Indonésia, Turquia e Chile também planejam usar a vacina da Sinovacbet365brsuas populações.
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