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Coronavírus: os melhores e os piores países para se estar na pandemia:betbry cassino
betbry cassino Alguns países já desfrutambetbry cassinouma relativa normalidade após a aplicaçãobetbry cassinomedidas rígidasbetbry cassinoisolamento social contra a covid-19, enquanto outros repetem confinamentos diantebetbry cassinouma segunda e até terceira onda, como os Estados Unidos.
De acordo com a Bloomberg, não há melhor lugar para passar a pandemia do que na Nova Zelândia e não há pior do que no México.
Isso foi concluído após organizar 53 países e identificarbetbry cassinoqual deles a pandemia é melhor vivenciada por meio da análisebetbry cassinoindicadores sanitários e socioeconômicos.
Na BBC, mostramos a classificação Resiliência contra a covid-19, da Bloomberg, e explicamosbetbry cassinometodologia.
Situação sanitária e qualidadebetbry cassinovida
Por motivosbetbry cassino"concisão", a Bloomberg limitou a classificação aos países cujas economias valem maisbetbry cassinoUS$ 200 bilhões (cercabetbry cassinoR$ 1 trilhão).
No total, eles analisaram o desempenhobetbry cassino53 países, incluindo os latino-americanos Chile, Colômbia, Peru, México, Argentina e Brasil. Depoisbetbry cassinomaisbetbry cassinonove mesesbetbry cassinopandemia, parece claro que, embora não haja uma fórmula mágica para deter o coronavírus, alguns países se saíram melhor do que outros.
A Bloomberg avaliou as naçõesbetbry cassinoacordo com 10 parâmetros separadosbetbry cassinodois pontos.
O primeiro trata da situaçãobetbry cassinosaúde e considera a incidênciabetbry cassinocasos e óbitos a cada 100 mil habitantesbetbry cassinoum mês, o totalbetbry cassinoóbitos por milhãobetbry cassinohabitantes, o percentualbetbry cassinotestes positivos e o acesso às vacinas.
A segunda parte avalia a qualidadebetbry cassinovida e mede a restrição do confinamento, a mobilidade cidadã, as perspectivasbetbry cassinocrescimento econômicobetbry cassino2020, o acesso à saúde e o índicebetbry cassinodesenvolvimento humano.
A empresa esclareceu que as posições da lista podem ser alteradas e atualizadas, mas garante que o abismo entre os países que encabeçam e encerram a lista tende a persistir.
Os mais destacados
O governobetbry cassinoJacinda Ardern, na Nova Zelândia, foi elogiado porbetbry cassinoestratégia frente à pandemia e o país está no topo da lista da Bloomberg.
No total, o país alcançou 85,4 pontos no ranking e seu ponto mais negativo é uma queda econômicabetbry cassino6,1% do Produto Interno Bruto (PIB).
Deve-se notar que todos os países, exceto a China, projetam quedas ou crescimento zero do PIB.
A Nova Zelândia reagiu rapidamente aos primeiros casosbetbry cassinocoronavírus e fechou suas fronteiras para controlar a epidemia e evitar a importaçãobetbry cassinonovos casos.
O país também desenvolveu um programa agressivobetbry cassinotestes e rastreamentobetbry cassinoinfectados, alémbetbry cassinouma estratégiabetbry cassinocomunicação clara e eficaz.
A Nova Zelândia erradicou virtualmente a doença e a vida voltou a uma normalidade considerável dentrobetbry cassinosuas fronteiras.
Acimabetbry cassino80 pontos, depois da Nova Zelândia, seguem Japão, Taiwan, Coreia do Sul, Finlândia, Noruega, Austrália e China, nessa ordem.
Os países asiáticos,betbry cassinogeral, também reagiram rapidamente, confinando as áreas com maior incidênciabetbry cassinoinfecções e implantando uma poderosa estratégiabetbry cassinorastreamento, testesbetbry cassinomassa e quarentenas.
Isso tem permitido que eles se recuperem consideravelmente e até mesmo mantenham várias atividades sociais,betbry cassinocomparação com outras regiões do mundo.
Os asiáticos, que estão no topo do ranking, também apresentam alto índicebetbry cassinodesenvolvimento humano e excelente acesso à saúde.
Porbetbry cassinovez, Finlândia e Noruega fecharam rapidamente suas fronteirasbetbry cassinomarço e até hoje perduram as restrições para entrar nesses países, o que permite que eles combatam a violência da segunda onda que está abalando grande parte da Europa continental.
Os piores da lista
O último lugar é ocupado pelo México, que, com maisbetbry cassino100 mil mortes, é o quarto país com mais mortes, atrás da Índia, Brasil e Estados Unidos.
O México tem o maior percentualbetbry cassinocasos confirmados por teste e também a pior taxabetbry cassinomortalidade no último mês. Sua média total foibetbry cassino37,6 pontos.
No fim da classificação estão Argentina e Peru, com 41,1 e 41,6 pontos, respectivamente.
O Brasil aparecebetbry cassinouma posição intermediária. O país aparece na 37ª posição, com 56,2 pontos.
A Colômbia também entrou na lista dos 10 piores com 48,1 pontos. O Chile ficoubetbry cassino38º com 55,9.
Os países latino-americanos têm algumas das piores taxasbetbry cassinomortalidade por milhãobetbry cassinohabitantes, apesar dos rígidos confinamentos, fechamentobetbry cassinofronteiras e toquesbetbry cassinorecolher noturnos.
Além disso, também estão entre os países que mais sofrerão com o golpe econômico. Principalmente o Peru, que com uma quedabetbry cassino13,9% no PIB experimenta a pior projeção econômica da lista.
Outras considerações
Os Estados Unidos são o país com mais mortes e casosbetbry cassinocoronavírus no mundo. No total, até 25betbry cassinonovembro, quase 260 mil pessoas morreram e maisbetbry cassino12 milhões foram infectadas.
No entanto, ocupa a 18ª posição devido principalmente ao alto índicebetbry cassinodesenvolvimento humano e notável acesso à saúde.
Por outro lado, como a Bloomberg incluiu apenas 53 países, algumas nações que se destacaram na luta contra a pandemia ficarambetbry cassinofora da análise, mesmo aquelas que até 25betbry cassinonovembro mantiveram níveis relativamente baixosbetbry cassinoinfecção.
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