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Vacinafutebol ao vivo no celularOxford: com eficáciafutebol ao vivo no celularaté 90%, imunizante tem vantagensfutebol ao vivo no celularcusto baixo, armazenamento e produção:futebol ao vivo no celular
"O anúnciofutebol ao vivo no celularhoje nos leva mais perto do momentofutebol ao vivo no celularque poderemos usar vacinas para acabar com a devastação causada (pelo coronavírus)", disse a cientista que projetou a vacina, Sarah Gilbert.
Num espaçofutebol ao vivo no celulardez meses, os pesquisadores da universidade britânica realizaram um processofutebol ao vivo no celulardesenvolvimentofutebol ao vivo no celularvacina que tradicionalmente leva uma década.
O governo do Reino Unido encomendou 100 milhõesfutebol ao vivo no celulardoses da chamada "vacinafutebol ao vivo no celularOxford", o suficiente para imunizar 50 milhõesfutebol ao vivo no celularpessoas. O governo brasileiro, por meio da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), também planeja distribuir 100 milhõesfutebol ao vivo no celulardoses.
O que os estudos mostraram?
Maisfutebol ao vivo no celular20 mil voluntários estiveram envolvidos, metade no Reino Unido e o restante no Brasil.
Eles foram divididosfutebol ao vivo no celulardiversos grupos. Foram registrados 30 casosfutebol ao vivo no celularcovid-19futebol ao vivo no celularpessoas que receberam as duas doses da vacina e 101 casos da doençafutebol ao vivo no celularpessoas que receberam um placebo.
Por isso, os pesquisadores afirmaram que o imunizante oferece 70%futebol ao vivo no celularproteçãofutebol ao vivo no celularmédia.
Quando os voluntários receberam duas doses "altas", a proteção foifutebol ao vivo no celular62%, mas aumentou para 90% quando as pessoas receberam uma dose baixa seguida por uma alta. Não está claro ainda por que há essa diferença.
"Estamos muito satisfeitos com esses resultados", disse o professor Andrew Pollard, o principal pesquisador do estudo,futebol ao vivo no celularentrevista à BBC.
Ele disse que os dadosfutebol ao vivo no celulareficáciafutebol ao vivo no celular90% eram "intrigantes" e significavam que "teríamos muito mais doses para distribuir".
Além disso, fases anteriores da pesquisa apontaram que a vacina funcionavafutebol ao vivo no celularforma eficaz para todas as faixas etárias.
Quando as vacinas serão distribuídas?
No Reino Unido, há 4 milhõesfutebol ao vivo no celulardoses prontas para uso, e outras 96 milhões para serem entregues.
No Brasil, a Fiocruz negociou um acordo com a AstraZeneca para a comprafutebol ao vivo no celularlotes e transferênciafutebol ao vivo no celulartecnologia, o que permitiria a produção da vacina no Brasil no iníciofutebol ao vivo no celular2021.
O acordo prevê a entregafutebol ao vivo no celular15 milhõesfutebol ao vivo no celulardoses até dezembrofutebol ao vivo no celular2020 e outros 15 milhões até janeirofutebol ao vivo no celular2021. Esse montante seria suficiente para imunizar 15% da população brasileira. Em seguida, seriam produzidas maisfutebol ao vivo no celular70 milhõesfutebol ao vivo no celulardoses, com custo unitáriofutebol ao vivo no celulartornofutebol ao vivo no celularR$ 12.
Mas isso depende aindafutebol ao vivo no celularuma análise da Agência Nacionalfutebol ao vivo no celularVigilância Sanitária (Anvisa) até poder ser distribuída no Brasil. Não há prazo determinado para esse aval.
Ambos os países estão concluindo o planejamentofutebol ao vivo no celulardistribuição da vacina na população. Idosos e profissionaisfutebol ao vivo no celularsaúde devem estar nos primeiros lugares da fila.
Os resultados são decepcionantes?
Depois que a Pfizer e a Moderna produziram vacinas com 95%futebol ao vivo no celularproteção da Covid-19, um patamarfutebol ao vivo no celulareficácia médiafutebol ao vivo no celular70% parece relativamente decepcionante.
Mas não é bem assim. Primeiro, autoridadesfutebol ao vivo no celularsaúde ao redor do mundo, incluindo a Organização Mundial da Saúde (OMS), consideram um triunfo qualquer imunizante que esteja acima do patamarfutebol ao vivo no celular50%futebol ao vivo no celulareficácia.
Depois há as vantagensfutebol ao vivo no celulararmazenamento, preço final, capacidadefutebol ao vivo no celularprodução e logísticafutebol ao vivo no celulardistribuição.
No cenário mundial, os responsáveis pela vacina Oxford/AstraZeneca garantem que terão a capacidadefutebol ao vivo no celularentregar 3 bilhõesfutebol ao vivo no celulardoses ao longofutebol ao vivo no celular2021. Além disso, esse imunizante pode ser armazenadafutebol ao vivo no celulargeladeiras comuns, o que significa que pode ser distribuídafutebol ao vivo no celulartodos os cantos do mundo. Além disso, o custo no Brasil girariafutebol ao vivo no celulartornofutebol ao vivo no celularR$ 12 por dose.
Por outro lado, as fabricantes das vacinas Pfizer / BioNTech e Moderna afirmam que terão capacidadefutebol ao vivo no celularproduçãofutebol ao vivo no celular1,3 bilhão efutebol ao vivo no celular1 bilhãofutebol ao vivo no celulardosesfutebol ao vivo no celular2021, respectivamente, mas demandam temperaturas muito mais baixas.
A princípio, o imunizante Pfizer/BioNTech precisafutebol ao vivo no celulartemperaturafutebol ao vivo no celularmenos 70 °C para evitar que a substância perca seu efeito. Isso pode se tornar um grande empecilhofutebol ao vivo no celularregiões remotas ou muito quentes.
Outro problema seria a disponibilidade desse imunizante no Brasil. Por ora, não há nenhum acerto para compra ou transferênciafutebol ao vivo no celulartecnologia ao país. Mesmo se o governo brasileiro e as duas empresas fecharem um acordo, as primeiras doses só chegariam aqui a partir do primeiro trimestrefutebol ao vivo no celular2021, uma vez que outras nações já garantiram os primeiros lotes.
Em comparação, o produto da Moderna tem a vantagemfutebol ao vivo no celularum armazenamento a menos 20 °C. Essa é uma temperatura muito mais fácilfutebol ao vivo no celulargarantir com os congeladores e freezersfutebol ao vivo no celularque o Brasil dispõe atualmente.
Não há muitas informações sobre a possível chegada dessa vacina ao Brasil. Um caminho para obter o produto pode ser o Fundofutebol ao vivo no celularAcesso Global à Vacina para a Covid-19 (Covax), criado pela OMS com o objetivofutebol ao vivo no celulardistribuir doses aos países menos desenvolvidos. O Brasil faz parte da iniciativa, mas não está claro quantas doses seriam repassadas ao país.
Estimativas recentes da Moderna apontaram que o preço por dose deve ficarfutebol ao vivo no celulartornofutebol ao vivo no celularR$ 170. A da Pfizer/BioNTech,futebol ao vivo no celularquase R$ 110. Mas os valores finais ainda devem ser definidos oficialmente. Ambas demandam a aplicaçãofutebol ao vivo no celularduas doses para garantir a eficácia.
Como a vacina Oxford/AstraZeneca funciona?
A vacina utiliza um vírusfutebol ao vivo no celularresfriado comum geneticamente modificado que costumava infectar chimpanzés, um adenovírus.
Ele foi alterado para impedir que cause uma infecçãofutebol ao vivo no celularpessoas e para carregar partes do gene do coronavírus, entre elas a proteína spike (ou "de pico").
Uma vez que essas moléculas estão dentro do corpo, começam a produzir a proteína spike do coronavírus que o sistema imunológico reconhece como ameaça e aprende a destruir.
Quando o sistema imunológico entrafutebol ao vivo no celularcontato com o vírusfutebol ao vivo no celularverdade, agora ele sabe o que fazer.
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