Por que gigantes como Starbucks, Coca-Cola, Unilever e Diageo suspenderam publicidade nas redes sociais:1xbet windows
1xbet windows Gigantes como Starbucks, Coca-Cola, Diageo e Unilever anunciaram que pretendem suspender suas propagandas1xbet windowsalgumas plataformas1xbet windowsmídia social como protesto contra a falta1xbet windowsação contra "discurso1xbet windowsódio" nessas redes.
"Nós acreditamos1xbet windowsunir as comunidades, tanto pessoalmente como online", afirma a Starbucks1xbet windowsum comunicado. A empresa disse que pretende continuar publicando material nas redes sociais, mas sem promovê-lo1xbet windowsforma paga.
A marca disse que pretende "manter discussões internamente e com seus parceiros1xbet windowsmídia e organizações1xbet windowsdireitos civis para pôr fim à disseminação do discurso1xbet windowsódio".
Outras multinacionais já haviam anunciado medidas semelhantes recentemente. A Coca-Cola vem pedindo "maior responsabilização" das empresas1xbet windowsmídia social.
A Coca-Cola anunciou que vai interromper1xbet windowspublicidade1xbet windowstodas as plataformas1xbet windowsmídia social1xbet windowstodo o mundo. Já a Unilever, dona1xbet windowsdiversas marcas1xbet windowscomida e higiene, disse que reduzirá pela metade1xbet windowspublicidade no Twitter, Facebook e Instagram até "pelo menos" o resto1xbet windows2020.
Os anúncios das empresas foram feitos depois1xbet windowso Facebook ter tomado a polêmica decisão1xbet windowsmoderar o conteúdo postado na1xbet windowsplataforma. Muitos acreditam que a medida é insuficiente para combater a disseminação dos discursos1xbet windowsódio na rede.
Na sexta-feira, o Facebook anunciou que começaria a rotular publicações com potencial1xbet windowscausar dano ou desinformação.
O fundador da empresa, Mark Zuckerberg, também disse que vai proibir anúncios que digam que "pessoas1xbet windowsraças, etnias, nacionalidades, religiões, castas, orientações sexuais, identidades sexuais ou status1xbet windowsimigração específicos" são uma ameaça aos demais.
Os organizadores da campanha #StopHateforProfit (Dê um Basta no Ódio por Lucro), que vem acusando o Facebook1xbet windowsnão agir contra discursos1xbet windowsódio e desinformação, disseram que "uma pequena quantidade1xbet windowspequenas mudanças" não vai "nem causar um arranhão no problema".
Mais1xbet windows150 empresas já se juntaram à campanha #StopHateforProfit até agora. A Starbucks e a Coca-Cola disseram que, apesar1xbet windowssuspender propaganda1xbet windowsredes, não estavam aderindo oficialmente à campanha.
A campanha pede que Zuckerberg crie uma infraestrutura permanente1xbet windowsdireitos civis dentro do Facebook, submeta conteúdo a auditorias independentes, procure e remova grupos públicos e privados que publicam conteúdos1xbet windowsódio e desinformação e crie equipes especializadas1xbet windowsrevisão1xbet windowsreclamações.
Um dos organizadores da campanha disse à agência1xbet windowsnotícias Reuters que empresas europeias também serão convidadas a participar do boicote.
"A próxima fronteira é a pressão global", disse Jim Steyer, executivo da organização sem fins lucrativos Common Sense Media. Ele também quer que órgãos1xbet windowsregulação da Europa tomem medidas contra as empresas1xbet windowsmídia social.
Em junho, a Comissão Europeia anunciou novas medidas, obrigando empresas a enviar relatórios mensais sobre como estão lidando com a desinformação1xbet windowstorno do coronavírus.
No ano passado, o Facebook anunciou um aumento1xbet windows27%1xbet windowsreceitas1xbet windowspublicidade, na comparação com o ano anterior.
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