Trump diz que Brasil vive 'momento difícil' com gráficosorteonline é segurocoronavírus 'muito alto, quase vertical':sorteonline é seguro

"Os Estados Unidos tomaram a decisão correta", postou Trump.

A seis mesessorteonline é seguroconcorrer à reeleição, Trump tem tentado justificar os drásticos resultados da recessão (a economia americana encolheu, 4,8% no primeiro trimestresorteonline é seguro2020) pela opçãosorteonline é seguropriorizar a saúde e a vida dos americanos, ao mesmo temposorteonline é seguroque tem pressionado governadores pela reabertura dos comércios nos Estados. Ele teme que a crise, que já resultousorteonline é seguro30 milhõessorteonline é segurodesempregados, possa custar votossorteonline é seguronovembro, quando ocorrerá o pleito.

Segunda menção ao Brasil essa semana

É a segunda vezsorteonline é seguropouco maissorteonline é seguro48 horas que Trump menciona o Brasil como exemplo negativo do combate à pandemia.

Na terça-feira, dia 28,sorteonline é segurouma conferência ao lado do governador da Flórida Ronsorteonline é seguroSantis, Trump afirmou: "O Brasil tem praticamente um surto, como vocês sabem (...) Se você olhar os gráficos você vai ver o que aconteceu infelizmente com o Brasil. Estamos olhando para isso bemsorteonline é seguroperto".

Na ocasião, Trump questionou De Santis se ele não cogitava banir voos do Brasil para a Flórida e mencionou que o país tem se saído pior do que os demais vizinhos sul-americanos no controle do vírus.

O governo federal americano tem estudado uma medida como essa há cercasorteonline é seguroum mês e Trump afirma quesorteonline é segurodecisão sobre o assunto será tomada nos próximos dias.

O governador da Flórida descartou por enquanto o banimentosorteonline é segurovoos do Brasil para o seu Estado, mas afirmou que estuda a possibilidadesorteonline é seguroobrigar as companhias aéreas a submeterem brasileiros a testes rápidossorteonline é segurocoronavírus antes do embarque. O Brasil é o principal parceiro comercial da Flórida.

Críticas do aliado prioritário

Ao expressar preocupação publicamente por duas vezes na mesma semana sobre a condição do Brasil diante da epidemia, Trump manda uma mensagem forte a Bolsonaro e sugere não aprovar a condução da crise pelo colega.

Bolsonaro minimizou a crise diversas vezes e, nesta quarta, confrontado por repórteres com o númerosorteonline é seguromortos chegou a responder: "E daí? Quer que eu faça o quê?".

O presidente brasileiro é críticosorteonline é seguromedidassorteonline é seguroquarentena — que pessoalmente burla quase que diariamente — e vem pressionando governadores e prefeitos a relaxarem o distanciamento social. A postura levou à crise com seu então ministro da saúde Luiz Henrique Mandetta, demitidosorteonline é seguromeadossorteonline é seguroabril.

Trump é o aliado preferencial do Brasil hoje no xadrez global e Bolsonaro esteve quatro vezes no país desde que tomou posse, um recorde entre os presidentes brasileiros após a redemocratização.

O americano vem seguindo com atenção a situação no país. Na última quarta, dia 29, seu secretáriosorteonline é seguroEstado, Michael Pompeo, e o chanceler brasileiro Ernesto Araújo tiveram uma conversa telefônica para tratar da importânciasorteonline é segurouma resposta centralizada contra a covid-19 nas Américas. Eles falaram também sobre os esforçossorteonline é seguroproduçãosorteonline é segurosuprimentos médicos esorteonline é segurouma vacina contra a doença.

A preocupação do presidente americano é que a epidemia no Brasil possa levar ao retornosorteonline é seguroum surto nos Estados Unidos, pelo trânsitosorteonline é seguropessoas entre os dois países. Uma segunda onda da doença, alémsorteonline é segurodrenar ainda mais os recursos humanos e financeiros dos EUA, que já contam com maissorteonline é seguroum milhãosorteonline é segurocasos e maissorteonline é seguro60 mil mortes, poderia significar o fim da candidaturasorteonline é seguroTrump à Casa Branca.

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