Coronavírus: como grandes cidades pelo mundo estão combatendo a disseminação:lvbet cadastro

lvbet cadastro O novo coronavírus já se disseminou por todos os continentes, exceto a Antártida, e pela primeira vez se espalha mais rapidamente fora do que dentro da China, país onde foi detectado pela primeira vez.

Em grandes cidades, onde as pessoas vivem e trabalham bem próximas umas às outras, a perspectivalvbet cadastrosurtos é real e gera preocupação.

O Brasil,lvbet cadastroacordo com boletim do Ministério da Saúde divulgado no domingo (01/03), registra 252 casos suspeitos da doença e duas confirmações.

A primeira se refere a um homemlvbet cadastro61 anos,lvbet cadastroSão Paulo, que voltoulvbet cadastroviagem à Itália e passa bemlvbet cadastroquarentena domiciliar. O segundo tem 32 anos e também viajou da Itália a São Paulo.

Com a chegada da doença a terras brasileiras, a BBC ilustra alguns dos principais desafios encarados por metrópoles mundo afora — e também como essas cidades vêm atuando até agora.

Transporte público

Os sistemaslvbet cadastrotransporte público são o ambiente perfeito para a transmissãolvbet cadastrovírus.

Acredita-se a principal formalvbet cadastropropagação aconteça quando gotaslvbet cadastrofluidos corporais caemlvbet cadastrosuperfícies compartilhadas após alguém tossir ou espirrar.

Estudos que analisaram surtoslvbet cadastrogripe no passado apontam que pessoas que usavam transporte público tinham até seis vezes mais chanceslvbet cadastrocontrair uma infecção respiratória aguda do que as demais.

É por isso que autoridadeslvbet cadastropaíses como Coreia do Sul, Itália e Irã deram ordens expressaslvbet cadastroreforço na limpezalvbet cadastrosuperfícies no interiorlvbet cadastrotrens, ônibus e estações.

Grandes aglomerações

Eventos que atraem grandes multidões, como os esportivos, são locais óbvioslvbet cadastropossível contágio e já estão sendo afetados pelo coronavírus.

O surto levou, por exemplo, ao adiamento do Grande Prêmio da Chinalvbet cadastroFórmula 1lvbet cadastroXangai.

Seis jogos da Liga dos Campeões da Ásia também foram adiados, afetando quatro equipes iranianas.

Na Europa, jogoslvbet cadastrorugby e futebol envolvendo equipes italianas foram suspensos.

Mas a maior interrupção no calendário esportivo global pode ser a Olimpíadalvbet cadastroTóquio, que deve começarlvbet cadastro24lvbet cadastrojulho. Até agora, apenas o revezamento da tocha antes dos jogos foi reduzido, mas o Comitê Olímpico Internacional não descartou o cancelamento dos jogos se o coronavírus se transformarlvbet cadastrouma pandemia grave.

Além dos esportes, os eventos religiosos também estão sujeitos a restrições.

A Arábia Saudita, por exemplo, já anunciou que a suspensão da entradalvbet cadastroperegrinos estrangeiros a Meca e Medina.

Escolas

Cada vez mais, governos estão aconselhando escolas a criarem planos para lidar com o coronavírus.

Em países como Japão, Tailândia, Irã e Iraque, colégios e universidades foram fechados temporariamente para lidar com o surto.

O Reino Unido e os EUA não estão recomendando o fechamento, mas quatro escolas na Inglaterra cancelaram todas as aulas para uma "limpeza profunda" depois que alunos voltaramlvbet cadastroviagens a estaçõeslvbet cadastroesqui na Itália.

Os pais que viajaram recentemente com seus filhos para as áreas mais afetadas — incluindo Irã, China, Hong Kong, Coréia do Sul, sudeste Asiático e norte da Itália — têm sido aconselhados a cumprirem quarentena voluntária e a não enviarem seus filhos para a escola.

Escritórios

O coronavírus tem afetado os negócioslvbet cadastroalguns dos centroslvbet cadastrotecnologia mais importantes do mundo.

Em São Diego e São Francisco, que decretaram emergência pública, funcionários estão sendo aconselhados a não apertarem as mãoslvbet cadastrovisitanteslvbet cadastrosuas empresas.

O Facebook cancelou uma conferência anuallvbet cadastromarketing planejada para março e vários dos principais patrocinadores e expositores se retiraramlvbet cadastrouma das maiores conferências mundiaislvbet cadastrosegurança cibernéticalvbet cadastroSão Francisco.

O Centrolvbet cadastroControle e Prevençãolvbet cadastroDoenças (CDC) dos EUA divulgou diretrizes recomendando aos empregadores que incentivem o trabalho remoto, principalmente se houver na empresa alguém com febre ou sinaislvbet cadastroproblemas respiratórios.

Sensibilização do público

Aumentar a conscientização das pessoas sobre a importâncialvbet cadastroalgumas medidas, como lavar corretamente as mãos, é parte-chave da luta contra a transmissão do coronavírus, segundo oficiaislvbet cadastrosaúde pública dos EUA.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), para evitar a propagação do coronavírus, é preciso lavar as mãos regularmente, cobrir a boca e o nariz ao tossir e espirrar, evitar contato com pessoas que apresentem sintomaslvbet cadastrodoenças respiratórias e evitar contato desprotegido com animais selvagens oulvbet cadastrocriação.

Hospitais

Como não há tratamento ou cura para o novo coronavírus, hospitais têm investido no alívio dos sintomas.

As principais recomendações são colocar os pacienteslvbet cadastroisolamento e garantir que funcionários usem proteção, como máscara, óculos médicos, luvas e jaleco, ao lidar com casos suspeitos.

Todos os equipamentoslvbet cadastrouso compartilhado devem ser esterilizados e funcionários devem lavar as mãos constantemente.

Autoridades dos EUA e do Reino Unido prevêm que,lvbet cadastrocasolvbet cadastrosurtolvbet cadastrogrande escala, hospitais poderão adiar procedimentos não-urgentes e oferecer consultas por telefone sempre que possível.

Existe uma preocupação sobre como alguns hospitais que já são sobrecarregados vão lidar com um aumento no númerolvbet cadastropacientes.

Medidalvbet cadastroisolamento

No Reino Unido, viajantes voltandolvbet cadastroáreas afetadas estão sendo orientados a entrarlvbet cadastroquarentena voluntária.

Epicentro do atual surto, a cidade chinesalvbet cadastroWuhan permanece isolada, assim como as cidades mais afetadas no norte da Itália.

Mas especialistas dizem que, conforme o vírus se espalha globalmente, essas restrições se tornam menos eficazes.

Também não é fácil reproduzi-las por toda parte.

"Poucos países, se houver algum, poderiam logisticamente bloquear cidades como a China fez", disse Tom Inglesby, diretor do Centrolvbet cadastroSegurança da Saúde da Universidade Johns Hopkins, pelo Twitter.

O americano argumenta ainda que "os bloqueios trazem o riscolvbet cadastroseparar famílias ou interromper a entregalvbet cadastromedicamentos, alimentos ou suprimentos básicos".

"Eles podem bloquear a circulaçãolvbet cadastromédicos, enfermeiros e suprimentos médicos para hospitais, como foi relatado na China", continuou.

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