A universidade que oferece a alunos ajuda para ‘superar ex’:apostar jogos da copa

"Esse projeto tem o objetivoapostar jogos da copaorientar os estudantesapostar jogos da copadiferentes necessidades que eles têm. Acreditamos que esse apoio promove o desenvolvimento pessoal e acadêmico dos alunos", diz Diana Salinas Oviedo, chefeapostar jogos da copaacompanhamentoapostar jogos da copaestudantes da UPN,apostar jogos da copaentrevista à BBC News Brasil.

O projeto "Habla Martes!" começou no início do ano. Desde então, trouxe temas voltados à orientação vocacional e a assuntos pessoais, como dicas para sairapostar jogos da copaum relacionamento abusivo e cuidados para uma sexualidade segura.

Cada novo assunto do projeto é abordado a cada 15 dias, sempre às terças-feiras, por um profissional escolhidoapostar jogos da copacada área. As oficinas, abertas somente a estudantes da universidade, costumam durar duas horas e acontecem no período vespertino, normalmente fora do horárioapostar jogos da copaaulaapostar jogos da copadisciplinas da grade curricular.

O tema "Como superar meu ex?" foi o que mais chamou a atenção desde o início do projeto. Foram maisapostar jogos da copa5 mil reações no Facebook na publicação que anunciou a oficina sobre superação. O emoji mais utilizado para expressar o sentimentoapostar jogos da coparelação ao assunto, na rede social, foi oapostar jogos da coparisada.

Nos comentários, diversas pessoas marcaram conhecidos e os aconselharam a fazer a oficina. "Vamos, te acompanho", escreveu uma jovem, mencionando uma amiga. "Você tem que estar na primeira fila", brincou um rapaz, citando um amigo. Houve também críticas à iniciativa da universidade. "Deveriam ensinar sobre educação financeira", publicou um homem.

'Como superar meu ex?'

O temaapostar jogos da copasuperaçãoapostar jogos da coparelacionamento, segundo Diana, foi definido após pesquisa entre os estudantes, que manifestaram interesseapostar jogos da copauma aula sobre o assunto. "Definimos cada oficina conforme a necessidade dos alunos", diz. Ela conta que cercaapostar jogos da copamil estudantes participaram da oficina do último dia 21apostar jogos da copamaio, que aconteceu simultaneamenteapostar jogos da copasete campus da UPN,apostar jogos da copadiferentes regiões do Peru. Os responsáveis pelas aulas foram psicólogos.

Ela frisa que a oficina pode ser uma importante formaapostar jogos da copaajudar pessoas que vivem grandes frustrações ao fimapostar jogos da copaum relacionamento. "Não dizemos que as pessoas não devam ficar tristes ao fimapostar jogos da copauma relação, porque isso vai ocorrer. Mas essa oficina abordou a forma como lidam com isso tudo. Isso tem muito a ver com a autoestima da pessoa, por isso trabalhamos para que ela melhore o amor próprio."

Diana diz que superar o fimapostar jogos da copaum relacionamento e aprender a lidar com a vida sem o ex é fundamental para qualquer pessoa. "Em nosso país, há muitos casosapostar jogos da copafeminicídio e maus-tratos contra, principalmente, as mulheres. Os jovens podem pensar que isso é uma conduta socialmente aceitável. Muitas vezes, essas situações acontecem porque há uma ruptura no relacionamento e uma das partes não aceita", comenta.

"O objetivo dessa oficina foi ensinar aos estudantes que há diferentes formasapostar jogos da copacanalizar essa frustração que surge quando rompem um relacionamento. Se você canalizar as emoçõesapostar jogos da copaforma ruim, provavelmente não será uma situação saudável. Queremos que lidem com issoapostar jogos da copauma maneira melhor, até para prevenir futuras violências", declara.

O estudanteapostar jogos da copapsicologia Maurício Martins Guerrero,apostar jogos da copa22 anos, acompanhou a oficina. Ele relata que sofreu pelo fimapostar jogos da copaum relacionamento anos atrás, mas já superou. Apesar disso, considerou que a oficina foi importante para entender melhor o assunto.

"Tive uma nova perspectiva do tema, sobre como posso lidar melhor com um possível término no futuro", afirma.

Para Valeria, a oficina foi fundamental para lidar melhor com o fim do namoro. "Entendi que muitas perguntas sobre o fimapostar jogos da copauma relação podem não ter respostas. Aprendi que mesmo que uma relação acabe, preciso seguir adiante, porque tenho meus estudos e meus amigos comigo", diz.

Acompanhamento com psicólogo

A psicóloga Cláudia Sampaio, professora da Universidade Federal do Amazonas e pesquisadora sobre os processosapostar jogos da coparesiliência, elogia a iniciativa, mas frisa que a medida pode não ser eficaz para todos os casos. "Essas oficinas não são personalizadas, são mais abrangentes. Em muitas situações, a pessoa precisaapostar jogos da copaum acompanhamento por meio da psicoterapia, que é construídaapostar jogos da copaacordo com a demandaapostar jogos da copacada paciente", ressalta.

"Um términoapostar jogos da coparelacionamento não é uma situação fácil. A frustração é imediata e pode ser vividaapostar jogos da copaníveis muito intensos. É um períodoapostar jogos da copaluto. Por isso, é muito importante a ajuda externa e,apostar jogos da copamuitos casos, personalizada", declara.

Diana pontua que a oficina não teve o objetivoapostar jogos da copasubstituir a busca por acompanhamento psicológico, caso necessário. Para ela, a aulaapostar jogos da copasuperação cumpriu o objetivoapostar jogos da copaconscientizar os jovens sobre como lidarapostar jogos da copamodo saudável com o fimapostar jogos da copauma relação. "Muitos estudantes se mostraram satisfeitos com o que aprenderam", comemora.

Devido à repercussão, a universidade planeja uma nova edição da oficina para o próximo semestre. "Penso que é importante ajudarmos os alunos a lidarem com suas emoções, para que descubram recursosapostar jogos da copasi para que possam evoluir", afirma.

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