Facebook: O que se sabe sobre a GlobalCoin, criptomoeda que a empresa quer lançarplay win casino2020:play win casino

play win casino O Facebook está finalizando o projetoplay win casinolançar no primeiro bimestreplay win casino2020play win casinoprópria criptomoeda, um dos pilaresplay win casinoum sistemaplay win casinopagamentos digitais que funcionariaplay win casinouma dezenaplay win casinopaíses.

A empresa, que deve dar mais detalhes nos próximos meses, pretende testar a GlobalCoin ainda neste ano.

No mês passado, o fundador da empresa, Mark Zuckerberg, se encontrou com Mark Carney, dirigente do Banco Central do Reino Unido, para falar sobre as oportunidades e os riscos que envolvem o lançamentoplay win casinouma criptomoeda.

Além disso, a empresa pediu conselhos ao Tesouro americano, sobre questões operacionais e regulatóriasplay win casinooficiais, e a companhiasplay win casinotransferênciaplay win casinodinheiro, como Western Union,play win casinobuscaplay win casinomaneiras fáceis e baratas para pessoas sem contas bancárias mandarem e receberem dinheiro.

Como funcionará a criptomoeda do Facebook?

O Facebook, que reúne maisplay win casino2 bilhõesplay win casinoperfis no mundo, quer seu sistemaplay win casinopagamentos com moeda digital sirva para usuários que também não tenham conta bancária.

A empresa, dona também do WhatsApp e do Instagram, busca quebrar barreiras financeiras, competir com bancos e reduzir custosplay win casinoconsumidores.

O projeto, apelidadoplay win casinoLibra, foi noticiado pela primeira vezplay win casinodezembro passado.

O Facebook também estaria negociando com comerciantes online para que aceitem a moeda como pagamentoplay win casinotrocaplay win casinotaxasplay win casinotransação mais baixas.

O que é uma criptomoeda?

Moedas virtuais podem ser usada para pagar por coisas na vida real, como um quartoplay win casinohotel, comida ou até uma casa.

Elas são armazenadasplay win casinocarteiras e podem ser enviadasplay win casinoforma anônima entre usuários.

Criptomoedas são rodadas com a tecnologia blockchain, que usa blocosplay win casinoinformação, como acordos ou transações, a serem armazenadosplay win casinouma redeplay win casinocomputadores.

A informação é armazenada cronologicamente, pode ser vista por uma comunidadeplay win casinousuários, e normalmente não é administrada por uma autoridade central como um banco ou um governo.

O conceito foi criado para garantir segurança e anonimato aos usuários, prevenindo adulteração ou sequestro da rede.

Por que a criptomoeda do Facebook gera preocupações?

O Facebook tem sido criticado pelo modo com administra e preserva as informações pessoaisplay win casinousuários, e por isso reguladores devem examinarplay win casinoperto o lançamentoplay win casinouma criptomoeda da empresa.

No início do mês, o Senado americano escreveu uma carta aberta a Zuckerberg perguntando como que a moeda funcionará, que proteção será oferecida ao consumidor e como será a proteção das informações.

O Facebook também debateu o processoplay win casinochecagemplay win casinoidentidade e como reduzir os riscosplay win casinolavagemplay win casinodinheiro com o Tesouro americano.

Estima-se que o Facebook e seus parceiros queiram prevenir grandes flutuações cambiais atrelando a moeda a câmbios estabelecidos, como o dólar americano, o euro e o iene japonês.

Empreitada anterior da empresa não vingou

Não é a primeira vez que o Facebook tenta aproveitar a onda das moedas digitais. Há uma década, a empresa criou o Facebook Credits, moeda virtual que permitia aos usuários comprar itensplay win casinoaplicativos na rede social.

Mas a companhia acabou com o projeto há dois anos depois que afundou.

Na nova empreitada, a empresa terá que navegar também uma míriadeplay win casinoregulações nos paísesplay win casinoque quer entrar. Um deles é a Índia, que recentemente refreou o segmentoplay win casinomoedas digitais.

As conversas estão na fase inicial com governos, bancos centrais e reguladores, e pessoas que acompanham o processo admitem que lançar qualquer criptomoeda até o começo do ano que vem é uma meta ambiciosa.

Procurados, Facebook, Western Union e o Banco da Inglaterra não quiseram comentar o assunto.

Acesso a dados financeiros

A maior atração das moedas digitais para bancos e grandes empresas é a tecnologia por trás delas.

A tecnologia blockchain pode ajudar a reduzir o tempo e o custoplay win casinomandar dinheiro atravésplay win casinofronteiras ultrapassando redes bancárias.

O especialista David Gerard disse que o Facebook teria acesso a informações valiosas sobre gastos criando seu próprio sistemaplay win casinopagamento.

No entanto, ele questionou por que a gigante rede social precisariaplay win casinosua própria criptomoeda para guardar os dados. Ele disse que,play win casinovez disso, o Facebook poderia criar uma plataforma como o PayPal, que permite a usuários transferirem moedas tradicionais.

Criptomoedas são vulneráveis a flutuaçõesplay win casinovalor, que, segundo Gerard, pode criar uma barreira para o sucesso da GlobalCoin do Facebook.

"Pessoas normais não querem lidar com uma moeda que está subindo e descendo o tempo todo", ele explicou.

Mas Garrick Hileman, um pesquisador da London School of Economics, disse que o projeto pode ser um dos eventos mais significativos na curta históriaplay win casinocriptomoedas.

Ele faz uma estimativa conservadora: 30 milhõesplay win casinopessoas usam criptomoedas hoje.

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